24 de setembro de 2010, sexta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Presos dois importantes membros do PCC na cidadeOs dois “tentáculos” que mandavam no PCC em Sorocaba a mando de Reginaldo: Rafael Santos e Dionísio Ramos, financeiro e administrador da facção, respectivamenteRespondendo diretamente para Reginaldo Altamiro Santos, 41 anos, vulgo “Dida”, o chefe maior do Primeiro Comando da Capital – PCC de Sorocaba e região, preso em março deste ano em Campinas, com quatro quilos de cocaína, mais dois perigosos bandidos da facção foram presos pela polícia no fim de semana: Dionísio dos Ramos Neto, 35 anos, vulgo “Pacote” ou “Pacotão”, e Rafael Leandro Pimentel, vulgo “Charles” ou “Dioguinho”, de 32. Eles são, respectivamente, administrador e financeiro do PCC no município.Nada era feito no mundo do crime sem o consentimento e permissão de Reginaldo, que, mesmo preso, comandava, por meio de Rafael e Dionísio, o crime na cidade. Mas graças a uma operação policial conjunta da Delegacia de Investigações Gerais – DIG e Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes – Dise, os dois tentáculos criminosos de Reginaldo foram extirpados.Seus dois grandes asseclas foram presos na sexta-feira (24) em uma residência do Parque Vitória Régia, no fim da tarde. Um terceiro criminoso conseguiu fugir a nado, pois o local é próximo do rio Sorocaba.Os dois bandidos presos foram responsáveis por matar Edi Carlos Silva Oliveira, viciado e criminoso, no dia 23 de janeiro deste ano, com nove tiros na cabeça, na estrada de Campininha, região do bairro do Éden. Trabalhos de inteligência feitos pela DIG e Dise, que dividiram as investigações, levaram à identificação do criminosos que fazia o tráfico de drogas em Sorocaba, e os responsáveis pelo homicídio.Praticamente todo o crime organizado foi mapeado em Sorocaba, e Reginaldo, Rafael e Dionísio mandavam e desmandavam no PCC na cidade. Furtos, assaltos, crimes contra o patrimônio e tráfico de drogas eram ajuizados segundo a vontade de Reginaldo, por intermédio dos outros dois. Reginaldo era o “geral” da zona 015 – que é a forma de “divisão” que o PCC faz no Estado para distribuir seus comandados no crime organizado – e era próximo de outro chefão, Gerson Gonçalves Medeiros, recentemente preso com grande quantidade de entorpecentes pelo Deic em São Paulo.Rafael Leandro Pimentel, que cuidava da parte financeira do PCC, era encarregado de receber a mensalidade obrigatória dos bandidos; mais uma parte de dinheiro chamada de “rifa”; e o progresso, a cota periódica que os integrantes da facção têm obrigatoriamente de repassar das vendas de drogas. Caso alguém atrasasse esses valores, Rafael também era responsável em levar o nome ao comando mais alto do PCC – ele é conhecido de um grande bandido da alta cúpula, chamado “Livreiro” - para que se decida o que fazer com a pessoa.Além de tudo isso, o financeiro Rafael era chamado para resolver questões de disputas de drogas, brigas entre vizinhos e produtos furtados. Quando os envolvidos dessas contendas eram identificados, eram sequestrados e ficavam em cárcere até que a situação se resolvesse. Tudo feito pelo bandido.Já Dionísio, conhecido como “Pacotão”, administrava os pontos de tráfico de drogas no Parque Vitória Régia e era o “Sintonia” do PCC, administrando também os negócios da região.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!