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Título: Aos 20 anos de Brasil, o líder de audiência "Chaves" ganha livroAutor: Sandra AzedoFonte: Gazeta Mercantil, 24/08/2004, Mídia & Marketing, p. A16Depois de 20 anos de transmissão na televisão brasileira, pelo SBT, o programa "Chaves", que começou a ser exibido por aqui em 1984, poderá ganhar um livro, escrito pelos jornalistas e fãs Luís Joly, Fernando Thuler e Paulo Franco. "Chaves: Foi sem querer querendo?" traz a história curiosa de um programa simples, feito no México, que tornou-se "cult" entre enorme quantidade de admiradores capazes, segundo os autores do livro, de garantir ainda hoje entre seis e sete pontos de audiência quando - esporadicamente - vai ao ar no SBT. "A publicação do livro está em fase de negociação, mas esperamos colocá-lo à venda até o fim deste ano", afirma Luís Joly.A história do seriado no Brasil, contam os autores, começou em 1981, quando o empresário e apresentador Silvio Santos recebeu uma fita com alguns programas mexicanos, a maioria novelas e filmes. "Ao assistir o seriado pela primeira vez, o dono do SBT se deparou com um cenário simples, atores comuns e não conhecidos e um humor ingênuo que parecia não ter mais lugar na TV brasileira. Mas teve. Aliás, consideramos que a ingenuidade e a simplicidade, até a pobreza, para alguns, é que fizeram e fazem de `Chaves¿ um grande sucesso", considera Joly.Em agosto de 1984, o seriado entrou no ar pela primeira vez no País, durante o programa comandado pelo palhaço Bozo. "Chaves", no entanto, completa 20 anos não exatamente no ar. No momento, o SBT exibe as reprises sob títulos de "especiais", além de reprisar reportagens sobre a turma no vespertino "Falando Francamente"."O fenômeno `Chaves¿ já desbancou artistas globais, superou estréias de outras emissoras e lotou palcos norte-americanos. Mesmo com reprises intermináveis, atraiu patrocinadores e conseguiu o patamar mínimo de oito pontos no Ibope", conta Joly. Dos 500 episódios preparados no México, o Brasil teve acesso apenas à metade, aos gravados na década de 70, quando o seriado viveu o seu auge de audiência no México. "A exaustiva repetição ajudou, por incrível que pareça, no sucesso do seriado. Virou uma disputa para ver quem sabe mais sobre cada episódio", conta o superfã.Quanto ao livro, a primeira barreira na hora de elaborá-lo, explicam os autores, foi esclarecer o que é lenda e o que é fato real. "Uma das mentiras, entre várias, é que um acidente de avião teria matado todos os atores. Por isso, tivemos que fazer muitas pesquisas, que em alguns momentos foram complicadas pelo fato de o programa não ser brasileiro e muito antigo", comenta Joly. Roberto Gómez Bolaños, que interpretava Chaves e é o autor do seriado, hoje tem 74 anos."Tentamos remontar todo o cenário envolvendo `Chaves¿, desde a chegada das primeiras fitas ao SBT. Nos preocupamos em deixar o livro com um aspecto bem brasileiro", diz Joly. "O livro é para o fã, independentemente da sua idade, pois existem três gerações que cultuam `Chaves¿."Entre as curiosidades envolvendo o programa, os autores contam a história no México, passando pelos diversos momentos de auge e, claro, incluindo o fenômeno no Brasil. "Além do SBT, fizemos entrevistas com a Record e com a Rede Globo, emissora contra a qual `Chaves¿ ganhou em audiência da estréia de `Mais Você¿, de Ana Maria Braga", informa Joly. "É um livro didático, que traz comentários, inclusive, de humoristas brasileiros."Os autores e fãs do livro reforçam que para o SBT "Chaves" é tido como um grande coringa. "Representa garantia de audiência mínima porque traz humor sem apelação, com piadas simples. Tem aquele que não quer trabalhar, o mais pobre, a nova rica, o cobrador. Sobram tipos para o brasileiro se identificar", finaliza.


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1987 Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987) Atualizado em 02/04/2025 00:10:21 É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de

um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.

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