9 de junho de 2022, quinta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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FOTOS DA ANTIGA "DRURY´S" CONTAMMUITO DA HISTÓRIA DA REGIÃO LESTE DE SOROCABA.
Eu vou postando fotos, puxando pela memória, e vocês vão completando com mais e lembranças dos locais. Curtam aí estas três fotos de um mesmo local de Sorocaba, tendo como referência a indústria chamada de "Drury´s", seus acessos e o entorno urbano.
O núcleo é a junção da atual Rua Sadrac de Arruda com a atual Avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes. Por ali passavam, como ainda passam os trilhos (sem trens) da antiga Sorocabana, na direção de Brigadeiro Tobias.
A primeira foto é dos anos 1950 e foi tirada do Alto da Boa Vista. Mostra as antigas instalações industriais. Ali (nos anos 1940) era a sede da Sociedade Anônima Indústrias Reunidas de Amido (S.A.I.R.A.) ,sigla que deu nome ao bairro Jardim Saira. Quando vim para Sorocaba, em 1965, ainda havia uma construção com esta sigla na fachada.
Dá para ver a extensa área entre a Avenida São Paulo e a antiga estrada de Itu, e ainda, no seu lado direito, a grande área que vai até Vila Rica e Saira, onde era plantada muita mandioca para a produção de amido e acho que também álcool. Grande parte desta área compunha a Chácara Bela Vista, da família Hingst. Ao fundo, está a estrutura da Metalúrgica Nossa Senhora Aparecida, na Rua Padre Madureira.A Estrada de Itu, que passava ao lado da indústria, tinha um trecho chamado de "curva da morte", no Alto da Boa Vista, por causa do número de acidentes. A Rodovia Castello Branco foi inaugurada, no trecho até Torre de Pedra, em 1968. E o acesso a ela era feito por ali, até chegar a Pirapitingui, onde passava a moderna rodovia. Somente em 1974 foi entregue a Rodovia José Ermírio de Moraes (a Castelinho) até a futura Avenida Marginal Esquerda (Dom Aguirre). Outro problema junto à Drury´s era o pontilhão da ferrovia, estreito, onde caminhões mais altos ficavam entalados.A segunda foto é dos anos 1960, quando as instalações recebiam a empresa Destak, de Rogério Pinto Coelho, que produzia rolhas de cortiça. Seu genro, Mário Amato, estimulou a produção de bebidas finas, adquirindo uma destilaria existente no local. Foi quando ele se uniu a Alberto Bildner para produzir um uísque que era oferecido de brinde para os amigos. Depois, dado ao sucesso, passou a engarrafar em Sorocaba um “blended whisky” com malte importado da Escócia. E aí surge a marca Drury´s (considerado o primeiro uísque fabricado no Brasil, em Sorocaba), bem como Old Eight e outras bebidas. Depois, a empresa se uniu a Heublein e passou a fabricar aqui bebidas como Campari e Dreher.Na foto dos anos 60, dá para ver os traçados da época da avenida São Paulo (até a Granja Olga), o acesso de terra à estrada que chegava à Drury´s (atual Sadrac Arruda), mais ao alto o traçado da Rodovia Raposo Tavares (Variante Externa), a linha férrea e a estrada de Itu.A outra foto que estou postando já mostra a Heublein nos anos 1970, a linha férrea e a Avenida Major de Barros França (hoje Av. Carlos Reinaldo Mendes) margeando a ferrovia e mostrando, no canto inferior esquerdo, parte das instalações do Clube de Campo Sorocaba.A avenida Major Barros França mudou de nome para Carlos Reinaldo Mendes na primeira metade dos anos 1980. Em 1982, o engenheiro Carlos Reinaldo, irmão do prefeito José Theodoro Mendes, faleceu em acidente aéreo em Fortaleza, quando um Boeing 727 "Super 200" bateu numa serra à entrada da capital cearense. Ele era presidente da Companhia de Desenvolvimento de Sorocaba (Codeso), futura Urbes.A foto mais antiga, amarelada, é do acervo do Museu Histórico Sorocabano.As outras duas são do arquivo da família de Mário Amato,cedidas pelo filho Rogério Amato.
OII!
Mapa adaptado por Maak Data: 01/01/2002 Organizado por Ana Paula Colavite. Ver: COLAVITE, Ana Paula; BARROS, Miriam Vizintim Fernandes. Op cit, v.5, p.93, 2009. O artigo traz um estudo acurado acerca das localizações geográficas do extenso caminho do Peabiru. Além disso, por meio do uso de ferramentas georreferenciadas, os autores traçaram as rotas equivalentes às configurações territoriais atuais. O relato mais conhecido acerca do caminho do Peabiru foi feito pelo alemão Ulrich Schimidel, em meados do século XVI, e na década de 1950 foi estudado por Reinhard Maack. Ver: MAACK, R. Sobre o itinerário de Ulrich Schmidel através do Sul do Brasil (1552-1553). Curitiba, PR, 1959
ID: 12432
Carta Corográfica da Capitania de S. Paulo Colonial Data: 01/01/1767 Créditos/Fonte: Coleção João Baptista de Campos Aguirra (mapa(rio sorocaba(.285.(.284.(.296.(.282.
ID: 11465
Mapa Data: 10/06/2022 10/06/2022
ID: 12765
Vilas do planalto paulista: a criação de municípios na porção meridional da América Portuguesa Data: 01/01/2015 Créditos/Fonte: Fernando V. Aguiar Ribeiro Página 59
ID: 11607
Mapa Data: 01/01/1553 01/01/1553
ID: 11553
Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista Data: 01/01/1942 Créditos/Fonte: Sociedade Hans Staden Página 79
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.
Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!