O general Sá e Benevides, acompanhado de "bandeirantes", ataca e apoderam-se da Torre da Pólvora, do fortes de São Sebestião e Santiago, onde estava o Arsenal se Guerra - 10/04/1661
O general Sá e Benevides, acompanhado de "bandeirantes", ataca e apoderam-se da Torre da Pólvora, do fortes de São Sebestião e Santiago, onde estava o Arsenal se Guerra
10 de abril de 1661, domingo Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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A Câmara Municipal assumiu o governo, e a cidade continuou dominada pelos revolucionários, até que, na madrugada de 10 de abril, o general Sá e Benevides, acompanhado do mestre de campo João Correia de Sá, seu filho, dealguns homens armados e dos índios de sua aldeia, investiu o corpo de guarda principal, apoderou-se dele e, depois, da torre da Pólvora, do forte de São Sebastião (Castelo) e do de Santiago (no lugar em que estáhoje o Arsenal de Guerra)*
Mandou imediatamente aviso ao general Manuel Freire de Andrade, comandante de uma esquadra que chegarado reino, e, ao desembarcar este com a infantaria e os marinheiros, foram capturados os principais chefes da sedição. Formou-se, sob apresidência do governador, uma junta de guerra, composta do citadogeneral de esquadra, do seu imediato Francisco Freire de Andrade edo ouvidor Sebastião Cardoso de Sampaio. Essa junta condenou ocapitão Jerônimo Barbalho Bezerra a morrer no pelourinho, sendo asentença executada às 17h do mesmo dia. Sá e Benevides continuouno governo até 29 de abril de 1662, data em que tomou posse o seusucessor Pedro de Melo, sendo aquele chamado a Lisboa.[1]
No dia 10 de abril de 1661 Salvador escreveu à Coroa, mas não se sentia seguro, consciente das irregularidades praticadas. A Câmara entregou o governo da cidade a seu filho João Correia de Sá, na qualidade de mestre-de-campo mais antigo[2]
Impressionava-o o pouco resultado dellas e talvezque a sua presença em visita de inspecção podesse daralgum resultado pratico.» Demorada foi sua inspecção, poisnão queria voltar ao Rio, «sem findar o intento, para como desengano della fazer aviso a Sua
, conforme declarou em carta de 10 de Abril de 1661, em querelatava essa viagem e as graves occurrencias havidas emsua ausencia no Rio de Janeiro, com o levante do povoe deposição das autoridades constituídas, cujo epilogo foia morte no pelourinho do chefe da revolta, Jeronymo Barbalho [3]
Genealogia paranaense Data: 01/01/1926 Créditos/Fonte: Francisco Negrão Páginas 154 e 155
ID: 12006
Mapa da Baia de Guanabara Data: 01/01/1640 Créditos/Fonte: Crédito/Fonte: Francisco Negrão 01/01/1640
ID: 3301
Genealogia paranaense Data: 01/01/1926 Créditos/Fonte: Francisco Negrão Páginas 46 e 47
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