'D. Francisco voltou ao reino com dois mineiros espanhóis e um nativo, testemunhas do muito que fizera em São Paulo* 0 01/06/1602 Wildcard SSL Certificates
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D. Francisco voltou ao reino com dois mineiros espanhóis e um nativo, testemunhas do muito que fizera em São Paulo*
    1 de junho de 1602, sábado
    Atualizado em 25/02/2025 04:41:45

•  Imagens (3)
•  Fontes (8)
  
  
  






 Fontes (8)

 1° fonte/1755   

História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
Data: 1755


 2° fonte/1796   

“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)
Data: 1796

Alguñs annos sofrerão os Paulistas os damnos, que recebiaõ da falta dos Serviços dos Indios, que já naõ gozavaõ para o beneficio da Cultura, athé que descobertas por Afonso Sardinha, neste continente, as primeiras Minas de Ouro de lavagens nas Serras de Iaguamimbaba, de Iaraguâ, de Vuturuna pelos annos de 1597, e querendo os Paulistas trabalhar nestas Minas alugando Indios para o labor, como faziaõ athé o anno de 1602, em que de Saõ Paulo se auzentou para o Reino Dom Francisco de Souza, Governador Geral do Estado, foraõ experimentando, e recebendo offensas dos Iezuitas, que tinhaõ arrogado aSý o governo temporal de todo o Gentio Para se atalhar este perniciozo damno, ori=


 3° fonte/1822   

Memória sobre o melhoramento da província de São Paulo. Aplicável em grande parte a todas as outras províncias do Brasil; Antonio Rodrigues Vellozo de Oliveira
Data: 1822


 4° fonte/1822   

Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema, 1822. Senador Vergueiro (1778-1859)
Data: 1822

Principiarei este período transcrevendo, o que se lê nas Notícias Genealógicas de Pedro Taques: "Afonso Sardinha começou em 1590 uma Fábrica de Ferro de dois engenhos para a fundição do ferro, e aço em Biraçoiaba, que laborou até o tempo, que o dito Sardinha doou um destes engenhos ao Fidalgo D. Francisco de Sousa, quando em pessoa passou a Biraçoiaba no ano de 1600, e, como era Governador do Estado, ali fundou pelourinho, que muitos anos depois passou para a Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba: e recolhendo-se ao Reyno em 1602, em que chegou á Bahia o seu sucessor Diogo Botelho despachado por Filippe III, Rey de Castella, ficou o dito engenho a seu filho D. Antonio de Sousa, a quem Sardinha tinha feito a graciosa dadiva, e deste passou a Francisco Lopes Pinto, Cavaleiro Fidalgo, e Professo na Ordem de Cristo, por morte do qual (em São Paulo a 26 de fevereiro de 1629) se extinguio o dito engenho, e cessou a fundição de ferro de Biraçoiaba, em que com o dito Pinto era interessado seu cunhado Diogo de Quadros, e tudo consta do testamento do dito Francisco Lopes


 5° fonte/1866   

Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882)
Data: 1866

Porém adiante desta vila quatro léguas, no sítio chamado serra de "Braçoyaba", levantou pelourinho D. Francisco de Souza, por conta das minas de ouro, de prata e de ferro, que na dita serra estavam descobertas pelo paulista Afonso Sardinha; e o mesmo D. Francisco de Souza lhe pôs o nome de minas de Nossa Senhora de Monserrate; porém com a sua ausência para o reino, saindo de São Paulo em junho de 1602, para embarcar no porto de Santos a direitura (neste ainda tinha chegado á Bahia o seu sucessor Diogo Botelho, oitavo governador geral do Estado), cessou o labor das minas de "Braçoyaba", até que em melhor sítio se fundou a vila que atualmente existe.


 6° fonte/1918   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21
Data: 1918


 7° fonte/2012   

Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo
Data: 2012

Segundo Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), D. Francisco de Sousa fora substituído em 1602 por Diogo Botelho e teria retornado à Europa no navio dos alemães Erasmo Esquert e Julião Vionat, que tinham construído o engenho de São Jorge da Vila de São Vicente, primeiro engenho de açúcar do Brasil. Em Madri, teria comunicado ao Rei no fim do ano de 1602 o estado das Minas e teria conseguido ser eleito Governador e Administrador das Capitanias de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. D. Francisco de Sousa não teria regressado ao Brasil antes de 1609, já que o Rei havia oferecido o pagamento de passagem e mantimentos durante a viagem a quem viesse com D. Francisco ao Brasil, assim como são de 1609 os Alvarás e Provisões Régias que lhe foram dadas.

Segundo Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855): Em 1602, voltando o governador para Portugal deixou a fundição a seu filho D. Antonio de Sousa a quem propriamente Sardinha fizera o presente. Desterecebeu-a Francisco Lopes Pinto, fidalgo e cavaleiro, da Ordem de Cristo. Morrendo este a 26 de fevereirode 1629, todos os serviços foram paralisados embora o seu sogro, Diogo de Quadros, também fosse um dosproprietários da fábrica. Os citados documentos antigos dizem que Afonso Sardinha, após ter dado depresente essa fábrica, construiu uma nova, que trabalhou, então, por conta do Rei”. [*Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo. Página 203]


 8° fonte/2020   

A origem do (antropo) topônimo Betim, Jeander Cristian da Silva
Data: 2020




[25844] História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
01/01/1755

[27305] “Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)
01/01/1796

[27956] Memória sobre o melhoramento da província de São Paulo. Aplicável em grande parte a todas as outras províncias do Brasil; Antonio Rodrigues Vellozo de Oliveira
01/01/1822

[25019] Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema, 1822. Senador Vergueiro (1778-1859)
01/01/1822

[24078] Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882)
01/01/1866

[24491] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21
01/01/1918

[24423] Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo
01/01/2012

[19188] A origem do (antropo) topônimo Betim, Jeander Cristian da Silva
01/01/2020


Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 01/01/1915
página 440


ID: 5716


Ruínas Paulistas
Data: 01/01/2021
Créditos/Fonte: Renata Sunega, Marcos Tognon e Marcelo Gaudio Augusto
Página 104


ID: 12186


Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais
Data: 01/01/1869
Página 460


ID: 12281


  


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