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africano livre devolvido e de escravo fugido, 12 de dezembro
    12 de dezembro de 1839, quinta-feira
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


1589
A história das minas de ferro e da fábrica de Ipanema e o trabalho escravo se inicia 65 anos de Balthazar Fernandes chegar na região com cerca de 400 "cativos" e "fundar" a cidade de Sorocaba.

1589
- Afonso Sardinha (54 anos) e seu filho descobriram minério de ferro, urânio no Morro de Araçoiaba.

Fundição de Afonso Sardinha começa a funcionarUma das referências mais remotas à produção de ferro na capitania da São Paulo remete à última década do século XVI. Por volta de 1590, tem-se notícia da construção de uma fábrica e de dois engenhos para fundição, sob a responsabilidade de Afonso Sardinha 1591 (56 anos de idade)

1599
- 16 de maio: Parte de São Paulo, para as minas de Sorocaba, D. Francisco de Sousa [15]

Descobertas as ruínas dos fornos dos SardinhaSábado, 1 de Janeiro de 1977

Partimos da vida de Florencio Calabar da Fábrica de Pólvora da Estrela, no Rio de Janeiro.

1589Sardinha [14]

1703
- 27 de dezembro: Tratado de Methuen entre Inglaterra e Portugal desestimula empreendimento no Morro Ipanema [13]

1720
- Francisco Paes de Almeia e Maria Pimentel ganham terras no Ipanema

1765
- 30 de novembro: Governador é comunicado da existência de minas de cobre ou prata em Sorocaba [17]

- Domingos Ferreira Pereira construiu uma fábrica de ferro no Araçoiaba, cerca de 3 km do engenho dos Sardinha [18]

1767
- 14 de maio: Morgado de Mateus concedeu sesmaria no morro de Biraçoiaba a Domingos Ferreira Pereira [12]

1769
- Jacinto José de Abreu passa a controlar a Fazenda Ipanema [11]

1770
- 28 de novembro: Afonso Botelho de Sampaio e Sousa, irmão do Morgado de Mateus, visita as minas de ipanema [10]

1785
- 5 de janeiro: Alvará proibindo no Brasil as manufaturas de algodão, seda, linho e lã, os bordados de ouro e prata, excetuados somente os tecidos grosseiros de algodão [19]

1794
- Nascimento de Florencio Calabar

1798
- Cláudio de Madureira Calheiros e Vicente da Costa Taques Goes propõem criar uma fábrica de ferro e aço em Ipanema

1810
- 4 de dezembro: Criação da Companhia Montanística das Minas Gerais de Sorocaba, depois renomeada Real Fábrica de Ferro de São João de Ipanema

1811
- 22 de fevereiro: Carta régia recomenda o estabelecimento de um cemitério na fábrica de Ipanema. Feito para suecos e ingleses, foi o primeiro cemitério de Sorocaba. [9]

- 12 de julho: recomendações [8]

1814
- A Fábrica de Ferro de Sorocaba foi denominada Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema

27 de setembro: Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen assume a direção da Fazenda Ipanema [20]

1820
- março: Martim Francisco e José Bonifácio visitam Sorocaba [23]

1821
- Fuga victor

1822
- 11 de dezembro: A Fábrica de Ferro estava entre os "bens" confiscados pelo decreto de José Bonifácio

1824
- Em balanço geral da Fábrica de Pólvora, fundada em 1808 [1], encontrou-se a despesa paga a Miguel Ferreira Gomes e a Joaquim Ferreira dos Santos por compra de 24 escravos novos para a fábrica

1828
- O racionamento de alimentação e vestuário provocou a elaboração de um requerimento dos escravos1 [4]

26 de julho de 1834 - Assim, em 1834 o escravo Florêncio foi transferido para a Fábrica de Ipanema [2]

abril de 1835 - conspiração [3]

8 de agosto - brancos [7]

1836
Assim, representou uma ameaça para o controle da administração da fábrica, seu nome é citadoem 1836, como solteiro e nas observações gerais, que vivia preso

1838
relatório [6]

1839
- “Fugiu desta a 3 dias o escravo Calabar, muito conhecido nessa cidade, por ter já estado por 3 vezes na cadeia: ele fugio com corrente no pé direito” [5]

1877
- 11 de julho: conde du visita ipanema [22]

- 20 de outubro: A lei n. 2.692 designou que o dispêndio da Fábrica de Ferro Ipanema se daria pela Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas [21]

- 3 de novembro: Pelo decreto n. 6.727 a fábrica foi oficialmente transferida para a Secretaria de Agricultura

1943
- Em relação dos escravos da fábrica de 1943 não se encontra nenhuma referência à Florêncio. Que caminho tomou? Ficamos aqui com algumas linhas de sua história, mas a certeza de sua luta contra a condição escrava. Remendar essas histórias de vida podem evidenciar a vida dos escravizados

Florencio Calabar foi um dos vários escravos da nação existentes no período colonial e imperial espalhados pelos estabelecimentos públicos – em fábricas, como a Fábrica de Ferro de São João do Ipanema, em Sorocaba e a Fábrica de Pólvora da Estrela, no Rio de Janeiro; em fazendas nacionais, comoas Fazendas Nacionais do Piauí e de Santa Cruz, no Rio de Janeiro; para a Corte, no Arsenal da Marinha,na Quinta da Boa Vista; nas Colônias Militares das fronteiras; e nas obras públicas em geral. Com oconfisco dos bens dos jesuítas pela Coroa portuguesa em 1760, os escravos pertencentes à ordem passarama ser incorporados ao patrimônio real. Continuaram presentes até quando também foram atingidos pelasleis graduais de liberdade da década de 1870. Pretende-se aqui observar a biografia de Florêncio Calabarprojetada à situação e condições dos escravos da nação.

[1] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=8336

[2] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=19215

[3] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=19216

[4] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=19217

[5] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=19214

[6] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=19213

[7] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=19220

[8] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=15141

[9] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=15142

[10] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=8276

[11] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6731

[12] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6335

[13] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6437

[14] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=8216

[15] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6231

[16] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6139

[17] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=8277

[18] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6516

[19] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=9796

[20] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=6120

[21] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=19221

[22] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=5082

[23] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=5049

[24] https://brasilbook.com.br/r.asp?r=7400



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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.