Em 1927, a cidade já não se mostrava tão dependente do vetusto artefato e exibia a esperança de que ele fosse definitivamente substituído pelos modernos caminhões ou, ao menos, pelas mais silenciosas carroças. [Fisionomia da cidade: Sorocaba – cotidiano e desenvolvimento urbano – 1890-1943, 2008. Rogério Lopes Pinheiro de Carvalho. Página 169]