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Dois sorocabanos foram os primeiros a “invadir” o Paraguai durante a guerra (10 de Abril de 1866) Wildcard SSL Certificates

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Dois sorocabanos foram os primeiros a “invadir” o Paraguai durante a guerra
10 de abril de 1866, terça-feira
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Dos cem sorocabanos que se alistaram como voluntários na Guerra do Paraguai, dois deles foram, João Cordeiro e Frederico Grohman, foram os primeiros a atravessar o Rio Paraná, fronteira entre os países, pondo os pés no território inimigo.

Os voluntários de Sorocaba se alistaram no Sétimo Batalhão de São Paulo. João Cordeiro e Frederico Grohman morrem em 1866 durante o Combate da Ilha da Redenção.

O Combate da Ilha da Redenção, também chamada de Banco de Itapiru, Banco Purutué, Ilha Carayá, Ilha de Carvalho, Ilha do Cabrita ou Ilha da Vitória, ocorreu no dia 10 de abril de 1866.

Quase no meio do Rio Paraná, fronteira ao forte de Itapiru, existia uma ilha, na verdade um banco de areia, coberta por vasto capinzal, que mais tarde seria denominada Ilha da Redenção, Ilha de Carvalho ou Ilha do Cabrita.

O Exército brasileiro decidiu ocupar a ilha, importante pela sua posição em relação ao referido forte e ao acampamento inimigo, para servir de ponto de apoio contra os paraguaios.

No dia 05 de abril de 1866, o Tenente- Coronel de engenheiros José Carlos de Carvalho recebeu ordens de embarcar uma bateria La Hitte de 12 e outra de 4 morteiros de 10 polegadas, além do material correspondente para cobri- las.

A guarnição da ilha, composta das referidas baterias, de 100 praças do Batalhão de Engenheiros, e dos batalhões de infantaria 7º de Voluntários da Pátria e 14º de linha, era comandada pelo Tenente- coronel João Carlos Villagran Cabrita.

As 4 horas da madrugada de 10 de abril de 1866, uma força paraguaia desembarcou na ilha tentando desalojar as tropas brasileiras de sua posição. Foram entretanto rechaçados com grandes perdas e retiraram- se sob o fogo da esquadra brasileira, que, por sua vez, se viu forçada a retirar diante do fogo do Forte de Itapiru.

O Coronel Villagran Cabrita foi morto por uma bomba disparada do Forte de Itapiru quando, a bordo de uma chata que continha munições para a guarnição da ilha, ditava a parte da vitória. Seu nome foi dado à ilha.

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[29888] Combate da Ilha da Redenção, consulta em Wikipédia
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O Combate da Ilha da Redenção (também chamada de Banco de Itapiru, Banco Purutué, Ilha Carayá, Ilha de Carvalho, Ilha do Cabrita ou Ilha da Vitória) teve lugar no dia 10 de abril de 1866, durante a Guerra do Paraguai.

Quase no meio do Rio Paraná, fronteira ao forte de Itapiru, existia uma ilha — na verdade um banco de areia — coberta por vasto capinzal, que mais tarde seria denominada Ilha da Redenção, Ilha de Carvalho ou Ilha do Cabrita.[2] O Exército brasileiro decidiu ocupar a ilha, importante pela sua posição em relação ao referido forte e ao acampamento inimigo, para servir de ponto de apoio contra os paraguaios. No dia 05 de abril de 1866, o Tenente-Coronel de engenheiros José Carlos de Carvalho recebeu ordens de embarcar uma bateria La Hitte de 12 e outra de 4 morteiros de 10 polegadas, além do material correspondente para cobri-las. A guarnição da ilha, composta das referidas baterias, de 100 praças do Batalhão de Engenheiros, e dos batalhões de infantaria 7º de Voluntários da Pátria e 14º de linha, era comandada pelo Tenente-coronel João Carlos Villagran Cabrita.

As 4 horas da madrugada de 10 de abril de 1866, uma força paraguaia desembarcou na ilha tentando desalojar as tropas brasileiras de sua posição. Foram entretanto rechaçados com grandes perdas e retiraram-se sob o fogo da esquadra brasileira, que, por sua vez, se viu forçada a retirar diante do fogo do Forte de Itapiru.

O Coronel Villagran Cabrita foi morto por uma bomba disparada do Forte de Itapiru quando, a bordo de uma chata que continha munições para a guarnição da ilha, ditava a parte da vitória. Seu nome foi dado à ilha.

Que me dite bem o Governo, antes de pretender retalhar a propriedade rural dos paulistas, lembrando- se de que foi também um assalto ao patrimônio privado Abolição da Escravidão no Brasil) que deitou por terra a Monarquia. Com a patriótica e espontânea colaboração dos valorosos Sargentos de nossa briosa Força Pública, a Coluna Senador Vergueiro não vacilará em sair sic) à rua para defender o patrimônio privado que, através de quatro séculos, foram acumulados pelos intrépidos Bandeirantes que bradaram bem alto "No duco, ducor


Apareceu mais (um) doido no Palco da Reforma Agrária. Jornal A Última Hora (PE)...
25/08/1963

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