Pelo príncipe dom João foi criada no Rio de Janeiro a Impressão Régia, que, após a Independência, foi denominada Tipografia Nacional
13 de maio de 1808, sexta-feira Atualizado em 25/02/2025 04:41:09
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Pelo príncipe dom João foi criada no Rio de Janeiro a Impressão Régia, que, após a Independência, foi denominada Tipografia Nacional e, recentemente, Imprensa Nacional. [1}
No mesmo ano da criação, a 10 de setembro, começou a publicar a Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro periódico que teve a capital do Brasil.
Já em 1747 fundara Antônio Isidoro da Fonseca, na cidade do Rio de Janeiro, sob os auspícios do capitão-general Gomes Freire de Andrada, uma tipografia, que foi suprimida por ordem do governo de Lisboa.conde da barca: Desembarcou no Rio de Janeiro trazendo consigo a sua livraria, legada posteriormente à Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, uma tipografia completa (que aqui se institui, transformando-se, a 13 de Maio de 1808 em Imprensa Régia), a sua riquíssima colecção mineralógica organizada pelo geólogo alemão Abraham Gottlob Werner e um conjunto de instrumentos científicos que utilizou para montar, na sua própria residência, um laboratório para o estudo da Química. Também em sua casa, monta um jardim onde cultiva mais de 1 500 espécies botânicas indígenas e exóticas, as quais catalogou sob o nome de Hortus araujensis. Sobre este catálogo, há referências de sua existência, mas nenhuma evidência de sua publicação oficial. [1]
O Brasil começou a editar livros em de 1808 com a fundação da Imprensa Régia por D. João VI. A primeira obra a ser impressa foi "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga.
Nessa época, era o Imperador que decidia que livros seriam publicados. A impressão fora das oficinas reais era proibida. Por isso, só era divulgado o que não ofendia o Estado, a religião e os costumes.
O primeiro jornal brasileiro publicado foi a Gazeta do Rio de Janeiro. Só depois da revogação da proibição de imprimir livros, em 1821, é que começaram a se espalhar jornais, folhetos e revistas. A primeira revista se chamava As variedades ou ensaios de literatura.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!