Isabel de Proença jazia na igreja de São Bento, na capela-mor*
Atualizado em 25/02/2025 04:42:46
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Em fins de março de 1655 ela jaz na igreja de São Bento, na capela-mor. Na igreja, por não haver outra para ser o jazigo dos fundadores, e na capela-mor, por ser quem era.Eis aí como se obtém certeza moral, a única possível, raciocinando. Em ciências experimentais, o método é diverso. Não havendo o atestado de óbito, resta lugar para a chicana, pois não era possível que levassem o corpo em dois ou três dias, com mau cheiro, a Parnaíba, contra a vontade da testadora, que desejava sepultura onde morresse, como era impossível que a levassem a falecer em Parnaíba.
Cremos ter sido a 21 de novembro, dia de Nossa Senhorada Apresentação, que foi o dia da festa da Padroeira até 1925.Coincidia a doença e testamento da tia em 28 do mesmo mês.Em fins de março de 1655 ela jaz na igreja de São Bento, nacapela-mor. Na igreja, por não haver outra para ser o jazigo dosfundadores, e na capela-mor, por ser quem era. Eis aí comose obtém certeza moral, a única possível, raciocinando. Emciências experimentais, o método é diverso. Não havendo oatestado de óbito, resta lugar para a chicana, pois não erapossível que levassem o corpo em dois ou três dias, com maucheiro, a Parnaíba, contra a vontade da testadora, que desejava sepultura onde morresse, como era impossível que a levassem a falecer em Parnaíba...
Em fins de março de 1655 ela jaz na igreja de São Bento, na capela-mor. Na igreja, por não haver outra para ser o jazigo dos fundadores, e na capela-mor, por ser quem era. Eis aí como se obtém certeza moral, a única possível, raciocinando. Em ciências experimentais, o método é diverso. Não havendo o atestado de óbito, resta lugar para a chicana, pois não era possível que levassem o corpo em dois ou três dias, com mau cheiro, a Parnaíba, contra a vontade da testadora, que desejava sepultura onde morresse, como era impossível que a levassem a falecer em Parnaíba.
[9049] “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) 21/12/1964
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.
Morte segundo filho Data: Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial