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Homem que matou crianças em Sorocaba (SP) queria roubar R$ 70, diz polícia
    13 de julho de 2011, quarta-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  


O homem que matou duas crianças em Sorocaba (90 km de São Paulo) estava tentando roubar cerca de R$ 70 para pagar suas contas, aponta investigação da polícia. Wellington Themistocles, 20, matou a facadas a cunhada Maiara Natali da Silva, 8, e a amiga dela Nicoli da Silva Nogueira, 9. Ele confessou o crime nesta quarta-feira (13) e teve a prisão preventiva decretada. De acordo com os policiais da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), ele disse que estava sob o efeito de drogas e que queria o dinheiro para comprar mais entorpecente.

Wellington, que não tinha passagem pela polícia, foi apresentado no fim da manhã desta quinta-feira (14) e disse que se arrepende do crime. "Foi por causa da droga, eu não queria matar ninguém", afirmou ele, que é casado com a irmã de Maiara. De acordo com o laudo do Instituto de Criminalística ele esfaqueou a própria cunhada 21 vezes e golpeou Nicoli outras 17.

À polícia, o jovem revelou que soube do dinheiro durante uma reunião familiar. Depois de usar drogas durante toda a noite, ele pegou a chave usada pela mulher e entrou na casa quando a sogra saiu para trabalhar. "Ele foi surpreendido pela menina. Os dois tiveram uma pequena discussão e Wellington esfaqueou a Maiara pelas costas. A amiga veio em defesa e também foi esfaqueada", explica o delegado Acácio Aparecido Leite. 

De acordo com a polícia, uma calça suja de sangue foi encontrada próximo à casa onde as duas meninas foram mortas. Dentro do bolso, estavam as chaves da casa de Maiara. A partir daí, os investigadores chegaram até Wellington, dono da peça de roupa.

"Os funcionários do desmanche que ele trabalha disseram que a calça era dele", explica o delegado Acácio Aparecido Leite. Isso confirma a linha de investigação assumida pela DIG.

"Dissimulado"

A polícia acredita que o comportamento de Wellington é “dissimulado”. Ele acompanhou o trabalho da polícia no local do crime, foi ao velório e depois, ao enterro. Ele esteve até mesmo na DIG, enquanto os parentes prestavam depoimento. Durante entrevista à imprensa, ele disse que esperava que a justiça fosse feita, chegando a desejar a morte do assassino. "Ele deveria ter a falsa sensação de que nunca seria pego", afirma o delegado. "Quando falamos sobre a calça, ele confessou o crime.”

O delegado contou que usou o luminol, substância que identifica vestígios de sangue, para refazer o caminho do criminoso. "Ele se lavou no banheiro da casa de Maiara e terminou de se limpara na própria casa", explica. "Havia muitas marcar de sangue, principalmente no tapete da casa dele."

O pai de Nicoli, Sebastião Nogueira, ainda tenta entender tudo o que aconteceu. Atônito, ele lembra que Wellington esteve ao seu lado no dia do crime. "Ele me abraçou, ficou perto, não consigo entender", afirma. "Nem sei o que diria se encontrasse com ele. Acho que não tem o que falar, né? O que ele fez não é coisa de gente", desabafa. 

A mãe da menina, Luzineide Ferreira da Silva, lembra que carregou Wellington no colo quando ele ainda era uma criança. "Não posso acreditar que ele tenha feito uma coisa dessas", se espanta.

Wellington será levado para o Centro de Detenção Provisória de Sorocaba, mas a polícia pretende encontrar um outro local para o preso. "O Estado agora é responsável pela integridade dele. Outros presos podem agredi-lo, por isso ele deverá ser encaminhado para um presídio seguro, onde deverá ficar isolado", explica o delegado seccional André Moron.

Wellington será indiciado por duplo homicídio triplamente qualificado. Ele deverá passar por júri popular e está sujeito a uma pena que varia de 12 a 30 anos de prisão para cada morte.



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ME|NCIONADOS
ATUALIZAR!!!
EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.