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O imperador chega no Recife
    22 de novembro de 1859, terça-feira
    Atualizado em 26/10/2025 00:00:56

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A Torre Malakoff, localizada no Recife Antigo, na cidade do Recife, foi batizada com o nome de uma das torres da fortaleza de Sebastopol, durante a Guerra da Criméia.

Em 1853 foi iniciada a construção do então chamado Portão Monumental do arsenal da Marinha, na proximidade do Porto do Recife.

Na época da sua construção, havia muita notícia veiculada pelo Diario de Pernambuco a respeito da Guerra da Criméia, com destaque para o foco de resistência em defesa da colina e da torre fortificada de Malakoff, o que gerou grande interesse no Recife e em todo o Estado de Pernambuco.

Segundo o médico e historiador Pedro Veloso Costa, em seu livro "A Marinha em Pernambuco" (Fundarpe, 1987), o batismo da torre com o nome Malakoff foi dado pela própria população, que na época acompanhava a longínqua batalha pelo jornal.

16 de Outubro de 1853A Guerra da Crimeia foi um conflito que se estendeu de 1853 a 1856, na península da Crimeia (no mar Negro), no sul da Rússia e nos Bálcãs. Envolveu, de um lado o Império Russo e, de outro, uma coligação integrada pelo Reino Unido, a França, o Reino da Sardenha - formando a Aliança Anglo-Franco-Sarda - e o Império Otomano (atual Turquia). Esta coligação, que contou ainda com o apoio do Império Austríaco, foi formada como reação às pretensões expansionistas da Rússia.

Guerra da Criméia: início da Batalha de SevastopolTerça-feira, 17 de Outubro de 1854Fim Guerra da Criméia: Fim do Cerco de SebastopolTerça-feira, 11 de Setembro de 1855

mesmo entusiasmo popular, três dias depois.De Pernambuco rumaram, a 24 do mesmo mês, para a Paraíba,ponto extremo da viagem.No regresso, o imperador visitou as Alagoas e Sergipe, esteve denovo na Bahia e de lá partiu para o Espírito Santo, onde aportou a26 de janeiro de 1860. Dess

1) Guerra da Criméia: início da Batalha de SevastopolTerça-feira, 17 de Outubro de 1854

Guerra da Criméia: Fim do Cerco de SebastopolTerça-feira, 11 de Setembro de 1855Em 24 de agosto os Aliados iniciaram o sexto e mais severo bombardeio da fortaleza. 307 canhões dispararam 150 000 tiros, sofrendo os russos

Franceses: 75 000
Britânicos: 35 000
Turcos: 60 000
Piemonteses: 15 000Reforços de agosto:Contingente anglo-turco: 22 000Legião germana: 9 000Legião suíça: 3 000Legião polaca: 1 500Legião italiana: 2 000[4][5]forças de reserva francesas em Constantinopla: 30 000forças britânicas de reserva em Malta: 15 000+

Franceses:
10 240 mortos em combate;
20 000 mortos por ferimentos;
75 000 mortos por doenças

Britânicos: 2 755 em combate; 2 019 por ferimentos; 16 323 por doenças

Piemonteses:
2 050 mortos por todas as causas
102 000 mortos e feridos

As forças militares disponíveis para a defesa eram de 4,5 mil milicianos, 2,7 mil artilheiros, 4,4 mil marinheiros, 18,5 mil fuzileiros-navais e 5 mil auxiliares de serviço, totalizando pouco mais de 35 000 homens.

Os russos primeiro puseram a pique alguns navios, para a proteção do porto, usando seus canhões navais como artilharia adicional e seus tripulantes como fuzileiros. As embarcações propositadamente postas a pique incluíam Grão-Duque Constantino, Cidade de Paris (ambos com 120 peças de artilharia), Valente, Imperatriz Maria, Chesme, Yagondeid (84 peças), Kavarna (60), Konlephy (54), fragata a vapor Vladimir, navios a vapor Troante, Bessarábia, Danúbio, Odessa, Elbrose e Krein.

meados de outubro de 1854 os Aliados possuíam 120 peças de artilharia prontas para abrir fogo contra Sebastopol; os russos tinham cerca de três vezes mais armas para responder ao fogo e defender-se dos ataques da infantaria.

17 de outubro começou a batalha de artilharia. As armas russas destruíram inicialmente um paiol francês, inutilizando suas armas. O fogo britânico destruiu o paiol russo durante a batalha de Malakoff, matando o Almirante Kornilov, destruindo a munição russa no lugar e abrindo uma brecha na defesa citadina. As tropas britânicas e francesas, porém, adiaram o plano de ataque da infantaria, perdendo assim ocasião para um possível desfecho prematuro do cerco.

Quando o inverno amainou, os Aliados puderam restabelecer muitas rotas de provisão. Uma nova ferrovia, a "Ferrovia Central da Grande Crimeia", foi construída pelos contratados Thomas Brassey e Samuel Peto, servindo para transportar materiais de Balaclava até a linha de cerco, entregando ainda mais de quinhentas peças de artilharia e farta munição. Começando em 8 de abril de 1855 (Domingo de Páscoa), os Aliados retomam o bombardeio

Torre Malakoff, localizada no Recife Antigo, na cidade do Recife[1][2], foi batizada com o nome de uma das torres da fortaleza de Sebastopol, durante a Guerra da Criméia (1853[2]-1856).Um decreto provincial de 1 de janeiro de 1834 criava o Arsenal da marinha, tendo o projeto arquitetônico sido feito em 1837.Em 1853 foi iniciada a construção do então chamado Portão Monumental do arsenal da Marinha, na proximidade do Porto do Recife.Na época da sua construção, havia muita notícia veiculada pelo Diario de Pernambuco a respeito da Guerra da Criméia, com destaque para o foco de resistência em defesa da colina e da torre fortificada de Malakoff, o que gerou grande interesse no Recife e em todo o Estado de Pernambuco. Segundo o médico e historiador Pedro Veloso Costa, em seu livro "A Marinha em Pernambuco" (Fundarpe, 1987), o batismo da torre com o nome Malakoff foi dado pela própria população, que na época acompanhava a longínqua batalha pelo jornal.Quando os arsenais da Marinha foram extintos com o início da República, a Torre foi transferida para o patrimônio do Porto, sendo depois abandonada e ameaçada de extinção. A população, sob a liderança de instituições literárias e culturais do Recife, a exemplo do Instituto Arqueologico, Histórico e Geográfico de Pernambuco (IAHGP) e o jornal Diário de Pernambuco, mobilizou-se contra a demolição,[2] utilizando como exemplo a própria resistência de Malakoff na Guerra da Criméia, sendo então, utilizada como centro de irradiação da Cultura na cidadeAli funcionou, por algum tempo, um observatório astronômico[2] [3]que depois foi usado para estudos baseados na ciência.



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Batalha
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Créditos/Fonte: Crédito/Fonte:
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27/09/1913


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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.