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O MISTÉRIO YTUTINGA
07/02/2022 03:37:37

“Ytutinga” motivou muitas e exaustivas pesquisas. É uma das palavras mais importantes para a História do Brasil. Sozinha a “Ytutinga” é capaz de “rasgar” suposições escritas em centenas de páginas que não caberiam aqui.

Se “Ytutinga” fosse próxima á Sorocaba, toda a História dessa cidade teria de ser reescrita e muito da História do Brasil reinterpretado. Por exemplo os documentos que registram o atual Rio Uruguay, que segundo os historiadores, é denominado Ururay.

Os únicos três registros que encontrei, contendo a palavra, indicam as proximidades de Sorocaba. Um dos raros topônimos que não sofreram alterações durante toda a história de Sorocaba foi das denominações que “Itinga”. O significado das palavras “Ytutinga”, “Itinga”, “Itu” e “Votorantim”, sem dúvidas estão relacionados:

Ytú-tinga significa “o salto branco; a queda dágua em São Paulo”. Itinga, Otinga ou Utinga “a água branca; o rio branco”. O nome “Voturantim”, do conhecido salto do rio Sorocaba, é corruptela do Ybytyra-tin, de que o primeiro vocábulo se alterou para "butura" ou "votura", e o segundo não é senão a forma contrata de "tinga", branco, branca, comum no dialeto guarani, que chegou até São Paulo.

Portanto, "voturantim", significa mui apropriadamente "montanha branca", pois o salto do Sorocaba, naquele lugar, não é mais do que uma encosta alta, coberta de alvo manto de espumas. [4]


A palavra Ytutinga foi registrada pela primeira vez em um dos documentos mais importantes da nossa história: Quando uma das primeiras Sesmarias (concessões de terra) foi concedida pelo Cavaleiro da Ordem de Cristo, Martim Afonso, á outro Cavaleiro da mesma Ordem, Ruy Pinto, em 10 de fevereiro de 1533. Lê-se:

“E atravessando o dito caminho irá pela mesma serra até sobre o vale Ururay que é da banda do Norte das ditas terras, onde a serra faz uma fenda por uma selada, que parece que fornece por ali, a qual serra é mais alta que outra por ali ajunta e dela que vem por riba do vale de ururay, da qual aberta caí uma água branca.

E dali subirá direto para a serra por um lombo que faz, por um vale que está entre este lombo, por uma água branca que cai do alto, que chamam Ytutinga [...]. E assim irá pelo dito lombo acima, até o cume do serro alto que vai sobre o mar, e pelo dito cume irá pelos outeiros descalvados que estão no caminho que vem de Piratinim.

Em 10 de Fevereiro de 1533, redigiu-se em São Vicente, o primeiro documento oficial com referência a Cubatão, concedendo a Ruy Pinto as terras do porto de Apiaçaba.” [1]

Uma pista aparece 345 anos depois (acho que merecia registro no “Guinnes Book”). Anos antes da abolição da escravização de pessoas no Brasil, a palavra reaparece sob o título “Ytutinga: Lenda oferecida aos abolicionistas”. Segue o longo e enigmático texto:

I -A NATUREZA

Ela uma voluptuosa manhã de agosto! A vegetação era soberba. Os serivosos caules entumeciam-se, fzendo pulular flores em grinaldas, levantando á porfia suas orvalhadas corolas ao astro do dia, como que oferecendo-lhe as principais de seus encantos matutinos. A fresca viração, perpassando pelas flores, formava de suas exalações um compsoto de fragâncias, que resumia em um só sorver as mais esquisitas suavidas, inebricando o cérebro em um cismar de arcanjo, engolfado na aureola de Deus.

O oriente despediu-se de suas roupagens vaporosas de purpura e ouro, prenuncios de num belo dia, apresentava, como engastadas em seu puro cariz, as verdejantes montanhas, sobre cujos cume quedavam anossos tronces, obeliscos elevados em honra da fertilidade americana.

Os insetos zumbindos formavam o cheio da orquestra, em que primavam os passaros canoros, entoando, em um incançavel voliar, hosanas á natureza, saltitando por vezes sobre o dorso dos animais que passeiam na fresca erva.

Pareciam todos concordes entre si. O gavião não fendia os ares, e a serpe ainda se conservava em seu antro, remordendo-se em sonhos de morte. No meio de tanta animação da esplendida natureza, rorejada e pergumada pelos efluvios da liberdade, ouvia-se ao longe indistintamente o som surdo e monotono de uma cachoeira, que se precipitava terrivel em seu penhascoso leito, expondo aos raios do sol enormes massas de alvacentas águas.

Era o rufar perene e grandioso da orquesta... Era a nota musical dos séculos. Todos os seres se julgavam felizes no meio de tantas galas. Era uma volumptuosa manhã de agosto!

II - FRUTOS DA LIBERDADE

Sêde virtuosos e sereis felizes ou ao menos tereis feito tudo quanto em vós estava para sê-lo. (Franklin)

Uma choupana de risonho apescto, um pomarregado de limpido arroio, mais ao longe plantações, sobes, animais esparsos... indicavam a morada de algum feliz casal, entregue a si, em meio do sertão de Ytutinga.

Alí moravam João e Maria, inteligentes, ativos e laberiosos, dirigindo com louvavel zelo a educação de dois filhinhos. João, mulado de 24 anos, sabia ler assaz bem. Suas tendencias para a caridade lhe fizeram procurar em alguns livros os meios de seu util aos homens. Dedicava-se á moral e á medicina, consagrando algumas noites em seu estudo; era por justo titulo o "doutor do sertão de Ytutinga", o charlatão modesto", coisa rara!

Esposo dedicado e pai extremoso, kamais voltava á tardinha, de seu trabalho, sem trazer algum fruto, flor, favor de mel, chrysalida, caracol, ou finalmente algum chistoso dito para agradar a sua família. Era um homem essencialmente bom.

Maria, da mesma cor e pouco mais moça, era cuidadosa e fiel, possuindo em extremo aquela beleza e prendas que constituem as "mucamas" de alto preço. Lançada aos rudes trabalhos de vida rustica, e tomando justas proporções nos misteres comuns da vivenda, formava, aos olhos de seu querido e teruo esposo, o quadro sentimental de uma formosura que se fanava esquecida de si, para arrostar os trabalhos e intemperies em prol da abundância doméstica, dedicação ao esposo, educação e caricias aos filhos - qual flor que murcha, infiltrando toda a sua pergumada seiva no tenro fruto peservando-os dos rigores do tempo e acalentando-o em seu perianto.

E Maria era uma mulher essencialmente boa. Par feliz! Direis vos. Sim, feliz pela sua virtudes, feliz pelos seus esforços; infeliz por uma instituição vilipendiosa, que breve cairá apodrecisa, como outras muitas, indiguas da sã doutrina de Chisto - o maior inimido da tirania...

Um pensamento negro e terrível, como a profundeza de um abismo, sempre turbava e cortava em meio o fortuito riso de ambos, ainda mesmo quando tentavam libar o mais inocentee suave nectar da vida moral, na festiva contemplação dos brincos e risos de seus engraçados filhinhos.

Teriam eles, acaso, cometido algum crime horroroso? As garras do remorso estariam rasgando as fibras de seu coração? Não! Não eram eles malvados que, no dizer de Seneca, temem em proporção do mal que fazem, e tem algumas vezes fortuna, mas nunca a certeza de não serem descobertos.

Não eram malvados, que, por vezes, fazem cançar e calar a justiça, mundana; mas eram - escravos, fugidos - que nunca fazem cansar e calar a ambiçãoo do senhor.

Escravidão, chagra concerosa da sociedade, tú, degradando-a, apresentas o esqueleto putrido da moral, combaleando e sempre em movimento, para mais horrorizar os corações sensiveis! A escravidão, diz o Conselheiro Bastos, não ensina senão a objeção ao escravo e a tirania ao senhor. Verdade terrível, como o pavoroso sonho de Marco Aurélio; idéa torturante, como a quebrada estátua da liberdade aos olhos de Catão!

III - A FUGA

Fugireis procurando um azilo, Triste asiloo por invio sertão. (Gonçalves Dias)

Havia o longo espaço de seus anos que o fazendeiro F... perdera os bons serviços de dois escravos - curto espaço para eles, que gozavam da liberdade, desse "sorri de bonança", dessa "alma de ser", na expressão de José Bonifácio.

Bazilio fora diligente e garboso pagem. Espirito elevado e coração nobre em corpo escravo, sentia viva paixão por Augusta, "mucamada" casa, vitima perseguida e sempre esquiva ao julgo da luxuria do "arno", desse escravo das peixões, escravo perante Deus e senhor perante os homens!

Bazilio, correspondido por Augusta, como o écho que responde suavemente ás ultimas notas do pastor enamorado, conheceu que a natureza lh´a tinha destinado: pediu-a em casamento senhor...

Ah! Alma pura e inocente, que fizeste?! Bazilio caiu das graças (e sempre é nobre cair das graças de um tirano!) e Augustas foi mais do que nunca ambicionada pelo amo e protegida pela sua virtuosa senhora. As grandes crises têem pouca duração. Fugiração, caminharão e caminharão.

Que episódios de horrores! Que episodios de prazer!... Que castelos tão fragéis e contudo encantadores! Oh! Que a liberdade é grata ainda em seu ligeiro bafejar de um dia, de uma hora!Brenhas, torrentes, charchos, - tudo tresponserão! E quando Augusta arfava, ou vacilava antes um tropeço, Basilio, seu anjo tutelar, a tomava as costas ou pela mão. Paulo e Virginia não, se enlaçavão melhor.

Passando o embaraço, descançavam á sombra do bosque, ou em alguma caverna; e ali descuidosos da Sodoma, que após si deixavam com horror, fantasiavam uma aurora de existência engrinaldada no ramnso da solidão, em que esparavão ser um para o outro uma sociedade compelta, uma sociedade de amor, desnudada dos aprestos complicados das instuições as mais enganosas e pedantescas, que bradam o céu.

Á fome - frutos caças. Ás féras - o valor de Bazilio. Chegaram, enfim, mudados os nomes, ao longinquo sertão de Ytutinga; e, após uma vida loboriosa em preparativos doméstivos e ruraes, casaram-se na mais próxima povoação. Eram João e Maria.

IV - A TEMPESTADE

O ruido das aguas, dos boesques, do raio, dos ventos, parece anunciar as ultimas convulções e agonias da natureza. (RAYNAL)

Todos os elementos se dispozeram para um combate titânico. Negros bulcões, pejados de eletricidade, se arremesarão ao espaço e obumbrarão a dourada cortina do arrebol de purpuras nuvens. Tudo cedeu seu lugar ao "gênio das tempestades", que surgia tetrico do seio vaporoso dos bulcões, abarcando o céu e cuspindo á terra - qual oceano encapelado, que, alongando-se ás praias, arroja em seu delirio grossas ondas fragrosas, ameaçando as cidades e os desertos, os montes e as planicies, de de um novo cataclisma.

Todos os homens e animais procuravam um abrigo. O ulutante mocho e o "curiangú" não ousavam perlustrar o espaço, e seus ultimos pios pousavam nas asas das ventanias e iam bater nas quadrabas das serras. A orgulhosa peroba casavao som surdo de suas folhagens ao gemido melancolico da casuarina, harpa dos ventos.

Era o canto funebre que se perdia além, anunciando o prologo de uma cena trágica. Era a ultima lamentação de Jeremias a perder-se por entre as debruçadas columatas da abatida Sião... Sim, o crepuscento era noite e a noite ia ser caos... Tudo cedeu seu lugar ao "genro das tempestades"...

V - O LAR

Vós, que ainda seis purissimos do espirito, e tendes, e tendes fé em Deus, na natureza.... Prestai ouvidos a uma história simples (CANTO DO HUWATHA)

Eram oito horas da noite. Ao sibilar do vento pelos matagaes e florestas das cercanias, ao estampido dos trovões, interrompendo o marulhar das aguas - entretinhão-se juntos ao fogo João e Maria, ou antes Bazilio e Augusta, cada um com um filho ao colo, e o revolutar de tempestade exterior lhes fazia concentrar mais fundo na alma a tempestade da imaginação presaga.

- Mas Deus nos tem sempre protegido, dizia Bazilio; é mister cara Augusta, que não desesperemos. Meu maior pezar é não possuir ainda com que possa mandar satisfazer a importância de "nós mesmos". Então, Augusta, essas formas graciosas, com que te mimoseou a natureza, ficaram mais a salvo dos rigores; sim, cara consorte do trabalho, e do ...

- Cala-te amigo, sou feliz demais contido, temo o declinar da sore. Se a formosura devesse ser eximida do trabalho, Deus seria injusto, e as formosas damas enervadas no ocio seriam justificadas.Estimo-te assaz para te imitar, e o prêmio dos meus esforços é pago com uma usura pela tua dedicação. Somos felizes de mais: presinto os acordes da harmonia celeste...

Surdos sons de tropel desordenado se achegam, mais e mais distintos. Batem á porta. Bazilio abre-a e cae fulminado... Era o fazendeiro F. e seu sequito.

Augusta, apavorada e tartamuda pede-lhes, de joelhos, a liberdade, mostrando seus filhinhos.Quadro sublime da desgraça ante a prepotência! Quadro pavoroso dos escravos no anfiteatro das feras! Vistes, acaso, o tigre poupar a presa? São fortemente amarrados e lançados a um canto de sua própria casa! Que diriam eles, que combinaram naquele caos?

O "fiat lus" do céu. Natureza embravecida, porque em meio de teus tetricos "bramidos" ousam desafiar tua colera e violar tuas leis?! Deus do Sinay! Deus do Golgotha! Deus do Cenaculo! Trindade Santa, tantas vezes invocada, salvai-os! Salvar-se-hão: o céu se lhes abrirá!

VI - ITUTINGA

Gonçalves Dias

Os raios do sol na manhã seguinte morriam sepultados nas brumas do oriente, e seu frouxe clarão desdobrava sobre a terra uma palida mortalha. Um casal de esbeltos mulatos, presos por uma corda, caminhava, cada um com um filho nos braços, diante do fazendeiro F...

Iam aparentemente resignados e obedientes, porque assim era mistyer para executarem uma idéia horrorosa que lhes ia em mente: - Suicidio e infanticio! Passavam um desfiladeiro mui próximo à terrivel cachoeira Ytutinga, que em fundo leito rebramava vertiginosa, como se o mundo por ali gemesse.

A um grito ajustado - pais e filhos são tragados pela voragem!... Hora do pasamento! És da existência. O momento mais santo, o mais solene. (Gonçaves Dias) E as águas furiosas davam liberdade a quatro de nossos irmãos, cujas almas puras, desprendendo-se do nivio seio das espumas, voavam aos para mesmo céu!...

José Guilherme Cristiano [2]


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[1] "Algumas notas genealo´gicas : livro de familia : Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, Sa~o Paulo-Maranha~o : se´culos XVI-XIX" / "Histo´ria das misso~es orientais do Uruguai" / Genearc

[2] Jornal “Espirito-Santense” (03.04.1878)

[3] João de Camargo, o “Papa Negro de Sorocaba” (10/03/2020) Revista Brasil Drummond

[4] “O Tupi na Geographia Nacional” (1901) Teodoro Sampaio / p. 304



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