(ver 22 de agosto). Ao amanhecer, Eduardo Angelim marchou ao ataque do palácio e, achando-o deserto, correu à praia e abriu fogo sobre a esquadra. Todos os navios de guerra, nacionais e estrangeiros, e os mercantes, abandonaram o porto e foram fundear nas proximidades da fortaleza da Barra. Os cônsules e quase toda a população branca haviam embarcado. Angelim pôde festejar a sua vitória, e ficou de posse da capital e de quase toda a província. Só no ano seguinte, a 13 de maio, foi expulso de Belém, e a 22 de outubro aprisionado nas cabeceiras do Capim.