'Partida da expedição de Bras Cubas e o mineiro da Rainha, Luiz Martins. Indo até o municipio de Apiahy ou Paranapanema* 0 01/06/1560 Wildcard SSL Certificates
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   1 de junho de 1560, quarta-feira
Partida da expedição de Bras Cubas e o mineiro da Rainha, Luiz Martins. Indo até o municipio de Apiahy ou Paranapanema*
      Atualizado em 25/02/2025 04:42:47

•  Imagens (2)
•  Fontes (17)
  
  
  




Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista
Data: 01/01/1942
Créditos/Fonte: Sociedade Hans Staden
Página 67


ID: 11551


Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo
Data: 01/01/1940
Créditos/Fonte: Carvalho Franco
Página 35


ID: 11349


Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018
Data: 01/01/1560
01/01/1560


ID: 5667


“Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP
Data: 01/10/1971
Página 12


ID: 5838


“Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP
Data: 01/10/1971
Página 13


ID: 5839


Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1914
Créditos/Fonte: Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Página 22


ID: 5918


História Geral Da Civilização Brasileira
Data: 01/01/1997
V. 11 Economia E Cultura: 1930-1964. Página 318


ID: 6220


Primeiro Congresso Nacional de História Nacional
Data: 01/01/1915
Página 394


ID: 11235



 Fontes (17)

 1° fonte/1562   

La descrittione di tutto il Peru
Data: 1562


 2° fonte/1605   

Descobertas das minas paulistas datam em Araçariguama por Afonso Sardinha
Data: 1605


 3° fonte/1755   

História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
Data: 1755

Em uma casinha coberta de palha se celebrou a primeira missa no dia 25 do mesmo mês de janeiro, que por ser dedicado ao apóstolo e doutor das gentes ficou dando o seu nome à terra, chamando-se S. Paulo de Piratininga. Neste lugar se conservaram os jesuítas e os portugueses na vila de Santo André até o ano de 1560, em que Mem de Sá, governador geral do Estado do Brasil (depois de triunfar contra o poder dos franceses e Tamoios, da fortaleza de Villegaignon da enseada do Rio de Janeiro), se recolheu à vila de S. Vicente em junho do dito ano; e o padre superior daquele colégio, Manuel da Nóbrega, pediu ao governador general que fizesse transmigrar aos moradores da vila de Santo André para S. Paulo de Piratininga, onde os jesuítas residiam conservando a boa paz e amizade com o rei Teviriçá que já se achava convertido e havia tomado na sagrada fonte os mesmos nomes do donatário da capitania de S. Vicente, chamando-se por isto Martim Afonso Teviriçá: assim se executou, e ficou Piratininga denominando-se vila de S. Paulo de Piratininga da Capitania de S. Vicente –, cuja capital era a mesma vila, e se conservou com este caráter até 22 de março de 1681, em que este predicamento se conferiu a vila de S. Paulo por provisão do Marquês de Cascais, que intruso se conservava na injusta posse de donatário de S. Vicente e S. Paulo, como adiante mostraremos.


 4° fonte/1904   

Pandiá Calógeras (1870-1934)
Data: 1904

Em 1560, a ser exacto nosso modo de ver, Braz Cubas tinha se guiado pelas mesmas directrizes para descer no valle do Paranapanema, por um dos seus affluentes da margem direita, descobrindo minas na região do Apiahi ou mesmo no Paranapanema; em 1562, Luís Martins, á procura das jazidas achadas dous annos antes, descobria as da Cahatiba, na zona de Campo Largo e Sorocaba."


 5° fonte/1914   

Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo
Data: 1914

A expedição, ou, como mais tarde se denominou, bandeira, partiu no referido mês de junho, não se sabendo se de Santos ou São Paulo, e, pelas instruções que tinha, levou vereda para as bandas do rio São Francisco, ao norte, até ao Pará mirim, seu afluente da margem esquerda.

"Passando por terras de Braz Cubas (Mogy das Cruzes), desceram pelo Parahyba, guiados pelos nativos, até a paragem da Cachoeira, onde encontraram o caminho que atravessava do litoral para serra-acima, e, tomando por este caminho (a pé), subiram a serra de Jaquamimbaba (Mantiqueira), foram á barra do rio das Velhas e correram a margem do rio São Francisco até ao Pará-mirim, ou algum tanto adiante, donde voltaram pelo mesmo caminho.

Em execução do artigo 40 do Regimento dado a Thomé de Souza, então Governador Geral na Bahia, Braz Cubas, provavelmente, assentou marcos da barra do rio das Velhas em diante, lavrando disso os competentes autos. Esses marcos deveriam também servir de sinais convencionais para a gente de Vasco Rodrigues Caldas."Não há, portanto, dúvida alguma de que Braz Cubas, em caráter oficial, segundo o Regimento de Thomé de Souza, levou incumbência de descobrir ouro e outros metais, assim como ordem para proceder ao reconhecimento geográfico do rio São Francisco e pelo caminho assentar marcos, não constando mesmo haver se cometido esta diligência, posteriormente, a qualquer outro.

De fato, dos documentos e publicações que compulsamos colige-se que, sendo a Capitania de São Vicente uma das principais do Brasil, dela não há memória de qualquer expedição ao norte do sertão antes de 1587, a não ser a de Braz Cubas, no meado de 1560; [Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, 1914. Página 22]


 6° fonte/1915   

Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 1915

No "Descobrimento e devassamento do território de Minas Gerais", procuramos mostrar que, por mandado do governador geral Mem de Sá, Braz Cubas foi ao rio São Francisco e o explorou no intento de descobrir as serras de ouro e de prata, resultando verificar-se a não existência destas na parte explorada, da barra do rio das Velhas para o norte, isto é, em uma boa extensão acima e abaixo do paralelo de Porto-Seguro. [Primeiro Congresso Nacional de História Nacional, 1915. Página 394]


 7° fonte/1940   

“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 1940

Esse governador-geral havia terminado a luta com os francezes do Rio de Janeiro e dalli viéra a São Vicente, escolhendo então para cabo da entrada nesse sentido ao fidalgo Braz Cubas. Este arregimentou uma léva a sua custa e conjuntamente com Luiz Martins, saiu para o sertão em junho de 1560.

Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse circulo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual Estado, indo apenas até o município de Apiahy ou Paranapanema.

Deve-se destacar o minerador Luis Martins. Segundo Mario Neme, ele teria vindo parao Brasil em 1559 por ordem de D. João III, com o intuito de examinar metais. Primeiramente, teria chegado à Bahia para receber autorização para sua atividade. Segundo Francisco de Carvalho Franco, teria acompanhado a entrada de Brás Cubas nas nascentes do Rio São Francisco em 1560. ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco, 1940. p.35]


 8° fonte/1942   

“No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5
Data: 1942

O acaso tem singularidades notáveis. A Biblioteca veio localizar-se no velho caminho de Pinheiros - onde, segundo alguns historiadores, se localizava o povoado de Piratininga -; no que conduzia às aldeias de Carapicuíba e Embú, e que levava ao Jaraguá, onde Braz Cubas, em 1562, descobriu o primeiro ouro do Brasil, e Afonso Sardinha, além do ouro e da prata, identificou também o ferro. Essa era a trilha de Itú e Sorocaba. Por ela se iniciou a conquista maravilhosa do Oeste.


 9° fonte/1954   

“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
Data: 1954

Com seu filho Pedro Sardinha, também grande sertanista, desenvolveu os trabalhos de mineração no Jaraguá, que fora tentado sem grandes resultados por Brás Cubas, associado ao capitão-mór Jerônimo Leitão.


 10° fonte/1969   

“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
Data: 1969


 11° fonte/1971   

“Peabiru” de Hernâni Donato (1922-2012) do IHGSP*
Data: 1971

De poucas violações se tem notícias. Assis de Moura revela algumas. De São Paulo tocou-se para o sertão gente como "Diogo Nunes, na sua viagem ao Paraguai e ao Peru; o nativo Miguel, cristão convertido de São Vicente, que regressava do Paraguai à sua redução; Bras Cubas e Luís Martins que, em 1562, se internaram pelo país em distância de 300 léguas". Estes já não seguiam caminho chamado Peabiru mas, dizia-se, de São Tomé.


 12° fonte/1989   

Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa
Data: 1989

Em seguida, arrola numerosas pessoas e expedições que se utilizaram do caminho do Peabiru, indo por ele em várias direções: Cabeza de Vaca e comitiva (1541); Joahnn Ferdinando, de Assunção para Santa Catarina (1549); os campanheiros de Hans Staden em toda para Assunção (1551); Ulrich Schmidel (em 1553) do Paraguai para São Vicente; o Pe. Leonardo Nunes; os irmãos Pedro Correia e João de Souza, Mártires pacificadores dos carijós; Juan de Salazar Espinosa, Cipirano de Góés e Ruy Diaz Melgarejo (1556) com algumas senhoras e soldados; Diogo Nunes viajando para Paraguai e Peru; Braz Cubas e Luiz Martins (1562).


 13° fonte/1997   

História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil
Data: 1997

Apesar disso alguns anos depois, foram promovidos, na Capitania de São Vicente, algumas modestas tentativas para a localização de minerais preciosos, entre as quais as sondagens efetuadas na baixada litorânea vicentina e nos rios que descem da serra do Cubatão. Algum ouro aluvional foi aí localizado, concorrendo para que Mem de Sá enviasse ao interior Brás Cubas, provedor da Capitania de São Vicente, e Luís Martins, prático em mineração e indicado pela Coroa portuguesa para examinar as minas de metais existentes no Brasil. Duas expedições realizaram-se. Uma, em 1560, chefiada por Martins, em fins de 1561 e início de 1562, a poucas léguas de Santos, à região do Jaraguá ou à Caatiba, atual Bacaetava. Ouro e pedras verdes teriam sido encontrados.


 14° fonte/2005   

PARANHOS, Paulo. A passagem bandeirante pelo Caminho Velho das Minas. Gerais. Revista da ABRASP, nº 11, 2005
Data: 2005


 15° fonte/2010   

Revelando a História do Bonsucesso e Região
Data: 2010

Em 1560, o governador geral Mem de Sá, tendo expulsado os Franceses da Baía de Guanabara, deteve-se na Capitania de São Vicente e "providenciou para que o provedor Brás Cubas e o mineiro Luís Martins fossem ao sertão a dentro a buscar minas de outro e prata".

Os sertanistas percorrem trezentas léguas de sertão em busca de outro e prata. Partindo de São Paulo e passando por Mogy das Cruzes, desceram o rio Paraíba, guiados pelos índios até a paragem de Cachoeira, onde encontraram o caminho que atravessava do litoral para a serra acima e tomando por esse caminho subiram a serra de Jaguamimbaba (Mantiqueira), forma à barra do rio das Velhas e correram a margem do rio São Francisco até o Pará-Mirim, donde voltaram pelo mesmo caminho.

Navegando a favor da correnteza nas águas do rio Paraíba do Sul, os paulistas e outros sertanistas e aventureiros atingiam as terras de Guapacaré (atual Lorena) e transpondo o rio "antes dele encachoeirar-se ", atravessavam a garganta do Embaú, por onde se transpunha a serra da Mantiqueira e penetravam os sertões mineiros. [Página 37]


 16° fonte/2014   

Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
Data: 2014

"O pequeno cyclo das minas também alli vinha se desdobrando desde as achadas de Luiz Martins, accrescidas pelas do mameluco Affonso Sardinha,o moço, com o mineiro pratico Clemente Alvares, que, além do ouro encontrado em vários sítios ao entorno da Villa de São Paulo, haviam constatado ferro no Araçoiaba, i que lhes valera a construcçao alli de dois fornos catalães para o seu preparo.

Assim, D. Francisco de Souza, resolvida a sua viagem, enviou para a Capitania de São Vicente, como administrador das minas e capitão da Villa de S. Paulo a Diogo Gonçalves Laço, o velho, que trouxe consigo dois mineiros e um fundidor. Para capitão-mor da donataria; nomeou a Diogo Arias de Aguirre, que, com trezentos índios e tendo o transporte custeado pelo , porém, de maior vulto realizadas por esse governador geral, nessa sua primeira vinda a São Paulo e attinentes a devassa dos sertões brasi1eiros, foram as expedições chefiadas p ["O Caso da Granja Carolina" José Carlos da Silva UNESP (Rio Claro) p.46]


 17° fonte/2022   

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), consultado em biblioteca.ibge.gov.br
Data: 2022

A Igreja Matriz da Cidade, é considerada o marco mais importante do município, de acordo com os registros históricos, em meados de 1560, foi erguida na cidade a primeira capela, dedicada a Santo Antônio. A pequena igreja era feita de pau-a-pique e coberta de folhagens. No ano de 1580, a segunda capela, dedicada a Sant´Ana, foi construída. Em 1610 uma terceira capela foi construída, também por André Fernandes, e, em 1625, foi elevada a Matriz, hoje conhecida como Paróquia de Sant´Ana. A edificação atual data de 1882, e seu estilo é eclético, possuindo piso em canela preta e altares que acompanham a liturgia. É tombada pelo CONDEPHAAT.



[25313] La descrittione di tutto il Peru
01/01/1562

[21571] Descobertas das minas paulistas datam em Araçariguama por Afonso Sardinha
01/01/1605

[25844] História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
01/01/1755

[27630] Pandiá Calógeras (1870-1934)
01/01/1904

[25000] Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo
01/01/1914

[24356] Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
01/01/1915

[24343] “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1940

[24309] “No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5
25/01/1942

[24365] “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
01/01/1954

[26567] “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
01/01/1969

[24646] “Peabiru” de Hernâni Donato (1922-2012) do IHGSP*
01/10/1971

[24485] Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa
14/07/1989

[24069] História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil
01/01/1997

[3276] PARANHOS, Paulo. A passagem bandeirante pelo Caminho Velho das Minas. Gerais. Revista da ABRASP, nº 11, 2005
01/01/2005

[25992] Revelando a História do Bonsucesso e Região
01/01/2010

[26412] Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
01/02/2014

[28355] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), consultado em biblioteca.ibge.gov.br
20/02/2022


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