'O príncipe João Maurício, conde de Nassau, que na véspera embarcara na Paraíba, segue nesse dia viagem para a Europa, deixando para sempre o Brasil holandês 0 23/05/1644 Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1644 - 1645 - 98 - 1644 - 1646 - 49 - 1644 - 1647 - 63 - 1644 - 1648 - 68 -
1640
1641
1642
1643
1644
1645
1646
1647
1648
Registros (31)Cidades (11)Pessoas (0)Temas (20)


   23 de maio de 1644, segunda-feira
O príncipe João Maurício, conde de Nassau, que na véspera embarcara na Paraíba, segue nesse dia viagem para a Europa, deixando para sempre o Brasil holandês
      Atualizado em 25/02/2025 04:41:10

•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  




 Fontes (2)

 1° fonte/2023   

Tupinambás, Pensar a História
Data: 2023

Todos os mantos tupinambás conhecidos foram enviados para a Europa entre os séculos XVI e XVII. Maurício de Nassau levou um conjunto dessas peças ao retornar para os Países Baixos em 1644. Outros foram remetidos a Roma por missionários, como evidências da conversão dos Tupinambás à fé cristã. Herdados das coleções reais e gabinetes de curiosidades, os mantos passaram a integrar os acervos dos museus europeus. Onze exemplares de mantos tupinambás chegaram aos nossos dias.


 2° fonte/2024   

Após recepção frustrada, indígenas farão cerimônia para o manto tupinambá. Por Jorge Abreu, em folha.uol.com.br
Data: 2024

O manto tupinambá novamente estará no centro de cânticos e rezas ancestrais indígenas, após ter sido levado à Europa no século 17. Ao chegar no Brasil, em repatriação no início de julho, os tupinambás relataram insatisfação por não poderem receber a relíquia com seus rituais sagrados.

Mas agora os indígenas poderão ter contato com a peça. O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) confirmou para os dias 29, 30 e 31 de agosto a cerimônia de celebração de chegada do manto ao Museu Nacional, no Rio de Janeiro. O evento ocorre antes da exibição oficial ao público.

Segundo o MPI, a primeira cerimônia de reza ocorrerá somente com a presença de lideranças indígenas e pajés, que terão o dia todo para realizar as atividades de acolhimento, proteção e bênçãos. O evento será na sala de exibição, na Biblioteca Central, localizada no Horto Botânico, onde o item deverá ficar exposto ao público a partir do dia 31.

A cacica Jamopoty Tupinambá (Maria Valdelice Amaral de Jesus), de 62 anos, conta que deu prosseguimento a luta de sua mãe, Nivalda Amaral de Jesus, pelo retorno do manto. Em 2000, a matriarca chegou a ter acesso à peça na Mostra do Redescobrimento, que aconteceu no parque Ibirapuera, na capital paulista.

A partir dessa viagem, diz a cacica, os tupinambás chegaram ao consenso de que lutariam pela repatriação do artefato, que é protagonista de histórias contadas a gerações, o que se concretizou mais de 20 anos depois.

Sem a presença da mãe, Jamopoty viajará de sua aldeia em Olivença, distrito de Ilhéus, na Bahia, até o Rio de Janeiro, para a cerimônia de celebração. Para o povo tupinambá, o evento representa resistência e identidade, segundo ela.

"O retorno do manto de 400 anos é para o governo brasileiro observar que o povo tem raiz. É um tronco que tocaram fogo, mas brotou novamente. Ainda estamos aqui. E agora precisamos de nossas terras demarcadas. Fomos os primeiros indígenas de contato", disse ela, em relação à chegada dos portugueses em 1500, quando começou a colonização do país.

Jamopoty diz ainda que o seu povo foi um dos que mais sofreu, no passado, com a escravidão e o massacre frutos da colonização. Séculos depois, os tupinambás lutaram para provar que ainda existiam, diante de registros de livros de história, que afirmavam que eles tinham sido extintos.

"O manto é do povo do Tupinambá. A fala é da ancestralidade. A força é do nosso povo. Ele vai ficar no Museu Nacional, com livre acesso. Nós não estamos perto dele, estamos muito longe, mas na espiritualidade está perto. O manto estará nos dando força para enfrentar as barreiras", afirmou.

O manto, uma peça de cerca de 1,20 metro de altura por 80 centímetros de largura, é considerado uma entidade sagrada pelos indígenas tupinambás. Ele teria sido levado à Europa por holandeses, por volta de 1644.

Confeccionado em sua maioria com penas de guarás, mas também com plumas de papagaios, araras-azuis e amarelas, a peça foi doada pelo Museu Nacional da Dinamarca, que detém desde 1689 outras quatro peças como essa.

Embora existam registrados 11 mantos espalhados pelo mundo, esta é a primeira vez que a peça fará parte do acervo de um museu brasileiro.

De acordo com a pesquisadora Amy Buono, professora de história da arte da Universidade de Chapman, nos Estados Unidos, além da peça que agora está sob posse do Brasil, todas as demais estão na Europa, conforme a lista abaixo.

Copenhague, no Museu Nacional da Dinamarca, tem 4 mantos; Florença (Itália), no Museu de História Natural de Florença, tem 2 mantos; Basileia (Suíça), no Museu das Culturas, tem 1 manto; Bruxelas (Bélgica), no Museu Real de Arte e História, tem 1 manto; Paris (França), no Museu das Artes e Civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas, tem 1 manto; Milão (Itália), na Biblioteca Ambrosiana, tem 1 manto.



[29575] Tupinambás, Pensar a História
15/06/2023

[4577] Após recepção frustrada, indígenas farão cerimônia para o manto tupinambá. Por Jorge Abreu, em folha.uol.com.br
01/08/2024


Relacionamentos

João Maurício de Nassau40 anos
  Registros (24)
  Familiares (0)
Holandeses no Brasil
  Registros (288)
Tupinambás
  Registros (166)

   Últimas atualizaçõs

Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857)
450 registros
04/05/2025 03:19:05
Sebastião Sutil de Oliveira II
0 registros
04/05/2025 03:13:09
Sílvia da Suécia (n.1943)
21 registros
04/05/2025 03:10:53
Salvador de Oliveira Leme (1721-1802)
412 registros
04/05/2025 03:00:47
Paulo de Proença Varella (n.1565)
0 registros
04/05/2025 02:58:30
Maria Soares Freire
0 registros
04/05/2025 02:53:01
Mateus Leme do Prado
0 registros
04/05/2025 02:52:51
Mécia (1575-1647)
5 registros
04/05/2025 02:48:07
Sebastião Bicudo de Siqueira II
164 registros
04/05/2025 02:45:52
Izabel Soares de Pontes (f.1722)
1 registros
04/05/2025 02:43:52


   Últimas atualizaçõs
Temas

Fortes/Fortalezas
 162 registros / 60 imagens
Estátuas, marcos e monumentos
 94 registros / 75 imagens
Maracayú
 14 registros / \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t2997ii.txt imagens
Santa Ana das Cruzes
 50 registros / 45 imagens
Rio Jaguari
 60 registros / 127 imagens
Capela de Santa Ana
 25 registros / 21 imagens
Rio dos patos / Terras dos patos
 33 registros /  imagens
Canibalismo
 69 registros / 70 imagens
Vila de Itanhaém
 3 registros / 1 imagens
Fazendas
 70 registros /  imagens



• Registros (39)
• Cidades (11)
• Pessoas (0)
• Temas (20)

  Dom Pedro II
1825-1891

Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.


Morte segundo filho
Data:
Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial



Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
29452 registros, 15,398% de 191.260 (meta mínima)
664 cidades
4198 pessoas
temas

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP