| Atentado contra a vida do general Luís do Rêgo Barreto, governador de Pernambuco. O general recebeu vários ferimentos. | | 21 de julho de 1821, sábado Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
As disputas entre aqueles que apoiavam o movimento constitucionalista iniciado em Portugal em 1820 e os que apoiavam a emancipação do Brasil envolveram diversos conflitos em território nacional, no contexto das lutas pela independência.
Devido ao clima de tensão, o governador de Pernambuco Luís do Rego Barreto, desafeto de ambos os lados, foi vítima de um atentado à sua vida.
Enquanto passava pela Ponte da Boa Vista, em 21 de julho de 1821, levou um tiro, mas nunca foi descoberto quem de fato atirou.
Isso porque a pessoa se jogou no rio Capibaribe sob a ponte e, apesar de seu cadáver ter sido eventualmente encontrado, nunca foi reconhecida. A desconfiança, no entanto, levou à prisão de mais de duzentos suspeitos de estarem envolvidos no planejamento do assassinato.
O crime ocorreu em meio a disputas por poder não apenas em Pernambuco mas também nas diversas províncias ao seu redor.
Na Bahia, por exemplo, setores liberais ganhavam força e havia sido descoberto pouco tempo antes um complô para depor Luís do Rego Barreto e convocar eleições para a formação de uma nova junta.
O complexo processo de emancipação brasileiro passou por diversas batalhas regionais, que envolveram disputas sociais, militares e políticas que não se restringiram à Corte do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas. Tampouco se encerraram com o "grito do Ipiranga" em setembro de 1822.Disputas importantes ocorreram em províncias mais afastadas, como a formação do popular Exército Libertador, o cerco às tropas portuguesas na Bahia em 1823 e, no mesmo ano, a batalha às margens do rio Jenipapo no Piauí, que juntou as forças locais às cearenses e maranhenses. No entanto, é apenas em 1825 e depois de muitas colisões entre os dois lados que Portugal finalmente reconhece a derrota por meio do Tratado de Paz, Amizade e Aliança.
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