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Revela convite
    1 de julho de 1983, sexta-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31


“— Sensei, por favor, visite o Brasil! (...)“— Não precisam dizer mais nada. Irei sem falta num futuro breve.”

No diálogo entre Daisaku Ikeda e os jovens discípulos do grupo Kirishima do Brasil em julho de 1983, a terceira visita do Mestre ao país foi delineada.

“Penso a todo momento nos membros do Brasil. Por mais que exista uma grande distância entre nossos países, vocês são queridos membros de minha família. Todos são irmãos.

São meus companheiros em quem deposito minha confiança e meu respeito”, disse Ikeda ao grupo. Emocionados, lágrimas banharam a face jovem dos brasileiros.

Em seguida, o líder disse: “Por favor, não chorem. Irei sem falta ao Brasil e poderemos nos encontrar novamente. O leão do Kossen-rufu não chora, haja o que houver”.

Além deste compromisso com os jovens do grupo Kirishima, o presidente Ikeda recebeu em maio de 1982 uma carta pessoal do presidente do Brasil da época, João Baptista Figueiredo, convidando-o para uma visita ao país.

Cinco meses após o encontro com os brasileiros, a programação da viagem do presidente Ikeda foi definida.

Ele chegaria em fevereiro e um grandioso festival se realizaria no dia 26.A partir daquele instante, uma nova história é desenhada na BSGI, e o desejo de receber o Mestre gerou resultados impressionantes. Além do aumento do número de membros, a sociedade passa a conhecer a Organização como promotora da cultura de paz.O cenário vivido é bem diferente de dezoito anos antes quando o regime ditatorial vigiou a visita do presidente Ikeda de forma incisiva.A luta dos veteranos, principalmente, das integrantes da DF, lideradas por Silvia Saito, então coordenadora da Divisão, gerou um festival de vitórias, tendo como base a sincera e forte recitação do Nam-myoho-rengue-kyo.

Agir como um rei leão

Em 19 de fevereiro de 1984, o presidente Ikeda pisa em solo brasileiro pela terceira vez. Quando o avião abriu a porta, o líder despontou do alto da escada vestindo um terno azul escuro.

“Sejam muito bem-vindos ao Brasil”, disse Roberto Saito, então presidente da BSGI. “Não se preocupe mais. Vamos avançar juntos como leões”, respondeu o presidente Ikeda.A atuação do Mestre durante os dez dias em que esteve no país foi como um rei leão, preenchendo a lacuna desde a última visita.Uma de suas ações foi a viagem à Brasília no dia 21 para uma audiência com o presidente Figueiredo e os ministros das Relações Exteriores e da Educação e Cultura. No encontro com o presidente da República, temas como armas nucleares e a importância do diálogo entre dois países para promover a paz foram tratados com muita seriedade.Além dos diálogos oficiais, o presidente Ikeda incentivou calorosamente os membros. Um momento que ficou gravado no coração do mestre e dos discípulos aconteceu no Ginásio do Ibirapuera em 25 de fevereiro.Naquele dia, figurantes e milhares de membros participavam do ensaio geral do Festival Cultural-Esportivo da SGI que seria realizado no dia seguinte. O presidente Ikeda entrou no local e deu a volta no Ginásio, olhando para os membros nas arquibancadas. Com os braços erguidos, ele saudou a todos, que responderam com aplausos e ovações.Em suas palavras, o Mestre atingiu profundamente o coração dos membros: “Sinto-me muito feliz por estar aqui junto com todos os senhores. Foram dezoito anos de longa espera, mas finalmente pude reencontrar-me com os senhores, que são sublimes mensageiros do Buda. Este grandioso festival cultural ficará, sem dúvida alguma, gravado eternamente na história do Kossen-rufu do Brasil com todo o seu brilhantismo. Até chegar este momento, quanto avanço e quanta devoção não houve da parte dos senhores e quantos belos laços de solidariedade não se formaram entre todos! Neste momento, meu sentimento é o de abraçar cada um dos senhores, apertar a mão de cada um e louvar com lágrimas nos olhos e profunda gratidão o nobre empenho de todos. A Lei Mística é a fonte inesgotável da criatividade cultural que construirá o novo século. Declaro com toda a determinação que este é o caminho absoluto para edificar um mundo de verdadeira paz e felicidade”.Após uma breve pausa, ele pôs ainda mais ímpeto na voz: “Não há a mínima dúvida de que os senhores serão elogiados e protegidos por Nitiren Daishonin por estarem avançando em prol do Kossen-rufu. De minha parte, enquanto viver, estarei sempre disposto a apoiá-los e defendê-los em todas as ocasiões”.Um estrondo de aplausos ecoou por todo o Ginásio. Era o brado dos discípulos brasileiros que juraram dedicar a vida em prol da Lei Mística. Cantando o famoso “pique-pique”, aqueles minutos se transformaram em ternos e efusivos momentos ao lado do Mestre.Postado há 25th September 2019 por filosofia da vida diariaMarcadores: A “grande árvore” que nunca se abalou 0 Adicionar um comentário




  


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