Morreu em Nova York o médico sorocabano Jesus Cheda, de 87 anos. Ele era solteiro e foi encontrado morto em seu apartamento. A data e a causa da morte ainda não foram apuradas pelos peritos médicos. Amigos da família no Brasil ficaram sabendo da notícia na sexta-feira, 25. Amiga e advogada da família há cerca de 30 anos, a sorocabana Mirian Nazaret Marques Moraes, procurada neste sábado (26) pelo Cruzeiro do Sul, disse que ainda estava buscando mais informações. "Era um homem de temperamento forte e muita vitalidade", comentou ela, lamentando a notícia. Filho de imigrantes sírios, Jesus Cheda teve uma infância pobre em Sorocaba. Nascido em 25 de dezembro de 1929 (fato que acabou determinando seu nome), começou a trabalhar aos sete anos de idade, como vendedor de jornais, engraxate e lavador de copos. Na infância, juntava o dinheiro recebido para comprar materiais escolares. Trabalhando desde cedo, Cheda obteve os meios para estudar medicina na Universidade Federal Fluminense (RJ). Em 1956, formado e com especialidade em oncologia, foi fazer residência em Nova York. Depois de oito anos atuando nos Estados Unidos, abriu a própria clínica no país. Cheda ficou conhecido por cuidar de estrelas do cinema e personalidades famosas. Teve como paciente a atriz norte-americana Sharon Stone, que frequentou sua clínica por oito anos e meio. Também era o médico do jornalista brasileiro Paulo Francis, falecido em 1997. O sorocabano chegou a ser diretor da Associação Médica de Nova York e da Associação Médica Americana. Jesus Cheda era o último ainda vivo de três irmãos. Sofia foi a primeira a falecer e seu nome foi dado a um prédio do bulevar Braguinha, construído pelo outro irmão, Fernando, que faleceu no último dia 7 de julho. (Da Redação)
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1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.