Se Lemann fosse um país, ele seria a 101ª maior economia do mundo, superando o PIB inteiro de El Salvador, Bósnia ou ParaguaiLemann é o 2º entre os mais ricos da Suíça - 03/12/2016
Se Lemann fosse um país, ele seria a 101ª maior economia do mundo, superando o PIB inteiro de El Salvador, Bósnia ou ParaguaiLemann é o 2º entre os mais ricos da Suíça
3 de dezembro de 2016, sábado Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Se Lemann fosse um país, ele seria a 101ª maior economia do mundo, superando o PIB inteiro de El Salvador, Bósnia ou ParaguaiLemann é o 2º entre os mais ricos da SuíçaNuma classificação publicada pela revista suíça Bilan, a fortuna do empresário brasileiro é estimada em US$ 27 bilhões2 min de leituraESTADÃO CONTEÚDO03 DEZ 2016 - 09H49 ATUALIZADO EM 03 DEZ 2016 - 09H49WhatsAppFacebookTwitterLinkedinPinterestCopiar LinkO empresário Jorge Paulo Lemann (Foto: Divulgação)Estar numa lista dos mais ricos em qualquer lugar é para poucos. Mas estar na lista dos principais bilionários de um país com uma das maiores rendas médias do mundo é para pouquíssimos. Essa é a situação do empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann, que está na segunda posição entre os mais ricos da Suíça. Numa classificação publicada pela revista suíça Bilan, a fortuna de Lemann é estimada em US$ 27 bilhões. Ele, porém, teria perdido US$ 1 bilhão neste ano. Ainda assim, continua como o segundo homem mais rico do país, que acumula US$ 6 trilhões em depósitos em seus 266 bancos.PUBLICIDADE SAIBA MAISLemann é um investidor sem pressa de gastar2 lições que Lemann queria ter aprendido mais cedo em sua carreiraA liderança é da família Kamprad, dona da rede de móveis Ikea, com US$ 45 bilhões. Mas o brasileiro superou as famílias Hoffmann e Oeri, donas de uma fortuna no setor farmacêutico calculada em US$ 23 bilhões - eles são os principais acionistas da Roche. No quarto lugar vem outra família com ligações com o Brasil. Com US$ 17 bilhões, a família de Joseph Safra teria ficado US$ 1 bilhão mais rica no ano.A Suíça, apesar de concentrar grande parte das fortunas do planeta, está perdendo alguns de seus próprios bilionários. Benjamin Steinmetz, por exemplo, trocou Genebra por Israel, enquanto a família Elkhereiji optou por Mônaco. Já o cantor Phil Collins, com fortuna estimada em US$ 300 milhões, deixou a Suíça e retornou aos EUA, enquanto a cantora Shania Twain, com US$ 500 milhões, mudou-se para o Canadá. A ascensão de Lemann chama a atenção até mesmo dos suíços. Até 2011, ele ocupava o nono lugar entre as pessoas mais ricas da Suíça. Em 2013, o brasileiro passou a figurar entre as três maiores fortunas do país. PIBHoje, se Lemann fosse um país, ele seria a 101ª maior economia do mundo, superando o PIB inteiro de El Salvador, Bósnia ou Paraguai. O brasileiro seria três vezes mais rico do que toda a economia do Haiti.Entre seus ativos está a Heinz, empresa de alimentos que ele comprou com Warren Buffet, a rede Burger King e 15% das ações da maior empresa de cervejas do mundo, a Anheuser-Busch InBev. Filho de um fabricante de queijos que abandonou a região de Emmental e tentou a sorte no Brasil, Lemann vive parte de seu tempo à beira do lago de Zurique.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!