titulo:Esses três canhões sobrevivem até hoje, têm gravada a data da Maioridade, “23 de julho de 1840”, o nome de “Pedro II” e, pelo menos em um deles, o nome do autor, “BLOEM” (169)
Esses três canhões sobrevivem até hoje, têm gravada a data da Maioridade, “23 de julho de 1840”, o nome de “Pedro II” e, pelo menos em um deles, o nome do autor, “BLOEM” (23 de Julho de 1840) Wildcard SSL Certificates

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23 de julho de 1840, quinta-feira
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Esses três canhões sobrevivem até hoje, têm gravada a data da Maioridade, “23 de julho de 1840”, o nome de “Pedro II” e, pelo menos em um deles, o nome do autor, “BLOEM”. As dimensões dos três canhões, os dois de Sorocaba e o terceiro que está no acervo do Museu Paulista, são muito próximas das previstas nesse desenho, cujas unidades estão em palmos e polegadas portuguesas: têm cerca de 1, 8 metro de comprimento. [1]200 moendas de cana de açúcar foram fundidas para a produção de 3 canhões. Dois estão na Praça do Canhão [2]Um conjunto importante de objetos foram os três canhões ofertados para o ministério da Guerra, 23 um dos quais se encontra hoje no Museu Paulista; os outros dois estão em Sorocaba Figura 2) Devem ter sido as maiores peças ali fundidas e podem ter exigido a operação simultânea dos dois fornos para gerar a quantidade de ferro líquido, necessário às fusões. Cada canhão pesa cerca de setecentos quilos, mas seria necessário incluir o peso dos canais de alimentação e o peso da massa adicional que alimenta o molde durante a solidificação. Os canhões foram fundidos para demonstrar, aos Ministérios da Guerra e da Marinha, a competência técnica da Fábrica Este trabalho é baseado no exame de material disponível no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, em pastas relativas ao Ministério da Guerra, que revelam as circunstâncias que levaram aquela Fábrica a fundir, usinar e testar três canhões, em 1840, os únicos canhões de ferro fundidos no Brasil, como parte de uma estratégia de convencimento do ministério sobre a conveniência de ampliar a Fábrica, estabelecendo uma filial para fabricar barcos a vapor, no porto de Juquiá [3]

Cabe a todos nós defender Jerusalém Nenhum de nós tirou essa cidade dos muçulmanos. Nenhum muçulmano do grande exército que vem contra nós havia nascido quando essa cidade foi perdida. Nós lutamos por uma ofensa que não cometemos, contra aqueles que não estavam vivos para serem ofendidos. oO que é Jerusalém? Seu lugar santo fica sobre o templo judeu que os romanos destruíram. Os lugares de adoração muçulmanos também estão aqui. Qual é o mais santo? O muro? A Mesquita? O sepulcro? Quem tem direito? Ninguém tem direito. Todos têm direito. Nós defendemos esta cidade não para defender as pedras mas para proteger o povo que vive entre esses muros.


Saladino tomou Jerusalém...
02/10/1187

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