'André de Lião, fidalgo de Beringel, comunica Francisco de Sousa da "prata de Sabarabuçú" 0 01/01/1596 Wildcard SSL Certificates
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André de Lião, fidalgo de Beringel, comunica Francisco de Sousa da "prata de Sabarabuçú"
    1596
    Atualizado em 25/02/2025 04:42:50

•  Imagens (4)
•  Fontes (3)
  
  
  


D. Francisco, imbuído por uma série de mitos, armou em 1596 algumas expedições com origem em São Paulo, Espírito Santo e Bahia, com destino ao Rio São Francisco. Todas elas contavam com um amplo número de nativos para acessar o território, além da participação dos agentes coloniais. Não houvera nenhum achado de algum metal precioso, principalmente ouro ou prata. No entanto, os que voltaram para São Paulo estavam sob posse de alguns Tupinambás, capturados no vale do Paraíba. [Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba, 1597-1810, 2020. Franciely das Luz Oliveira. Página 54]





 Fontes (3)

 1° fonte/2011   

“Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo
Data: 2011


 2° fonte/2012   

retratosdefamiliabh.blogspot.com
Data: 2012

Primeiro registro dos Bandeirantes na região. Esta é uma das ramificações da Canastra, que mais tarde daria nome à Vila de Nossa Senhora da Serra da Saudade do Indaiá, atualmente abreviado para Dores do Indaiá, cuja vista parcial aqui se vê.

Esta é a região que já havia sido palmilhada por bandeirantes desde 1596 (por Domingos Rodrigues, Lourenço Castanho e outros), antes da arrancada de Fernão Dias Pais Leme que, deixando o antigo caminho geral do sertão do S. Francisco, infletindo à direita, procurou o país das esmeraldas.

Esta é paragem percorrida por André de Lião e Tenório de Aguilar, antes que Bartolomeu Bueno de Siqueira, partindo de S. Ana do Paraopeba, chegasse às margens do rio das crianças (região do Pitangui).

Esta é a zona que, por ter tido o bom gosto de não revelar desde logo, aos forasteiros reinóis, sua riqueza diamantina e uberdade de seu solo, e por isso cheia de índios, infestada de quilombos e de fugitivos aos rigores do erário régio, ficou abandonada e esquecida, servindo apenas de caminho para Goiás e Paracatu, até que a pecuária e a suinocultura vieram substituir as lavras auríferas esgotadas. Este é o país do futuro tipo brasileiro.


 3° fonte/2020   

Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
Data: 2020

D. Francisco, imbuído por uma série de mitos, armou em 1596 algumas expedições com origem em São Paulo, Espírito Santo e Bahia, com destino ao Rio São Francisco. Todas elas contavam com um amplo número de nativos para acessar o território, além da participação dos agentes coloniais. Não houvera nenhum achado de algum metal precioso, principalmente ouro ou prata. No entanto, os que voltaram para São Paulo estavam sob posse de alguns Tupinambás, capturados no vale do Paraíba. [Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba, 1597-1810, 2020. Franciely das Luz Oliveira. Página 54]




[27894] “Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo
01/01/2011

[3422] retratosdefamiliabh.blogspot.com
15/11/2012

[25744] Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
01/01/2020

  


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