titulo:Inventário de Testamento de João Preto (38)
Inventário de Testamento de João Preto (27 de Julho de 1638) Wildcard SSL Certificates

1634
1635
1636
1637
1638
1639
1640
1641
1642
Registros ()
'




Inventário de Testamento de João Preto
27 de julho de 1638, terça-feira
Ver ano (1638)
 registros


S. L. 8º, 269, Título Preto: Antonio Preto, de nobreza provada, natural de Portugal, que veio a S. Vicente com seus f. ºs na 2. ª parte do século 16. º( 1) e prestou relevantes serviços nas guerras contra os gentios e corsários. Teve os seguintes f. ºs: Cap. 1 a 6. Cap. 1º; João Preto faleceu solteiro em 1638 SL. 8º, 24, 1- 4 Agueda Rodrigues foi casada com o capitão Manoel Preto, fundador da capela de N. Senhora da Expectação do Ó em 1618. SL. 8º, 279, Cap. 4º, Capitão Manoel Preto, foi casado com Agueda Rodrigues f. ª de Gonçalo Madeira, natural de Portugal, e de Clara Parente. Teve seu consórcio q. d. 1- 1 Manoel Preto1- 2 Antonio Preto1- 3 Clara Parente1- 4 Maria Antunes1- 5 Antonia Preto Subsídios à Genealogia Paulistana Regina Junqueira) João Preto, filho de Manoel Preto e Agueda Rodrigues, faleceu no sertão do Rio Taquari em 1637, e teve por testamenteiro seu irmão Manoel, que por sua vez também faleceu pouco depois no mesmo lugar inventário neste volume) Por não ter filhos e seus pais já serem falecidos, foi sua herdeira a avó materna Clara Parenta, falecida com muita idade em 1642 SAESP vol. 13º, neste site) Retifique- se a GP Tronco Pretos) João é neto e não filho do tronco S. L. 8º, 269, Cap. 1) JOÃO PRETOInventário e Testamento Vol 11, fls 163Data: 27- 7- 1638Juiz: Dom Francisco Rendon de QuebedoAvaliadores: Manoel Álvares e Manoel da CunhaLocal: Vila de São PauloDeclarante: Domingos Rodrigues Velho . foi mandado a mim escrivão dos órfãos fazer este auto de como era verdade que no sertão faleceu João Preto, filho órfão do defunto Manoel Preto e fez testamento no qual declara que deixava no outro testamento sua terça a uma filha de um negra do gentio da terra por nome Lourença por se dizer ser sua filha. foi dado juramento a Pero Madeira curador que era do dito defunto órfão João Preto Declarou Pero Madeira que a menina de que tratava o testamento era filha de negro e não era filha do dito defunto. Diligência que se fez com a negra LourençaDisse Lourença que sua filha era filha de um negro de Manoel Fernandes Giga por nome Paulo e que não era filha de João Preto. Declaram Bartolomeu Fernandes de Faria, ado Dultra, Francisco Martim Velho que em suas consciências a menina era filha de negro e não de branco. E logo o juiz Dom Francisco Rendon excluiu a menina da herança e Pero Madeira se obrigou por sua mãe Clara Parenta, herdeira no inventário, a lhe entregar o que lhe couber da terça. INVENTÁRIO DO SERTÃO TESTAMENTO 8- 6- 1637, estando o testador doente no sertão. Feito a rogo por Henrique da Cunha. Invocações espirituais, encomendou a alma. Declaro que não sou casado e o herdeiro que tenho é minha avó sendo viva e sendo o caso que Deus tenha feito alguma coisa dela ficará herdando meu irmão Manoel Preto. que foi feito testamenteiro) Encomendou missas. Declaro que à minha vinda ficava uma Manoel Preto por nome Lourença pejada ou digo parida de uma menina e a mãe dizia ser minha e eu não a tenho por isso. Declarou contas com Baltazar de Godoy, Jerônimo Bueno, Gregório Fagundes, Manoel da Cunha, João Fernandes. Declaro que deixo o remanescente de minha terça menina que dizem ser minha que ponho dúvida faltam linhas) Deu o testamento por acabado. Henrique da Cunha – de João + Preto – Francisco de Siqueira – Antonio de Siqueira – Francisco da Cunha – Lazaro Bueno – Jeronimo Bueno CUMPRA- SE, SP, 17- 7- 1638 – MadureiraCUMPRA- SE: 17- 7- 1638 – Manoel Nunes CodicilloDeclara algumas dividas 6- 6- 7 apareceu Manoel Preto pedindo a Jeronimo Bueno que mandasse fazer inventário da fazenda de seu irmão João Preto. Avaliadores juraram sobre um missal) João Paes e Domingos GarciaDeclarante jurou sobre umas “Horas”) Manoel Preto Segue a avaliação dos bens seguida do leilão. Arrematantes: Francisco Cubas fiado por Antonio RibeiroDiogo de Aros, por Domingos GarciaFrancisco de Siqueira por Manoel da CunhaDomingos Garcia, Manoel Rodrigues escrito por Bernardo da Mota, escrivão) Bernardo da Mota, por Sebastião Fernandes Preto Em termo de recompra aparece ainda Bastião Gonçalves.

Alan Prost achava que Ayrton estava recebendo tratamento preferencial da Honda, e no final de 1988 se reuniu com o dirigente da Honda. Porém, ouviu dele o seguinte:

As pessoas que trabalham na equipe Honda são todos jovens, e eles veneram Senna porque vêem Senna como um samurai.

Ayrton era uma pessoa normal apesar de ser um super piloto um super um super engenheiro esbravejava sofria O japonês tem preço por pessoas normais que fazem coisas grandiosas.
Falando sobre Ayrton Senna



Hoje na História
Dia:Mês:



Procurar


Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28375 registros (15,54% da meta)
2243 personagens
1070 temas
640 cidades

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP