titulo:Fernão Dias Pais deixa o sertão do Rio Grande, com uma bandeira (63)
Fernão Dias Pais deixa o sertão do Rio Grande, com uma bandeira (19 de Abril de 1638) Wildcard SSL Certificates

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Fernão Dias Pais deixa o sertão do Rio Grande, com uma bandeira
19 de abril de 1638, segunda-feira
Ver ano (1638)
 registros


Efetivamente Fernão Dias Pais, de 2 a 19 de abril de 1638 esteve acampado no sertão do Rio Grande, com uma bandeira8, Invent. eTest. Vol. 11, págs. 239 e 253) Efetivamente Fernão Dias Pais, de 2 a 19 de abril de 1638 esteve acampado no sertão do Rio Grande, com uma bandeira8, Invent. eTest. Vol. 11, págs. 239 e 253)

Dela faziam parte entre outrosAntônio da SilveiraRomão FreireJoão Nunes da SilvaValentim de BarrosLuís Dias Leme, Pero Dias Leme, Sebastião Gil, o moço, Pascoal Leite Pais, Pero Agulha de Figueiredo, Salvador Simões, João de Santa Ma- ria, Pascoal Leite Fernandes, Cristóvão de Aguiar Girão, Gaspar da Costa, Mauríciode Castilho, o moço, Manuel de Castilho, Sebastião Antônio, o moço, AntônioGonçalves Perdomo, Paulo da Costa, João Favacho, Fructuoso da Costa, Domin- gos Leme da Silva
André Fernandes
Mateus Leme, Lu. Marinho, Domingos Bar- bosa, João de Oliveira, Pascoal Ribeiro.

“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.



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