13 de outubro de 1981, terça-feira Atualizado em 30/10/2025 23:27:08
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, em 1981, cresceram e contam suas histórias!23/06/13 | Equipe Online - online@jcruzeiro.com.br José Eugênio - Fábio RogérioJosé Eugênio - Fábio Rogério - Fábio Rogério- Fábio RogérioJosé Eugênio com a filha Ana Luíza, 5 anos - Fábio RogérioJosé Eugênio com a filha Ana Luíza, 5 anos - Fábio Rogério - Fábio Rogério- Fábio Rogério - Fábio Rogério- Fábio Rogério - Fábio Rogério- Fábio RogérioJosé Henrique Marinho Mauad - Adival B. PintoJosé Henrique Marinho Mauad - Adival B. PintoJosé Eugênio - Fábio RogérioJosé Eugênio - Fábio Rogério - Fábio Rogério- Fábio Rogério1234567 Leila Gapyleila.gapy@jcruzeiro.com.brVocê já imaginou ser autoridade mirim por um dia? Isso mesmo, ocupar o lugar do prefeito, do presidente da Câmara, do delegado de Polícia ou ainda ser comandante do Corpo dos Bombeiros por um dia inteiro? Foi o que aconteceu em Sorocaba no dia 13 de outubro de 1981; isso mesmo, há 32 anos! Naquela ocasião, a Secretaria de Educação de Sorocaba realizou o projeto Autoridade Mirim por Um Dia entre os estudantes das redes municipal e estadual da cidade. Para isso, cada escola sorocabana tinha de eleger um aluno representante. Depois, houve uma eleição entre os representantes de escola e dez crianças, com idades entre 10 e 13 anos, foram eleitas para ocupar cargos de autoridades do município.O resultado do projeto teve até repercussão nacional. Jornais e redes de TV publicaram matérias sobre como foi o dia em que Sorocaba foi administrada somente por crianças. O jornal Cruzeiro do Sul também noticiou essa aventura e naquela ocasião, a administração municipal destacou que a proposta era ajudar os pequenos estudantes a entender melhor como funciona uma cidade. Além disso, o que descobriu-se depois, foi que, pelos pensamentos das crianças, Sorocaba teria mais problemas resolvidos, como mais policiamento nas ruas e mais áreas de lazer espalhadas na cidade. Quem se lembra dessa aventura é o ex-prefeito mirim, José Eugênio Munhoz Filho. Hoje ele tem 44 anos, é empresário, casado e pai de cinco filhos.Mas naquela época ele tinha apenas 13 anos e conta que era estudante da antiga 6ª série da Escola Estadual Senador Vergueiro, na Vila Hortência. "Tenho vagas lembranças de como foi a eleição. Mas de repente, me vi como prefeito", fala. Segundo José Eugênio, aquele dia foi interessante, porque ele descobriu o que fazia o chefe do Executivo municipal. "Passei o dia todo com o então prefeito Theodoro Mendes, almocei na casa do Paulo Mendes. Atendi várias ligações, assinei vários documentos e até um decreto fiz. Decretei que a rua da casa da minha avó, a via acima de onde eu morava, rua Antonio Silva de Oliveira, fosse uma área de lazer permanente. E deu certo", detalha ele orgulhoso da façanha.É que depois do decreto, a Prefeitura providenciou rede de volei, pilastra para basquete, bolas para jogos e até monitores para ajudar na administração da infraestrutura. "Eu e meus amigos, o Edmilson, o "Fio" e o Edson Meira, que moravam aqui próximo, nos divertimos muito, por muito tempo", afirma. Nas lembranças do ex-prefeito mirim, a situação vivida também foi amplamente discutida na escola. "Aprendemos como funcionava a cidade e tive de contar várias vezes como era a rotina do prefeito. Naquela época eu até disse que seria prefeito de verdade um dia. Mas depois que a gente cresce, mudamos de ideia e minha vida seguiu para outro lado", comenta."Fui eleito delegado de polícia e lembro que foi super legal" Quem também participou daquele projeto foi José Henrique Marinho Mauad, que hoje tem 43 anos, é casado e pai de dois filhos. "Eu tinha 11 anos e estudava na Escola Estadual Ezequiel Machado Nascimento. Fui eleito delegado de polícia e lembro que foi super legal", diz. Isso porque, além de ter conhecido a rotina do então delegado Cássio Salerno, ele ainda visitou algumas celas de presos. "Que menino não pensa na possibilidade de ser delegado? Eu gostei da ideia. Já naquela época, vi que muitas coisas tinham de ser feitas, como melhorar as condições dos presos que estavam ali mesmo, na delegacia", recorda ele, que também gostou da iniciativa da Prefeitura."Lembro que nem imaginava como a cidade era administrada. Mas aprendi bastante, gostei bastante do projeto", afirma ele que, pouco tempo depois, ainda adolescente, decidiu ser veterinário. "Sempre gostei de cuidar dos animais e logo depois idealizei isso e fui estudar", completa. O ex-prefeito José Theodoro Mendes, que hoje tem 71 anos, também lembra-se da iniciativa e diz que foi bacana ver as crianças no comando da cidade. "Foi um dia corrido, pois houveram muitas atividades. Infelizmente eu saí do governo no ano seguinte e não sei o porque dele não ter tido sequência", fala. O Cruzeirinho procurou todas as crianças citadas na matéria do dia 14 de outubro, mas as demais não foram localizadas.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.