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Revista da ASBRAP nº 15, data da consulta
7 de fevereiro de 202407/04/2024 18:16:35

falecido em 1582 (RIHGSP, XLIV, p. 219). Sobre a morte da primeira mulher (por 1559) nada consta.Pais de, ao menos:1 (II) - PEDRO NUNES, n. por 1554, nomeado alcaide em 1583, membroda Câmara e eleito juiz ordinário em S. Paulo, em 1612. Segue.2 (II) - MARIA NUNES, n. por 1556, C.c. DIOGO DE ONHATE, tabelião eescrivão da Ouvidoria e Fazenda Real. Segue no 2º.3 (II) - (?) ... NUNES, n. por 1544, poderia ter sido, cerca de 1560, umaprimeira mulher do escrivão ANTÔNIO DE SIQUEIRA MENDONÇA.Silva Leme menciona Pedro Nunes de Siqueira entre os filhos doescrivão (v. nota 1ª).Na dúvida se filhos ou netos de Antão Nunes:4 (II) - ANTÔNIO NUNES DE SIQUEIRA, n. por 1561, C.c. MARIA MACIEL.São os avós maternos do Reverendo Padre Dr. Mateus Nunes deSiqueira, protonotário apostólico e ouvidor da Vara Eclesiástica,em S. Paulo. Segue no 3º.5 (II) - PEDRO NUNES DE SIQUEIRA, n. em Santos em 1565; entre seusnetos o Padre Pedro Nunes de Siqueira, que foi coadjutor emSantos, em 1654 (S.L., 8º, 405).6 (II) - (?) CATARINA DE MENDONÇA, n. por 1563, C.c. ...; deixou descendentes ligados aos Góis, Gonçalves da Maia e outros títulos(em estudo).II- PEDRO NUNES, n. por 1554, residiu em S. Paulo onde obteve provisão dealcaide para servir nos anos de 1583 e de 1586 a 1589 (ACCSP, I, 208 e304); pelas eleições do pelouro exerceu os cargos de procurador do concelho em 1594 e 1617, vereador em 1606 e juiz ordinário em 1612 (ACCSP,II, 31, 149, 303 e 399).A 29 de dezembro de 1598, em requerimento conjunto com Manuel Fernandes e Fernão Marques, obteve da Câmara chãos no caminho de Ibirapuera, todos, conforme declararam, filhos de moradores e conquistadoresantigos, casados, que sempre prestaram serviços na Capitania, com suaspessoas e fazendas (RGCSP, VII, 67).Era Pedro Nunes primo afim ou consangüíneo do Cap. Francisco Rodrigues Velho (Inv. e Test., VI, 57) natural de S. Paulo, homem nobre, da go- [Página 2 do pdf]

II- MARIA NUNES, n. por 1556, C. em Santos por 1572 c. DIOGO DE ONHATE,n. por 1550, vindo para a Capitania de S. Vicente cerca de 1570, conformedeclarou num requerimento de sesmaria em 1608. Seria o mesmo Diego deOnãte, natural de Guipuzcoa, junto à província de Biscaia, mencionado porLafuente Machain na sua obra “Los Conquistadores del Rio de La Plata” 6Pertenceu à governança de Santos, durante alguns anos, e passou a residirna vila de S. Paulo. Em 1584, com Belchior da Costa, foi eleito pela Câmara cobrador da finta para as obras do Concelho. Exerceu os cargos deescrivão da Câmara de 1584 a 1587 e de tabelião desse ano em diante; emmaio de 1590 teve o cargo de almotacel e, em julho do mesmo ano, nomeado escrivão da armada do Cap. Jerônimo Leitão aos contrários (ACCSP,I, 244, 246, 249, 253 a 317, 318 e 405). Voltou para Santos, alguns anosdepois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria eda Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224).

Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, nomesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, doque resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I,22, 24 e 33). Em 1614, requereu uma sesmaria em Paranaguá, sem obter aconfirmação (Idem, 216).

Faleceu em data não conhecida, em Paranaguá ou S. Sebastião. Ignora-se onúmero exato de filhos; em 1608, cinco das seis filhas estavam casadas oupor dotar (v. a carta de sesmaria). Pais de, entre outros (acrescidos de alguns netos):

1 (III) - (?) PADRE PEDRO DE ONHATE, que se ordenou sacerdote, creiopouco depois de 1600 (referido em “Manuscritos de Angelis”,BNRJ).

2 (III) - DIOGO DE ONHATE, o moço, n. por 1575, lutou nas guerras daCapitania. Em 1610, obteve sesmaria no litoral, entre os rios Ju-

6 - Segundo uma árvore de costados organizada por Pedro Taques, datada de 6 de dezembro de 1774, em Lisboa, Diogo de Onhate foi natural de Biscaia, tendo servido na governança de Santos e, nessa vila, casou-se com ... Botelho, cunhada de Antão Nunes. A mulher de Antão Nunes chamava-se Isabel Botelho, filha de André Botelho. Conforme uma escritura do primeiro cartório de S. Sebastião, casou Diogo de Onhate com Maria Nunes, n. por 1556, a qual, pela cronologia, devia ser filha (não cunhada) de Antão Nunes e de sua mulher Isabel Botelho. Considerações feitas pelo historiador e genealogista Roberto Vasconcelos Martins, há vários anos (vide a confirmação desses informes, adiante). [Página 8 do pdf]

queriquerê e Hubatiba, com seu irmão Inocêncio de Onhate e ocunhado Miguel Gonçalves (“Sesm.”, I, 125). Por volta de 1648,vivia em Mogi das Cruzes Diogo de Onhate Biscainho, casadopor essa data com CATARINA TINOCO MACIEL, n. por 1615, commuita probabilidade filha de André Maciel (S.L., 8º, 263) falecido em 1648, e de s/2ª mulher Maria Tinoco (v. nota 1ª, letra E).Diogo de Onhate Biscainho poderia ser filho de Diogo de Onhate, o moço, e de s/m. ... (irmã ou cunhada de Miguel Gonçalves?).3 (III) - INOCÊNCIO DE ONHATE, n. por 1578, obteve sesmaria em 1610com seu irmão e cunhado, referidos.4 (III) - JOÃO DE ONHATE, n. por 1580, foi escrivão da Ouvidoria e Fazenda Real, em Santos, de 1610 a 1611, e obteve sesmaria no litoral (“Sesm.”, I, 72 e 149; II, bis, 97).5 (III) - CATARINA DE ONHATE, n. por 1582, C. por 1600 c. HENRIQUEDA CUNHA GAGO, n. em 1560, viúvo de Isabel Fernandes. Sãoprogenitores dos “Onhates Cunhas”, tratados por Pedro Taques eSilva Leme.6 (III) - ISABEL DE ONHATE (filha ou neta) n. por 1595 ou antes, C.c.ANTÔNIO LUÍS FIALHO (creio natural de Portugal). Em 1563,uma pessoa de nome Antônio Luís esteve em Iperoig, com os padres José de Anchieta e Manuel da Nóbrega, na revolta dos tamoios. Outro, serviu em S. Vicente os cargos de procurador doConcelho, em 1597, e de vereador em 1598 (RGCSP, VII, 63 e64). Foram netos de Antônio Luís Fialho e de s/m. Isabel deOnhate os padres João de Faria Fialho e Miguel de Faria Sodré,habilitados de genere et moribus no Rio de Janeiro, em 1662 e1680 (ACMRJ).7 (III) - MARIA DE ONHATE (esta seria ao menos neta) C. pouco antes de1640 c. BARTOLOMEU GONÇALVES (n. por 1616). Pais de, entreoutros:1 (IV)- CAP. MIGUEL GONÇALVES DA FONSECA, n. em S. Sebastião em 1640, C.c. MARIA NUNES DE FREITAS, fª deGonçalo de Freitas, natural de Viana, e de s/m. MariaFarinha, natural de Coimbra. São os avós paternos doPadre João Rodrigues Pais, habilitado de genere no Riode Janeiro, em 1739, nomeado cônego da Sé de S. Paulo, por falecimento do Cônego João Gonçalves da Costa, em 1754 (ACMSP) [Págiona 9 do pdf]
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