A Marinha Real havia bloqueado a Alemanha no início da Primeira Guerra Mundial. Quando o Lusitania partiu de Nova Iorque para a Grã-Bretanha em 1 de maio de 1915, a guerra submarina alemã estava se intensificando no Atlântico. A Alemanha declarou que os mares ao redor do Reino Unido eram uma zona de guerra; a embaixada alemã nos Estados Unidos colocou um anúncio de jornal alertando as pessoas sobre os perigos de navegar no Lusitania. Na tarde de 7 de maio, um submarino alemão torpedeou o Lusitania, a 18 km da costa sul da Irlanda e dentro da zona declarada de guerra. Uma segunda explosão interna o levou para o fundo do mar em apenas 18 minutos, com a morte de 1 198 passageiros e tripulantes.[3]Como os alemães afundaram, sem aviso prévio, o que era oficialmente um navio não-militar, muitos os acusaram de infringir as regras marítimas internacionalmente reconhecidas. Os alemães justificaram a ação ao dizer que o Lusitania transportava centenas de toneladas de munições de guerra, tornando-o assim um alvo militar legítimo, e argumentou que os navios mercantes britânicos violavam as regras marítimas desde o início da guerra.[4][5][6][7][8][9][10]O naufrágio causou uma série de protestos nos Estados Unidos devido ao fato de 128 cidadãos americanos estarem entre as vítimas. O naufrágio ajudou a mudar a opinião pública nos Estados Unidos contra a Alemanha, e foi um fator na declaração de guerra dos Estados Unidos quase dois anos depois. Após a Primeira Guerra Mundial, os sucessivos governos britânicos afirmaram que não havia munições a bordo do Lusitania e que os alemães não se justificaram ao tratar a embarcação como um navio de guerra. Em 1982, o chefe de departamento da North America Department admitiu que há uma grande quantidade de munição nos destroços, alguns dos quais são altamente perigosos e representam um risco de segurança para os mergulhadores.[11][12]
1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.