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Bandeirantes e Sorocaba
O primeiro brasão de Sorocaba, adotado através de lei em 20 de março de 1917, não trazia referências aos Bandeirantes (imagem 1). [7]
Os bandeirantes, embora tenham tido um papel fundamental na história do Brasil, não faziam parte dela enquanto estava sendo escrita. [9]
A palavra “paulista” é empregada pela primeira vez pelo Visconde de Barbacena em 1671 [1], o termo “Bandeira” em 1677 [2], e em 1678 a palavra “Sertanista” aparece [3].
A instalação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro ocorre somente em outubro de 1838 [5], 16 anos após a independência do Brasil [4].
Em 1845 D. Pedro II lança um concurso com o título "Como se Deve Escrever a História do Brasil". Concurso esse vencido por um alemão, Von Martius.
Ele escreveu o livro que durante anos foi o guia-mestre, o guia-base para se contar a história do Brasil. Nele, não tinha nenhum bandeirante. [6]
Afonso d´Escragnolle Taunay
Atribuem a Afonso d´Escragnolle Taunay, a “formulação” do mito bandeirantes na década de 20. [8] O primeiro brasão de Sorocaba foi substituído por um projetado e desenhado (imagem 2) por Taunay em 1921. Em suas palavras exclui Balthazar Fernandes:
"Esse brasão simboliza todos os aspectos e feitos históricos de Sorocaba nele invocados, como a coroa mural, onde uma flor de lírio, sobre a porta principal, relembra que Sorocaba foi fundada sob a invocação de Nossa Senhora da Ponte; a panóplia bandeirante, constituída por gibão de armas, um arcabuz e um machado, relembra o papel notável dos grandes bandeirantes sorocabanos, como Paschoal Moreira Cabral, Fernando Dias Falcão, os Irmãos Paes de Barros, Miguel Sutil e outros (...)" [9] |
Fontes/Referências:
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