(..) uma carta de data do capitão Gaspar Gonçalves Conqueiro feita por mim escrivão de meia légua de terra para a banda de Birassoiaba rio abaixo do Anhembi feita em janeiro de 1610. [25613]
No ano de 1610 com Custodio de Aguiar Lobo, Braz Gonçalves o velho e outros organizou uma bandeira e, saído do porto de Pirapitingui, no Tietê, fez uma montaria aos índios Carijós. [projetocompartilhar.org/ Familia/ ClementeAlvares.htm]
Diario de S. Paulo (SP) - 1865 a 1878 Data: 06/10/1865 Página 2
ID: 5993
Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII Data: 01/01/1954 Créditos/Fonte: Francisco de Assis Carvalho Franco Página 396
ID: 12932
Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias Data: 01/01/2018 Créditos/Fonte: Revista da ASBRAP n.º 22 Página 284
ID: 11170
Inventario dos documentos relativos ao Brasil existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa Data: 01/01/1913 Créditos/Fonte: Eduardo de Castro de Almeida e Biblioteca Nacional de Lisboa. Archivo de Marina; Biblioteca Nacional Página 198
ID: 11169
Inventario dos documentos relativos ao Brasil existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa Data: 01/01/1913 Créditos/Fonte: Eduardo de Castro de Almeida e Biblioteca Nacional de Lisboa. Archivo de Marina; Biblioteca Nacional Página 199
ID: 11168
História Geral Da Civilização Brasileira Data: 01/01/1997 V. 11 Economia E Cultura: 1930-1964. Página 318
(..) uma carta de data do capitão Gaspar Gonçalves Conqueiro feita por mim escrivão de meia légua de terra para a banda de Birassoiaba rio abaixo do Anhembi feita em janeiro de 1610.
Pelo que respeita a D. Francisco de Souza, seguiu elle de Pernambuco para o sul, sem tocar na Bahia, conforme lhe fora recommendado, acaso por avexar menos D. Diogo. Do pouco que nos consta de seu meridional governo, até que o segundo anno nelle o surpreendeu a morte, um facto consignaremos, talvez de nenhuma importância para o leitor, mas casualmente de mais alta (e seja-lhe perdoada a manifestação) para quem escreve estas linhas; pois que esse facto se refere ao pedaço de humilde chão, que , mais de dois séculos depois, o viu nascer e começar a trabalhosa peregrinação deste mundo. D. Francisco indo em 1610 a Biraçoiava (Ipanema), e vendo que não prosperava ahi a villa que fez annos antes criára, ao mesmo tempo que espontaneamente se iam aggrupando muitos moradores três leguas áquem junto a uma ponte do rio Sorocaba, onde os Benedictinos levantavam ja um hospício, transferiu para ahi o pelourinho, com ideas, diz-se, de fundar uma cidade com o nome de S. Filipe, por gratidão ao soberano que pouco antes o agraciára. Em todo caso em vez deste nome prevaleceu o de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, ou simplesmente o de Sorocaba; proveniente talvez de muitas vossorocas ou barrancos que ha nas immediações. Dahi a pouco D. Francisco passava, por sua morte, a gosar do mais triste dos privilégios que havia obtido, succedendo-lhe seu filho D. Luiz de Souza. [p. 321, 322]
O trabalho da fabrica real de Biraçoyaba, e o transporte do ferro, dos materiaes e do pessoal entre esse logar e a villa de
S. Paulo não tinham conseguido estabelecer uma estrada permanente, ao longo da qual os pouzos balisassem o centro das
futuras povoações. Sorocaba, por exemplo a cujo termo pertenciam as minas, só em 1610 foi fundada. Não é de estranhar, portanto,
que pouco a pouco se perdesse a noção dessas jazidas metalliferas, em uma epocha na qual as vistas se voltavam preferencialmente para as pesquizas do ouro, que ia sendo descoberto em
quantidades cada vez mais crescentes.
É muito explicável, portanto, que, por 1680, Luiz Lopes Carvalho, Capitao-mór de N. S. da Conceição de Itanhaem, por provisão de Príncipe D. Pedro, insinuasse a este a conveniência de ser verificado a procedência dos dizeres vagos que corriam sobre o valor dessa região. Essa exposição de Pedro Taques parece mais exacta do que
a narrativa do Senador Vergueiro, pela qual Lopes de Carvalho se teria inculcado como descobridor da minas de ferro (5), entregando-as em 14 de Março de 1681 á Camará da villa de Sorocaba.
“(...) o sucesso que teve D. Francisco de Souza, quando foi aquela Capitania, pois acompanhando os Paulistas ao mineiro que mandou á serra de Sabarabussú, para saberem a parte donde ela ocultava as minas, depois de achadas, de que se fez aviso ao dito D. Francisco, e tiradas muitas cargas de pedra, que o mineiro trazia com grande contentamento, ponderando eles a mesma escravidão, que agora temem seus netos, mataram no caminho ao mineiro, e esconderam a pedra, disseram a D. Francisco que morrera no caminho, e se enganava no que havia escrito a S. Senhoria, de que resultou morrer o dito D. Francisco em breves dias e se perpetuar a suspensão daquelas minas, a tradição de haver muito ricas (...)” [Páginas 198 e 199]
Por timbre adotamos a coroa mural de prata com quatro torres de ameias e sua porta cada uma, porque existe a justificativa histórica das velhas taipas ou fortificações construídas no antigo São Felippe, primitivo local da povoação sorocabana, no atual bairro do Itavuvú.
Essa edificação data de 1600 ou de 1610, e até hoje a tradição conta que alí existiam construções de muros e cercas de paus grossos afetando a forma de fortalezas ou quartéis, com portais altos como torres, em número de quatro. Ainda hoje se conhece o local da antiga povoação com o nome de “Quartéis”.
Clemente Alvares, um dos patriarcas da mineração do ouro no Brasil, participou de uma expedição ao sertão dos carijós, fazendo Pirapitinguy como base de operações. [Página 258]
Sorocaba existiu num lugar denominado Itavuvy, posteriormente Itavuvú, e era conhecida por vila de São Felipe. A formação desse núcleo vinha se processando desde 1610, constando-se, afinal, que o povoado carecia de elementos para o seu progresso, porquanto registra-se visível decadência daquilo de levava tanto tempo para construir.
Data da segunda administração de d. Francisco de Sousa a expedição de Simão Álvares, "o velho", em 1610, partida de São Paulo, em direção ao sertão do rio Casca, em Minas Gerais. Nulos foram os seus esforços naquele sentido até 1611, ano em que faleceu no isolamento e na penúria. [Página 318]
Assim findou em 1609, após trinta anos de duração, a primeira fase da siderúrgica do Brasil. O trabalho da fábrica real de Biraçoiaba, e o transporte do forro, dos materiais e do pessoal entre esse lugar e a vila de São Paulo não tinham conseguido estabelecer uma estrada permanente, ao longo do qual os pousos balizassem o centro das futuras povoações.
Sorocaba, por exemplo a cujo termo pertenciam as minas, só em 1610 foi fundada. Não é de estranhar, portanto, que pouco a pouco de perdesse a noção dessas jazidas metalíferas, em uma época na qual as vistas se voltavam preferencialmente para as pesquisas de ouro, que ia sendo descoberto em quantidades cada vez mais crescentes. [Página 35]
E, na prática colonial, os jesuítas seguem os passos do político e minerador que, ao morrer em 1616, lhes deixa tudo em doação, com exceção do Sítio Embuaçava, que coube como herança em vida ao filho (mameluco) Affonso Sardinha - o Moço, que morre em 1604 no meio de uma batalha com nativos. É assim que a Aldeia & Porto Carapocuyba tem, entre 1557 e 1610, tanto valor estratégico quanto a Santa Anna de Parnaíba, que cresce despovoando São Paulo.
Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemão de Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa. Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisas com muitos metais da região de Sabarabussu, entre 1610-1611. Isto mesmo! [Página 284]
No ano de 1610 com Custodio de Aguiar Lobo, Braz Gonçalves o velho e outros organizou uma bandeira e, saído do porto de Pirapitingui, no Tietê, fez uma montaria aos índios Carijós.
[25613] Inventário e Testamento de Henrique da Costa (1573-1616) 01/06/1616 [22355] “História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878) 01/01/1854 [23548] Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI 01/01/1895 [24284] Inventario dos documentos relativos ao Brasil existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa 01/01/1913 [9184] O primeiro brasão de Sorocaba foi adotado através de lei, em função de estudo do pesquisador Zulmiro de Campos 20/03/1917 [24042] Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. Afonso de E. Taunay (1876-1958) 01/01/1927 [24997] “Urbanismo incipiente seiscentista”, Afonso d´Escragnolle Taunay. Revista Ilustração Brasileira* 01/11/1929 [24918] “Sorocaba de ontem e de hoje”, jornal Correio Paulistano. Página 17 26/06/1940 [24536] “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior 01/01/1969 [24069] História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil 01/01/1997 [24155] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo 01/01/1998 [27294] História de Carapicuíba. João Barcellos 25/03/2013 [27099] Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data) 04/09/2022 [28481] Clemente projetocompartilhar.org 14/03/2023
Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.
Morte segundo filho Data: Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial