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Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação)
1530ver ano
  
  
  
  6 fontes


• 1° fonte: 01/01/1905
Genealogia Paulistana, volume 8, 1905. Luiz Gonzaga da Silva Leme

Domingos Luís Grou, da família Annes ou Ianes, de Portugal, veio para o Brasil tentar fortuna, e aqui casou- se com Fulana Guaçu, filha do cacique de Carapicuíba, segundo a Genealogia de Silva Leme vol. 1, pág. 15) [Luís Gonzaga da Silva Leme, 1852- 1919]



• 2° fonte: 01/01/1940
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)

Dois anos depois ordenava Jerônimo Leitão, novamente,entradas contra os nativos tupynae e tupyniquim. O escolhido para cabo foi o memeluco Domingos Luiz Grou, o moço, que conseguiu desce-los em boa paz. As necessidades obrigaram porém esse valente sertanejo a investir de prompto contra os nativos de Mogi, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens "brancos" e muitos nativos cristianisados e na qal também figurava Antonio de Macelo, filho de João Ramalho, que ia como imediado de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo em embate. O último citado provinha pelo lado paterno da nobre família dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.

Ao receber a notícia dessa derrota, os moradores de São Paulo apressaram-se em pedir providências ao capitão-mór Jerônimo Leitão, o qual ordenou um reconhecimento prévio do entorno e em junho de 1590 houve por esse motivo uma escaramuça em Pirapitinguy, chefiada por Francisco Preto e Balthazar Gonçalves. [Páginas 31 e 32]



• 3° fonte: 01/01/1957
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil

DOMINGOS LUÍS GROU Domingos Luís Grou, da família Annes ou Ianes, de Portugal,veio para o Brasil tentar fortuna, e aqui casou-se com Fulana Guaçu, filha do cacique de Carapicuíba, segundo a Genealogia de Silva Leme (vol. 1,pág. 15).Um de seus netos, Luís Ianes Grou, no testamento que fez em 21 de outubro de 1628, no arraial de seu tio, Mateus Luís Grou, nas cabeceiras da Ribeira, sertão de Ibiaguira, declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues,declarando também que numas contas feitas no inventário de sua avó, Maria da Penha... (Inv. e Test., vol. 7, pág. 430).

O inventário de Maria da Penha não foi encontrado no Arquivo do Estado de S. Paulo. Mas os antepassados paternos dos Grou eram de Portugal e lá ficaram, o que me autoriza a afirmar que a avó então referida era a filha do cacique de Carapicuíba, e mulher de seu avô, Domingos Luís Grou, e chamava-se Maria da Penha, nome que, sem dúvida, recebera no batismo. [Página 180]



• 4° fonte: 18/09/2011
“Os pais de Carapicuiba”, Alex Souza

Não se sabe ao certo quando Domingos Luiz Grou chegou ao Brasil. Sabe-se, contudo, que morou algum tempo em Santos e Pinheiros, naquele tempo chamado de Jeribatiba e depois de travar relações com os índios existentes contraiu casamento com a filha do cacique, a índia Margarida Fernandes, como já foi dito.



• 5° fonte: 24/09/2022
Braz Gonçalves. Consulta em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:666421

Nascido em Portugal por volta de 1535 veio para o Brasil jovem, com a possível irmã Maria Gonçalves (que desposou Afonso Sardinha). Se casou com a filha do cacique de Virapueiras em Ibirapuera, batizada de Margarida Fernandes, e ambos tiveram numerosa descendência, entre eles Braz Gonçalves, o Moço. Seus filhos tomaram parte em diversas entradas ao sertão.



• 6° fonte: 16/10/2022
Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022

Isabel Fernandes casou 2ª vez em 1616 c. BELCHIOR FERNANDES (ou GONÇALVES), filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., XXX, 217) e de s/m. Margarida Fernandes, esta irmã de Maria Alves, que depôs com seu marido Baltazar Gonçalves, o velho, nos processos de beatificação do Padre José de Anchieta, em 1622 e 1627 (vide revista da ASBRAP nº 5).




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