Comandante cel. Galvão, que fôra militar de linha, residente no largo do Patrocínio, em Itú, e que só em Sorocaba deu sinal de debandar, quando a 18 de junho, se viu ameaçado pelos conservadores de Tatuí que ocupavam o Ipanema. • 1° fonte: 01/01/1970 Memória Histórica de Sorocaba VI. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Comandante cel. Galvão, que fôra militar de linha, residente no largo do Patrocínio, em Itú, e que só em Sorocaba deu sinal de debandar, quando a 18 de junho, se viu ameaçado pelos conservadores de Tatuí que ocupavam o Ipanema.
Entretanto, deliberaram sustentar com todo o esforço o ponto de Sorocaba; e Rafael Tobias retirou-se na noite de 18 de junho para Itapetininga, a fim de observar dali o que convinha fazer-se, deixando, entretanto, a direção dos negócios ao vice-presidente senador Feijó, que, no último e desesperado momento, tomou sobre si todas as consequências do movimento, e com tanta generosidade se sacrificou, bem que não desconhecesse ele os homens em cujas garras se metia. A aproximação das forças da legalidade foi o sinal de dispersão geral, foi um verdadeiro “salve-se quem puder”.