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Salvador Correia de Sá e Benevides (militar), consulta em wikipedia
7 de dezembro de 202308/04/2024 02:35:29

Salvador Correia de Sá y Benevides, o Moço (Cádis, 1602-1688) foi um militar do império ultramarino português que, durante a Guerra da Restauração, ao serviço do reino de Portugal, se destacou no comando da frota que, em 1647, reconquistou Angola e São Tomé e Príncipe, terminando a ocupação holandesa da armada de Witte de With.[1]Foi por três vezes governador da capitania do Rio de Janeiro (1637-1642, 1648 e 1659-1660); governador da capitania do Sul do Brasil (1659-1662); governador de Angola (1648-1651) e Almirante da Costa do Sul e Rio da Prata com superintendência em todas as matérias de Guerra; administrador de todas as Minas do Brasil e Conselheiro dos Conselhos de Guerra e Ultramarino. Foi igualmente alcaide-mor do Rio de Janeiro, comendador de São Salvador de Alagoa e São Julião de Cássia na Ordem de Cristo. No seu túmulo se refere ao facto de ser também senhor do Couto de Pena Boa e das vilas de Fanquinhas, Arrepiado e de Asseca.[2]Recebeu o grau de cavaleiro da Ordem de São Tiago (1618) e da referida Ordem de Cristo.[3]Foi impressa uma série de notas de 20, 50, 100 e 500 angolares de Angola com a sua imagem.BiografiaNascimento1594 ou 1602Rio de Janeiro ou CádisDescendente de dois proeminentes militares do governo ultramarino com raízes do Rio de Janeiro, Salvador Correia de Sá y Benevides nasceu em Cádis, em 1602, filho de Martim de Sá (1575) e Maria de Mendoza y Benevides. Salvador Correia de Sá e Benevides era neto de Salvador Correia de Sá, "o Velho".[4]Entre 1614 e 1615 Salvador Correia de Sá e Benevides fez a primeira visita ao Brasil em expedição organizada por seu avô Salvador Correia de Sá onde também se encontrava o seu pai Martim de Sá,[1] todos com o objetivo de encontrar metais preciosos na capitania de São Paulo. Já em 1618 o jovem Salvador Correia de Sá estava em Lisboa na companhia de seu avô e seu pai, onde ele foi nomeado comandante da guarnição do Rio de Janeiro, adjacências costeiras, como também aldeamentos, em 22 de fevereiro de 1618. Neste mesmo ano, ele foi agraciado com o título de cavaleiro da ordem de São Tiago, muito embora não tivesse os 21 anos requisitados por lei para receber tal titulo.[5]Ainda em 1618 Martim de Sá e Salvador Correia de Sá e Benevides já haviam retornado para o Rio de Janeiro, onde registros histórico de um barco de navegadores da galícia (Bartolomé e Gonzalo Nodal) os descreveu como pessoas muito ricas e respeitadas pelos demais habitantes da comunidade.[5]Durante os anos que se seguiram, Martim de Sá, seu irmão Gonçalo de Sá, e Salvador Correia de Sá e Benevides trabalharam na fortificação da costa de Janeiro e São Paulo, e estiveram a frente da administração das minas de São Paulo.[5] Muito provavelmente foi no ano de 1623 que Salvador Correia de Sá e Benevides comandou um comboio de 30 navios carregados de açúcar que partiaram de Pernambuco com destino ao Tejo. A viagem foi bem sucedida em 1624 há registro de Salvador Correia de Sá e Benevides em Portugal.[5]
Salvador Correia de Sá e Benevides (militar), consulta em wikipedia


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