'Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578) 0 25/04/1562 Wildcard SSL Certificates
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   25 de abril de 1562, quarta-feira
Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578)
      Atualizado em 25/02/2025 04:42:47

•  Imagens (6)
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Mapa
Data: 10/06/2022
10/06/2022


ID: 12767


Ibituruna
Data: 01/01/1597
Créditos/Fonte: Benedito Calixto
(mapa


ID: 5420


“Peabiru” de Hernâni Donato do IHGSP
Data: 01/10/1971
Página 12


ID: 5830



 Fontes (18)

 1° fonte/1600   

Carta dos camaristas de São Paulo
Data: 1600

E para mostrar a bondade da mesma terra, referem-se os oficiais da Câmara entre outras coisas, às minas, exploradas ou não, que nela se acham, a de Caatiba, de onde se tirou o primeiro ouro, e ainda a serra que vai dali para o norte - "haverá sessenta léguas de cordilheira de terra alta, que tôda leva ouro" -, além do ferro de Santo Amaro, já em exploração, e o de Biraçoiaba, que é região mais larga e abastada, e também do muito algodão, da muita madeira, de outros muitos achegos, tudo, enfim, quanto é preciso para nela fazer-se "um grande reino a Sua Majestade".


 2° fonte/1698   

Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698
Data: 1698

Desde o "Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima", de 1698, até o mapa de Louis Delarochette (1731-1802), autores registram Caativa em Sorocaba.


 3° fonte/1700   

Casamento de André de Zunega com Antonia Dias, filha de Diogo Domingues Vidigal e de Anna Maria Leme
Data: 1700

(...) mas ha na serra de Byraçoiaba, 25 léguas daqui para o sertão, em terra mais larga, e abasta, e perto dali com 3 léguas está a Cahatyba de onde se tirou o primeiro ouro, e desde ali ao norte haverá 60 léguas de cordilheira de terra alta, que toda leva ouro, principalmente a serra de Jaraguá, de Nossa Senhora de Monte Serrate, a de Voturuna, e outros.


 4° fonte/1820   

Diário de José Bonifácio (1763-1838)
Data: 1820

Em outro manuscrito não datado, Bonifácio propôs a exploração de lugares em São Paulo que ainda deveriam ser examinados para a confirmação ou não da existência de materiais minerais. Trata-se de uma enumeração de locais de registros de ocorrências minerais a serem chegados. Como diversos desses lugares foram percorridos durante a viagem mineralógica, essas anotações podem sugerir tanto um possível roteiro anterior à viagem, como locais a serem mais bem examinados na volta:

15° - As de Punta cativa 30 léguas de São Paulo para o sul (talvez no distrito de Itapetininga).


 5° fonte/1889   

Retrospecto histórico dos trabalhos geográficos e geológicos efetuados na província de São Paulo, escrito por Orville Adelbert Derby
Data: 1889

Segundo o retrospecto histórico dos trabalhos geográficos e geológicos efetuados na província de São Paulo, escrito por Orville Adelbert Derby, o primeiro impulso dado à mineração no Brasil “foi devido à descoberta das lavras auríferas do Jaraguá, perto da capital de São Paulo” (Derby 1889). Este foi o local da primeira descoberta de ouro no Brasil, segundo uma carta de Braz Cubas, datada de 1562, onde já se anunciava a existência de ouro a “30 léguas de Santos”. Affonço Sardinha, e seu filho do mesmo nome, foram,os que tiveram a gloria de descobrir ouro de lavagemnas Serras Jaguámimbába e de Jaraguá (em S. Paulo) na de Ivuturuna (em Parnahiba) e Birácoyaba (nosertão do Rio Sorocaba) ouro, prata, e ferro, pelos annos de 1597. (Leme 1772).


 6° fonte/1895   

Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
Data: 1895

De regresso a Santos, Braz Cubas dirigiu uma carta a El-rei, em fim do ano de 1561, dando conta da diligência que por ordem de Mem de Sá levara a efeito. Tem-se conhecimento desta carta pela referência que a ela faz Braz Cubas em outra que dirigiu ao Rei em 25 de abril de 1562, que adiante transcrevemos em sua forma original.

Foi por ocasião do seu regresso que Braz Cubas, achando-se doente em consequência da penosa viagem que havia feito e já adiantado em anos, mas desejando corresponder á confiança com que era distinguido por Mem de Sá e "para bem servir a El-rei", enviou o mineiro Luiz Martins ao sertão em busca de ouro, aprestando-o com todo o necessário para uma empresa desta ordem.


 7° fonte/1924   

“História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 1924


 8° fonte/1938   

Jornal Correio Paulistano. Página 6
Data: 1938

Outrora, era o ouro que ateava a cobiça, que acenava para os aventureiros e para os grandes capitães, com as dádivas da abundância; hoje são os minérios menos luxuosos, o ferro, o cobre, o chumbo, o estanho, o manganês e outros que tais, que despertam, nos espíritos utilitários, o desejo de os descobrir e industrializar como fonte de renda e de progresso.

E todo o Brasil é imensamente opulento de jazidas desses produtos. Em São Paulo encontram-se numerosas. Tanto nos arredores da capital, como na região de Sorocaba, onde é célebre o ferro de Ipanema; como no Apiahy, de onde, nos tempos coloniais, se canalizaram para a metrópole sequiosa cerca de trezentas arrobas de ouro; como em Iporanga, nas cercanias de Xiririca, onde existem maravilhosas calcarias; como no Jaraguá e mesmo em Mogy das Cruzes, onde agora se vai procurar estanho.


 9° fonte/1941   

Jornal Correio Paulistano, 05.07.1941
Data: 1941

Em São Paulo, mesmo na capital, existem diversos recantos interessantes, ricos de pitoresco, desconhecidos de não poucos paulistanos: a capela seiscentista de Embú, a igreja alpendrada de São Miguel, a casa do padre Albernaz, o museu do Horto Florestal, o mirante da Cantareira e o velho e histórico Jaraguá, onde, em 1562, Braz Cubas descobriu o primeiro ouro do Brasil.


 10° fonte/1955   

Revista Marítima Brazileira/RJ
Data: 1955


 11° fonte/1964   

Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 1964

Afonso Sardinha teria descoberto oficialmente algum ouro na serra do Itaberaba, na Cantareira, ainda em fins do século XVI. Essas descobertas, de Jaguamimbaba (Cantareira), Jaraguá, Voturuna (Santana de Parnaíba) e Caativa (até hoje sem localização definida) é que teriam atraído o governador geral do Brasil, Dom Francisco de Souza, a São Paulo (Franco, 1964).


 12° fonte/1972   

Hélio Vianna
Data: 1972


 13° fonte/1972   

Manual do Tio Patinhas
Data: 1972

O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de 1562.


 14° fonte/1997   

História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil
Data: 1997


 15° fonte/2010   

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 2010

Esta entrada, do prático em mineração Martins, teria percorrido as redondezas de São Paulo, recolhendo algum ouro e pedras verdes, de pouca monta e interesse, na região de Jaraguá e Caatiba.


 16° fonte/2013   

João Barcellos - “Mairinque: Entre o Sertão e a Ferrovia”
Data: 2013

A Primeira Garimpada... Luiz Martins, perito em montanística, a representar Brás Cubas, faz "entrada" de 300 léguas pelo sertão carijó, i.e., pelo Piabiyu guarani, e retorna à Villa de Santos onde, na Câmara local, a 25 de janeiro de 1562, apresenta "ouro que pesava três quartos de dobra e seis grãos", garimpando na Cahatyba na banda das sorocas.


 17° fonte/2014   

Diagnóstico Arqueológico Interventivo na área de influência da duplicação da rodovia Bunjiro Nakaro (SP-250), 2014. Municípios de Vargem Grande Paulista, Cotia e Ibiúna, estado de São Paulo, 2014. Osvaldo Paulino da Silva
Data: 2014

A fundação de Ibiúna remonta os diversos caminhos do Piabyiu e nas trilhas que buscam ouro e prata no Pico do Jaraguá e na Serra da Cahatyba (Segundo os Anais do Museu Histórico Nacional, foi da Serra de Cahatyba onde se retirou ouro pela primeira vez nas terras brasileiras) (Serra de São Francisco, ao sul das cidades paulistas de Votorantim e Sorocaba), esta na Bacia do Una. A abertura de uma mina e fundição de ferro na serra de Ybiraçoiaba (campos de Sorocaba) faz com que a região florestal das bacias da Cahatyba e do Una forneçam à mesma a matéria prima necessária. O “complexo hidro-serrano do Una” sob a competência administrativa de São Roque ganha evidência ao longo do século XVII58 e XVIII, tornando-se vila no século XIX.


 18° fonte/2014   

“Histórico do Conhecimento Geológico sobre o Pré-Cambriano Paulista até o ano de 1955”. Renato Henrique Pinto e Valdecir de Assis Janasi (Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, Departamento de Mineralogia e Geotectônica - São Paulo/SP)
Data: 2014

É de júbilos a data de hoje, a data máxima da cidade, a em que se celebra a sua fundação. Esse episódio, que se distância de quase quatro séculos no tempo, não há quem não relembre com admiração e orgulho: alguns jesuítas simples e devotados, entre eles dois enfermiços, José de Anchieta e Gregório Serrão, aqui chegam cobertos de poeira, as alpercatas rotas, mas cheios de audácia e de coragem, iluminados por uma grande fé criadora.

Em torno, montes e várzeas. Numerosos guainás a tribo de Tibiriça. Espalhadas nos horizontes invisíveis algumas aldeias, os futuros baluartes da defesa, garantidores da expansão jesuítica e bandeirante.

Entre elas, como as mais notáveis Ururai, chefiada por Piquerobi, sogro de Antonio Rodrigues; Jeribatiba em que pontificava o velho guerreiro Caiubi. A ainda, para o oeste, como portas misteriosas do sertão infinito, Carapicuiba e Marueri.

Havia no planalto dois centros já habitados por portugueses: Santo André da Boda do Campo, que tinha como capitão o intrépido João Ramalho, seu fundador, e o vilarejo enigmático e decadente de Piratininga, que ainda não foi perfeitamente situado e no qual viveriam os remanescentes da primitiva incursão de Martim Afonso de Souza, que o fundou.

E só. O mais, caça, feras, o nativo desconfiado, a solidão, os perigos de toda natureza, tudo por fazer, tudo por criar, no solo virgem e bruto. Mas os homens vieram para agir. Enquanto uns se iam para a aldeia de Maniçoba, de que nasceu Itu, outros se transformavam em artífices e em mestres. Construía-se e ensinava-se; erigia-se o povoado, ilustravam-se as inteligências e as almas.



[26798] Carta dos camaristas de São Paulo
13/01/1600

[26652] Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698
01/01/1698

[20799] Casamento de André de Zunega com Antonia Dias, filha de Diogo Domingues Vidigal e de Anna Maria Leme
09/08/1700

[27640] Diário de José Bonifácio (1763-1838)
01/01/1820

[24462] Retrospecto histórico dos trabalhos geográficos e geológicos efetuados na província de São Paulo, escrito por Orville Adelbert Derby
01/01/1889

[23548] Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
01/01/1895

[22681] “História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
01/01/1924

[25948] Jornal Correio Paulistano. Página 6
16/10/1938

[26764] Jornal Correio Paulistano, 05.07.1941
05/07/1941

[24869] Revista Marítima Brazileira/RJ
01/01/1955

[24402] Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1964

[2827] Hélio Vianna
01/01/1972

[26804] Manual do Tio Patinhas
01/01/1972

[24069] História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil
01/01/1997

[24461] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
01/01/2010

[27626] João Barcellos - “Mairinque: Entre o Sertão e a Ferrovia”
01/01/2013

[27625] Diagnóstico Arqueológico Interventivo na área de influência da duplicação da rodovia Bunjiro Nakaro (SP-250), 2014. Municípios de Vargem Grande Paulista, Cotia e Ibiúna, estado de São Paulo, 2014. Osvaldo Paulino da Silva
01/01/2014

[27303] “Histórico do Conhecimento Geológico sobre o Pré-Cambriano Paulista até o ano de 1955”. Renato Henrique Pinto e Valdecir de Assis Janasi (Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, Departamento de Mineralogia e Geotectônica - São Paulo/SP)
01/01/2014

30 de setembro de 1935, segunda-feiraID: 28525
Por que São Paulo foi atacada em 1562?
Atualizado em 25/02/2025 04:47:17
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5 de julho de 2011, terça-feiraID: 3390
Historia De Itapeva SP e Fundação de Itapeva SP. blogpretomattos.bl...
Atualizado em 25/02/2025 04:42:25
  
  
  

14 de abril de 2024, domingoID: 4291
geni.com
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  John Forbes Nash Jr.
1928-2015

Eu sempre acreditei em números. Em equações. E na lógica que leva a razão. Mas depois de uma vida em tal busca eu pergunto: O que é mesmo a lógica? Quem decide o que é racional? Tal busca me levou através da física, da metafísica, do delírio, e de volta. E então eu fiz a descoberta mais importante da minha carreira. A descoberta mais importante da minha vida: É somente nas misteriosas equações do amor, que alguma lógica real pode ser encontrada. Eu só estou aqui essa noite por sua causa. Você é razão pela qual existo. Você é toda minha razão.



Data: 01/12/1994
Fonte: Discurso de John Forbes Nash Jr. (1928-2015) ao receber o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel*



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