ANTONIO JOSÉ DA VEIGA, filho legítimo de José Alves da Veiga e de sua mulher, D. Anna Maria Gomes, nasceu em 1793, na freguesia de Santa Eugenia, então comarca de Vila Real, província de Trás-os-Montes, Portugal. Veio para a capitania da Bahia com a idade de doze anos. Mais tarde voltou a Portugal e matriculou-se na Faculdade de Leis da Universidade de Coimbra, onde concluiu o curso, recebendo o grau de Bacharel em 1820. Regressando ao Brasil e desejando ingressar na Magistratura, D. João VI resolveu nomeá-lo Juiz de Fora da comarca de Cuiabá, em decreto de dezembro de 1821, e Provedor da Fazenda dos Defuntos e Ausentes, Resíduos e Capelas da referida comarca, em alvará de 15 daquele mês. Em decreto de 9 de setembro de 1824, foi nomeado Ouvidor da comarca de São João das Duas Barras. D. Pedro I resolveu tornar esse ato sem efeito, com a nomeação que fez, em decreto de 12 de outubro de 1826, de Antonio José da Veiga para o lugar de Ouvidor da comarca de Mato Grosso. Obteve o predicamento do primeiro banco com beca e posse na Relação da Bahia, servindo o lugar de Ouvidor de Mato Grosso, em decreto de 27 de novembro de 1828. Foi nomeado Desembargador da Relação da Bahia, em decreto de 18 de outubro de 1829. Em virtude do decreto da Regência de 25 de outubro de 1833, passou a servir na Relação de Pernambuco. Exerceu o mandato de Deputado à Assembléia-Geral Legislativa, pela província de Mato Grosso na 2ª legislatura (1830-1833) e pela província do Rio de Janeiro na 6ª legislatura (1845-1847). Em decreto de 21 de outubro de 1847, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal de Justiça, preenchendo a vaga ocorrida com a aposentadoria de Adriano José Leal; tomou posse em 12 do mês seguinte. Foi agraciado com a comenda da Ordem de Cristo, em decreto de 14 de março de 1844, e o título do Conselho, em carta imperial de 18 de novembro de 1847. Foi casado com D. Maria Tereza Alves, sem descendência. Antonio José da Veiga faleceu na cidade do Rio de Janeiro, no dia 30 de junho de 1876, e foi sepultado em carneiro perpétuo no Cemitério da Ordem do Carmo.
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1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.