'Polícia Civil prende suspeito de atacar STF com fogos de artifício 0 14/06/2020 Wildcard SSL Certificates
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Polícia Civil prende suspeito de atacar STF com fogos de artifício
    14 de junho de 2020, domingo
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, neste domingo (14), Renan da Silva Sena, acusado de ser um dos autores do ataque que lançou fogos de artifício contra o prédio do STF (Supremo Tribunal Federal) e xingar o governador do DF, Ibaneis Rocha, na noite de sábado (13).O homem foi detido por policiais à paisana no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Uma mulher que tentou impedir a ação dos policiais e danificou uma viatura também foi levada à DRCC (Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos), localizada no (DPE) Departamento de Polícia Especializada, mesmo local onde Renan está preso.Confira, no vídeo abaixo, o momento da prisão de Sena. As imagens são de Marcelo Agner, do Correio Braziliense:Leia mais: MPF determina abertura de inquérito contra agressão ao STFMais cedo, o presidente do STF , ministro Dias Toffoli, havia solicitado responsabilização penal do suspeito aos órgãos responsáveis federais e distritais. “Solicito a vossa exceclência as providências necessárias à apuração para responsabilização penal daquele (s) que deu/deram causa direta ou indiretamente, inclusive por meio de financiamento, dos ataques e ameaças dirigidas ao STF e ao Estado Democrático de Direito, na noite de ontem, inclusive com a utilização de artefatos explosivos”, diz o documento.Veja também: STF jamais se sujeitará a nenhum tipo de ameaça, diz Toffoli após atosToffoli entrou com representação contra Renan da Silva Sena pelos ataques, inclusive por postagens em redes sociais, "bem como todos os demais participantes e financiadores, inclusive por eventual organização criminosa, os quais ficam desde logo representados, devendo-se ser adotadas as necessárias providências para a investigação e persecução penal”.O documento foi encaminhado para o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news, ao diretor-geral da Polícia Federal e ao secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.Na noite deste sábado (13), manifestantes bolsonaristas retirados de um acampamento montado na Esplanada dos Ministérios causou tumulto e aglomeração, desrespeitando as orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde), enquanto efetuavam disparos de fogos de artifício em direção ao prédio do STF, na praça dos Três Poderes.Os manifestantes divulgaram vídeos pelas redes sociais. Em um deles, se escuta a voz de um homem fazendo ameaças ao STF e, nominalmente, aos ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Toffoli.Leia mais: Ministros do STF reagem após ataque com fogos de artifícioOutros ataques de Renan SenaO ataque ao prédio do STF não é o primeiro feito por Renan da Silva Sena. Ele é o autor de agressões contra enfermeiros que participavam de uma manifestação em 1º de maio, na praça dos Três Poderes, em Brasília.Sena foi identificado como funcionário do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Após o ataque a profissionais de saúde, a pasta anunciou que ele não fazia mais parte da equipe de prestadores de serviços terceirizados. O órgão informou que ele atuava como assistente técnico administrativo na Coordenação-Geral de Assuntos Socioeducativos.Mais: Ibaneis vê "erro grosseiro" em ação da PM em ataque ao STFNo 1º de maio, enfermeiros e demais profissionais da saúde participavam de ato em homenagem aos trabalhadores da linha de frente no combate à covid-19 e destacava a importância do isolamento social. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram o momento em que Sena hostiliza parte do grupo que participava do protesto.




  


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