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ABAYANDAVA: JOSÉ DE ANCHIETA E O MILAGRE EM SOROCABA
10/02/2022 02:14:55

“Uma nação desconhece a sua história por ausência ou desorganização de seus registros.”

Parece serem os linguistas e não os historiadores que afirmam ser Tibiriça o líder entre os líderes dos nativos quando o Brasil foi “descoberto”, pois e apenas porque “T-yby-re-chá” significa o “chefe da terra”, “o principal ou maioral”, “a vigilância da terra”, “o vigia da terra”. Não se deve escrever “Tebireçá”, que tem mau sentido.

Se escrito “Tebir-içá”, o significado é “formiga daninha”, ou, do outro modo “Tiby-içá”, “terra de formiga”. Os campos, de Pirá-tininga foram sempre infestados de uma formiga conhecida por saúva que é corrupção da palavra yçá-yba; e estas formigas os selvagens e os mistiços apanhavam, e ainda hoje colhem para come-las depois de torradas, dizendo ser saborosas. Isto, porém, no tempo próprio, denominado dos içás; que é quando começa o verão. [9]

E curiosamente Piqueroby, o irmão mais jovem de Tibiriça, é resumido á “Piquir-oby”, que significa apenas “peixinho verde ou azulado”, sendo que na verdade Piqueroby era o pequeno régulo (rei ainda criança ou muito jovem de um pequeno Estado).

Em 1532 quando trezentos Sagitários foram ao encontro de Martim Afonso de Souza, foi preciso a anuência de Piqueroby ao desembarque dos europeus e ao plano de bem receber os portugueses da armada.

ANCHIETA E SOROCABA

A historiografia brasileira ignora, a sorocabana omite e a maioria dos cidadãos desconhece a relação de José de Anchieta, o padre, e “Sorocaba”, a palavra, que mudou a História do Brasil.

Já em 1563, noventa e oito anos de Balthazar Fernandes “fundar” a vila de Sorocaba, quando milagres são registros durante as negociações de paz entre os líderes da Confederação dos Tamoios e colonizadores, Afonso Sardinha, um dos povoadores de Sorocaba, e Suzana Dias, mãe de Balthazar, testemunharam o Padre José de Anchieta se oferecer como refém em Iperoig, enquanto Manoel da Nóbrega acompanhava os líderes nativos. [2]

1. O MILAGRE

Em 1570, noventa e um anos antes de Balthazar Fernandes “fundar” a vila de Sorocaba, um dos milagres mais incríveis registrados na vida de Anchieta ocorreu na cachoeira de Abayandava, quando estava a caminho de Sorocaba para “perdoar e pedir ajuda” ao poderoso e enigmático ferreiro Mestre Bartholomeu.

“Tinham navegado por rios 8 dias em uma canoas de casca; são estas inteiriças, da grossura de um bom dedo polegar, mas tem um mal que em se alagando não dão mais mostras de si, o que não tem as de pau, que por mais que se alaguem, ou virem nunca se vão ao fundo.

Chegaram os navegantes a uma cachoeira, ou salto que o rio faz, e os padres iam rezando as horas da Conceição de Nossa Senhora, quando se vão todos ao fundo com a canoa, em altura de 4 ou 5 braças de água; mas todos saíram a nado, só o bom Padre José de Anchieta não apareceu: não sofreu o coração ao nativo deixar ali o Padre sem saber o que era feito dele.

Mergulha e anda-o buscando por um bom espaço de tempo, e não o ahando volta a cima a tomar folego e descançar um pouco; deita-se outra vez de mergulho, e quer Deus que o acha assentado no fundo; pega dele pela roupa e o Padre deixa-se vir sem aferrar do nativo, e desta maneira vema cima, são e salvo.

Com suma alegria e consolação dos presentes: esteve debaixo d´água por meia hora, não desacordado, antes muito e seu juízo, lembrando-se de três coisas, como ele depois disse: de jesus, da Virgem Mãe de Deus, e de não beber água, como certo não bebeu”. [4]

2. DISCÓRDIA HISTÓRICA

Auotores discordam tentando localizar a cachoeira no rio Tietê, atual Anhemby. Eduardo Bueno em “Os rios de São Paulo” diz: “Muitos pensam São Paulo foi fundada por causa do Rio Tietê, mas de fato este rio só entra na história de São Paulo entre 1630 e 1650 quando começa a ser utilizado como rota. Os rios principais eram o Anhangabaú e o Tamanduateí”. [12]

D. Feliz de Azara que percorreu o sertão em 1781 diz que “já em 1552 Irala teria chegado no salto do Avanhandava às margens do rio Anhembi (Tietê) para combater os grupos tupis alertando ao rei da necessidade de consolidar as conquistas do Guairá para barrar um possível avanço português”. [1]

E Eduardo Prado em 1899 estabelece o tom: “Entre os escritores que, no século passado ou no começo deste século, trataram o Rio da Prata, o mais célebre, o mais simpático é, sem dúvida; D. Feliz de Azara.

Dos trinta e cinco anos de idade aos cinquenta e cinco, durante vinto longos anos, aquele fidalgo espanhol, que em 1781 viera ter á América do Sul na qualidade de um dos comissários encarregados da delimitação territorial entre os domínios espanhóis e portugueses, percorreu e estudou com zelo a região do globo, á qual consagrou toda a sua atividade e todas as suas forças da sua inteligência.

Na parte póstuma da obra de Felix de Azara, que seu sobrinho D. Augustin de Azara, marques de Nibbiano, publicou em Madrid, em 1847, sob o título "Description é Historia del Paraguay y del Rio de la Prata".

Da afirmativa de Azara, porém, podemos tirar uma lição, que servirá para não ficar sem a obrigada moralidade esta pequena anedota histórica-geográfica que tendes tido a bondade de ouvir.

A moralidade que na História e na Ciência, como na vida, as violências feitas á verdade são sempre seguidas de uma ou mais tardia reparação. Assim:

Quase cem anos depois da morte de Azára, estamos aqui reunidos e temos estado a nos convencer de que aquele sábio foi, pelo menos uma vez, infiel á verdade. Para a glória de Azára seria melhor que ele não tivesse fornecido ao obscuro critico de uma página da sua bela obra esta ocasião de ser instrumento do destino restaurador da verdade da História.” [5]

3. NEM AVARÉ, NEM AVANHANDAVA

Alguns autores relacionam a cachoeira de “Abaremanduaba” a atual cidade de Avaré/SP argumentando que o signifado é “lugar da corrida dos homens (abá, homem + nhan, correr + aba, lugar), numa referência a uma cachoeira da região que obrigava as pessoas que vinham de canoa a descer e prosseguir a pé”.

Seguindo os primeiros, outros autores relacionam Avaré a duas figuras importantes: o Padre Leonardo Nunes, pela rapidees com que se deslocava de aldeia em aldeia ou ao Apóstolo Thomé ou Zumé. [10]. Mas não a Anchieta! E a cidade só foi assim denominada em 15 de setembro de 1891. [6]

E a cidade denomidada Avanhandava só passou a ser chamada assim a partir de 1925, quando o distrito de Calmon foi elevado à condição de município autônomo com o nome de Avanhandava, nome tupi que significa "lugar da corrida dos homens" (abá, homem + nhan, correr + aba, lugar), numa referência a uma cachoeira da região que obrigava as pessoas que vinham de canoa a descer e prosseguir a pé. [9]

4. SOROCABA

Registram-se apenas dois contemporâneos com o mesmo nome do “fundador” de Sorocaba, Balthazar Fernandes: um polêmico padre Jesuíta e o homem assassinado pelo Mestre Bartholomeu e um de seus genros em 1570. Um dos genros do poderoso Domingos Luis Grou, ou Mestre Bartholomeu, é Afonso Sardinha, “primeiro homem branco em Sorocaba”.

Uma testemunha viu quando o padre aconselhou a um homem por nome Baltazar Fernandes, que andava mal encaminhado com uma mulher casada. Mandou Anchieta que saísse desse mau estado e visse o estado de enfermidade em que se encontrava, tão disforme que só se viam olhos e dentes no rosto. Ao que o homem respondeu: “Padre, morra gato, morra farto”. “Pois, desenganai-vos”, lhe disse o Padre, “que daqui a cinco dias vos hão de matar”. E assim foi que, dentro do dito tempo, o mataram com a própria mulher com quem estava amancebado, com escândalo público”.

“Um deles nobre e conhecido por Domingos Luís Grou, que passou se chamar Mestre Bartholomeu, ambos casados e ambos com família tendo cometido um assassinato fugiram com os seus para o sertão, metendo-se de companhia com os bárbaros (carijós), que estavam com os nossos em guerra, estimulando-os a que acometessem e pondo em assombro e medo toda a capitania”.

Porém, no mesmo ano, precisando da ajuda para defender a vila de São Paulo que estava sob ataque, José de Anchieta foi ao encontro dos primeiros ferreiros do Brasil. Alguns vão além e afirmam que o ataque ocorrera por ordem do Mestre.

A Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, edição de 1992, volume LXXXVII, intitulada “A função desbravadora do Tietê”, na página 29:

“O padre Anchieta foi levar, em mãos, como exigia o favorecido, o perdão da justiça ao jovem réi Domingos Luiz Grou que a vila de São Paulo desejava ter dentro de seus muros para ajudar na sua defesa. Somente voltaria se o padre Anchieta fosse buscá-lo (...) se Grou fora homiziar-se naquelas paragens de Sorocaba o fizera porque já, por ali, se navegava e morava”.

Em “Indígenas do planalto paulista”, 2000, páginas 171 e 172: “Foi nestas aldeias do médio Tietê, talvez no rio Sorocaba, que Domingos Luís Grou foi se refugiar, depois de cometer um homicídio. A suas ordens, tinha o condenado numerosos brancos e índios, de forte espírito combativo e, sabendo-se necessário à defesa paulistana, condicionou a aceitação do perdão e seu subseqüente regresso a que o apóstolo do Brasil fosse buscá-lo”. [4]

4. DUAS CACHOEIRAS

Existem muitas interpetações da mesma História. A que conhecemos sobre os “bandeirantes” foi contada e escrita literalmente por seus herdeiros. Penso que para os “bandeirantes” interessante era “esconder” e se expanção territorial houve por consequência foi.

Analisando a cronologia dos muitos registros documentados no roteiro percorrido por sorocabanos desbravadores de Cuibá em 1727, um das maiores provas da “suplemacia racial” dos bandeirantes, é evidente a existência de duas cachoeiras com denominação parecida:

“No sexto dia, partidos desta Capela, e passadas duas voltas desterio, se dá em uma cachoeira chamada a Cangoeira, que quer dizer caveira de defundo: esta se tomará a mão direita, e por entre uma ilha, e logo se irá passando à esquerda navegando por umas más correntezas, que estão aparecendo.

Mais abaixo em duas voltas, e meia do rio estão outras correntezas, estas se tomaram à mão direita, e acabando o coto, que faz o rio, se passará logo à esquerda a toma o juremerim, ou sumidouro, e tomado este se navegará à direita a embocar por um canal mando, e quieto, que logo se encontra.

Daqui a meia volta do mesmo rio vai sempre à mão esquerda entrando o boqueirão até avistar a cachoeira, chamada Abaremanduaba, que quer dizer "lugar onde o Padre mergulhou". Deu-lhe este nome o Venerável Padre José de Anchieta, quanto voltando-se-lhe a canoa neste lugar, e buscando-o de mergulho o nativo, o acharam no fundo rezando no breviário:

Avistada a dita Cachoeira se ira rossando pela parte direita, e pela orla do rio, e do seu barranco a descobrir, e imbicar nas pedras: onde se descarregaram as canoas, e passando-se as cargas à (sic) cabeças dos negros, se levaram as canoas às mãos por canal pequeno, que esta ao pé e se as canoas forem grandes, e o rio estiver baixo...

No nono dia: Deste se partirá, e um tanto cedo se chegará a uma cachoeira que atravessa o mesmo rio, e tem um canal à beira rio pela mão direita; e daqui adiante é rio menso até a barra do rio Sorocaba; e por baixo desta se costuma fazer pouso; porque as marchas não pode ser muito largas pelo dilatado da viagem.

E no vigésimo terceiro dia: Sai-se deste, e as horas pouco mais, ou menos de pousar se chega a uma cachoeira grande chamada Avenhabá-mirim: esta se passa com as canoas à cirga pela parte direita, por ser temeroso o canal, que é pelo meio do rio carregando a parte esquerda: e abaixo dela se costuma pousas.

No dia seguinte, deste pouco se parte, e cedo e chega ao Varadouro de Avenhadava. Haviam ameaça os cachões de uma correideira de tragar a Anchieta. Seu nome dai em diante para sempre relembraria o caso: Abarémanduaba, persistente na toponimia paulista”.

Também explica o bom Juzarte:

“Em outro tempo navegou por esta cachoeira um religioso da Companhia de Jesus, de virtude, chamado Padre José Anchieta o qual andava catequeziando aos nativos, pregando-lhes missão, os quais vindo com ele em uma canoinha virara a embarcação no meio desta cachoeira largando ao Padre no fundo da mesma.

Passado muito tempo, vendo que o Padre não surgia acima, cuidando estaria já morto, mergulhou um dos nativos ao fundo e achou-o vivo, sentado em uma pedra, rezando no seu Breviário e por isso ficou o nome a esta cachoeira de Abaremanduaba”. [5]


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[1] "SP na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa" p.205

[2] BUENO, E. A coroa, a cruz e a espada. Rio de Janeiro - osbrasisesuasmemorias.com.br / "A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos" 2005 / Carta ao Pe. Luís Gonçalves da Câmara, 31.08.1553, CPJ, v. 1, p. 523

[3] "A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos" 2005 / Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018 p.44

[4] Na Capitania de São Vicente p.180 - Processos Anchietanos - carapicuibaconectada.blogspot.com / "Os Tupi de Piratininga. Acolhida, ressitência e colaboração" Benedito A. G. Prezia (2008) / Washington Luís p.180

[5] ALMEIDA, 1969, p.56 / “Relatos Monçoeiros”, 1953. Afonso de E. Taunay (1876-1958). p 114

[6] Câmara de Vereadores da Estância Turística de Avaré. www.camaraavare.sp.gov.br, 13.01.2019

[7] Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Vol. XIX, 1897. Dr. José Alexandre de Teixeira Mello. Páginas 6 e 7

[8] “Os hespanhóes no salto do Avanhandava no século XVI”, 20.04.1899. Eduardo Prado

[9] “O Tupi na Geographia Nacional” (1901) Teodoro Sampaio / p. 304

[10] NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 546

[11] Relatos Monçoeiros (1953) Afonso de E. Taunay (1876-1958)

[12] “O Segredo dos Incas”, 1978. Valla. Página 90

[13] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=24464



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