titulo:“Gonçalo Monteiro, capitão, com poder de reger e governar esta Capitania de São Vicente, terra do Brasil pelo mui Ilmo.sr. Martim Afonso de Sousa, governador da dita Capitania... (178)
“Gonçalo Monteiro, capitão, com poder de reger e governar esta Capitania de São Vicente, terra do Brasil pelo mui Ilmo.sr. Martim Afonso de Sousa, governador da dita Capitania... (17 de Setembro de 1537) Wildcard SSL Certificates

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“Gonçalo Monteiro, capitão, com poder de reger e governar esta Capitania...
17 de setembro de 1537, sexta-feira
Ver ano (1537)
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Entretanto, há quem atribua a João Ramalho a fundação de Cubatão, em época muito anterior a vinda de Martin Afonso de Souza para o Brasil. O vocábulo “Cubatão” significa em hebraico “que precipício” (k’ bataon). O primeiro documento que acusa a existência oficial de Cubatão foi o ato do donatário Martim Afonso de Souza, concedendo carta da sesmaria a Rui Pinto em 10 de fevereiro de 1533. Por morte de Rui Pinto, suas terras foram herdadas por seu pai, Francisco Pinto o “Velho”, que as mandou vender em 1550. as outras sesmarias foram cedidas a Francisco Pinto, cavaleiro da Casa Real, irmão de Rui Pinto, que as teve confirmadas em 17 de setembro de 1537; uma outra a Antonio Rodrigues de Almeida, fidalgo da Casa Del Rei, em 22 de agosto de 1567. Ao sul do rio Cubatão foram cedidas terras a colonos de menos projeção, tais como: Cap. Gonçalves de Araújo, Diogo de Unhate, Simão Manoel de Queiroz, José Correa Leme, Cap. Pedro Guerra e outros. [migalhas.com.br, consultado em 20.10.2022]

Confirmando estas ocorrências, citamos uma escritura de 1537, lavrada em São Vicente.Azevedo Marques, em seus “Apontamentos Históricos, Geográficos, etc., da Província deSão Paulo”, tomo I, pág. 182, declarou existir no Cartório da Tesouraria da Fazenda, Maço 11 – de Próprios Nacionais – documentos a que estão juntos os papéis apreendidos aosextintos jesuítas:“Gonçalo Monteiro, capitão, com poder de reger e governar esta Capitania de São Vicente,terra do Brasil pelo mui Ilmo.sr. Martim Afonso de Sousa, governador da dita Capitania...Faço saber aos que esta minha carta de confirmação virem em como por Francisco Pinto,cavalheiro-fidalgo, morador em dita capitania, me foi dito por uma petição que o dito Sr.Governador, havendo respeito a ele querer ser povoador e assim outros respeitos, lhefizera mercê de um pedaço de terra nas terras de Cubatão, indo desta ilha para o rioCubatão, entrando... (está deteriorado o original) da qual terra diz ser-lhe feita carta e serdatada e assignada pelo dito Sr. Martim Afonso de Sousa, a qual carta lhe fora levadapelos moradores de Iguape quando roubaram os que estavam neste porto mar, e levaram olivro de tombo...........................Dada nesta vila de São Vicente aos 17 dias do mez deSeptembro de 1537 – Antonio do Valle, Tabelião Público Judicial e escrivão das dataspelo dito sr. e fez neste anno do nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de 1537 –Gonçalo Monteiro...”.Confirma este documento, o relato de Southey e dos demais autores não portugueses,comprovando também o roubo do Livro do Tombo Vicentino, um detalhe que só pode serdevido à dúvida sobre de quem eram essas propriedades, se de Portugal ou de Espanha,devido às indefinições sobre a localização da linha demarcatória do Tratado deTordesilhas.Diante de todo o que foi exposto, podemos concluir que o Bacharel, identificado pelosespanhóis como Duarte Peres, é o mesmo Bacharel Mestre Cosme Fernandes Pessoa,mencionado pelos diversos historiadores portugueses e brasileiros. [1]

Como se não bastasse tudo isso para confirmar os factos que Frei Gaspar julgou lendas, aqui citamos, por fim, uma escriptura de 1537, lavrada em São Vicente, que Azevedo Marques, em seus "Apontamentos Históricos, Geographicos,etc. . . da Província de S. Paulo" — Tomo I — Pag. 182, de- clarou existir no Cartório da Thesouraria da Fazenda — Masso 11 — de Próprios Nacionaes — documento a que estão juntos os papeis apprehendidos aos extinctos jesuítas: "Gonçalo Monteiro, capitão, com poder de reger e governar esta Capitania de S. Vicente, terra do Brasil, pelo mui Illm. Snr. o Snr. Martim Affonso de Sousa, Governador da dita Capitania, etc. Faço saber aos que esta minha carta de confirmação virem em como por Francisco Pinto, cavalleiro-fidalgo, morador em dita Capitania* me foi dito por uma petição que o dito Snr. Governador, havendo respeito a elle querer ser povoa- dor e assim outros respeitos, lhe fizéra mercê de um pe- daço de terra nas terras do Cubatão, indo desta ilha para o rio Cubatão entrando... (aqui está roto o ori- ginal) da qual terra diz ser-lhe feita carta e ser dada e assignada pelo dito Snr. Martim Affonso de Sousa, A QUAL CARTA LHE FÔRA LEVADA PELOS MORADO- RES DE IGUAPÉ, QUANDO ROUBARAM OS QUE ES- TAVAM NESTE PORTO DE MAR, E LEVARAM O LI- VRO DO TOMBO, ETC Dada nesta villa de S. Vicente, aos 17 dias do mez de Setembro de 1537 — Antonio do Valle, tabellião Pu- blico Judicial e escrivão das dadas pelo dito Snr. a fez neste anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de 1537 — GONÇALO MONTEIRO" [2]Francisco foi Cavaleiro Fidalgo da Casa Real.Veio para o Brasil com Martim Affonso de Sousa.Instalou-se no primitivo povoado que existia nos arredores de São Vicente, junto à foz do Rio Perequê.Em 4 de Março de 1533, recebeu de Martim Affonso de Sousa, terras de sesmaria em Tumiaru. Estas terras situavam-se no local conhecido como Enguaguaçu, no sopé da serra de Cubatão. Estendiam-se do Rio Perequê ao Rio das Pedras. Ali construiu casa para morar, ao lado da Ermidinha de São Lourenço, de pequenas plantações de cana-de-açúcar e de algumas palhoças de índios.Segundo alguns historiadores, a imagem de Nossa Senhora da Lapa, ainda hoje existente na Igreja Matriz de Cubatão foi trazida de Portugal por Francisco Pinto.Em 17 de Setembro de 1537, Francisco vendeu suas terras [3]

[24487] “São Vicente Primeiros Tempos”. Secretaria de Turismo e Cultura da Prefeitura de São ...
Data: 2006


[29268] Francisco Pinto, o Velho, consultado em Genearc
08/05/2022


Senhores, ha perto de três mil anos que o rio Amazonas é navegado e que de seus seios transborda o ouro nos cofres dos reis da terra!” “Onffroy de Thoron, depois de largos e demorados estudos, rasgou a nossas vistas o véu do grande mistério: os navios de Salomão traziam rumo da América Meridional; vinham buscar as grandes riquezas que levavam ao rei de Tyro, na terra do El- Dorado, da legendária Manôa, sonhada á margem ocidental da lagoa Parima, á boca de um grande rio, que a ela levava suas águas caudalosas roladas sobre o leito esmeraldino, coberto de areias de ouro.


*Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim. Redator Engenhe...
01/01/1889

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