'Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava Braz Cubas que ao, seu homônimo se passasse uma carta de dada, localizadora do terreno comprado «entre as casas donde era Ramalho" e as de Francisco Pires, dividindo pela parte dos muros da villa com Gaspar Nogueira - 19/10/1555 Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1551
1552
1553
1554
1555
1556
1557
1558
1559
Registros (41)Cidades (13)Pessoas (0)Temas (59)


Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava Braz Cubas que ao, seu homônimo se passasse uma carta de dada, localizadora do terreno comprado «entre as casas donde era Ramalho" e as de Francisco Pires, dividindo pela parte dos muros da villa com Gaspar Nogueira
    19 de outubro de 1555, quarta-feira
    Atualizado em 25/02/2025 04:40:00

•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  


As concessões de terrenos no rocio da Villa,faziam-nas Braz Cubas, o fundador de Santos —como capitão-mór e ouvidor da capitania de S. Vicente —, ou o próprio poder municipal.Allegara Antônio Cubas, morador em S. André, que, havendo comprado a casa em que morava, com o seu quintal, não sabia como legalizar a transacção, pois quem lhos vendera não possuía «carta do capitão-mór nem de pessoa quepudesse ».Assim, de Santos, a 19 de Outubro de 1555,em nome do sr. Martim Affonso de Sousa «emcujo elle


Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava ...
19 de outubro de de 1555, quarta-feira (Há 470 anos)

mandava Braz Cubas que ao, seu homônimo se passasse uma carta de dada, localizadora do terreno comprado «entre as casas donde era

Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava ...
19 de outubro de de de 1555, quarta-feira (Há 470 anos)

e as de Francisco Pires, dividindo pela parte dos muros da villa com GasparNogueira.E o documento, á falta de tabellionato, registou-o o escrivão municipal no livro das actas comooutros do mesmo teor.Obtida do capitão-mór a primeira concessão,si algum dòs moradores de Santo André desejavaaugmentar as suas propriedades, requeria-o á Câmara, que lhe concedia essa dilatação de posse,vendendo-lhe a terra.Tal o caso de Balthazar e o de Garcia Roiz.Representava o primeiro ter necessidade de se « alargar para a beira do

Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava ...
19 de outubro de de de de 1555, quarta-feira (Há 470 anos)

e assim requereu aosofficiaes da villa que, «respeitando a necessidadeque elle tinha, lhe dessem a

Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava ...
19 de outubro de de de de de 1555, quarta-feira (Há 470 anos)

.«A paga da dita terra será o que vossas mer-cês mandarem, no que lhe farão esmola e

Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava ...
19 de outubro de de de de de de 1555, quarta-feira (Há 470 anos)

,dizia no requerimento.Despachando, declarava o juiz Antônio Cubasque os officiaes demarcariam o lote concedido, devendo Balthazar por elle pagar dous tostões, « vistoo concelho ser

Em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava ...
19 de outubro de de de de de de de 1555, quarta-feira (Há 470 anos)

.





 Fontes (1)

 1° fonte/1922   

Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”
Data: 1922

As concessões de terrenos no rocio da Villa, faziam-nas Braz Cubas, o fundador de Santos — como capitão-mór e ouvidor da capitania de S. Vicente —, ou o próprio poder municipal. Allegara Antônio Cubas, morador em S. André, que, havendo comprado a casa em que morava, com o seu quintal, não sabia como legalizar a transacção, pois quem lhos vendera não possuía "carta do capitão-mór nem de pessoa que pudesse".

Assim, de Santos, a 19 de Outubro de 1555, em nome do sr. Martim Affonso de Sousa "em cujo elle estava" mandava Braz Cubas que ao, seu homônimo se passasse uma carta de dada, localizadora do terreno comprado "entre as casas donde era Ramalho" e as de Francisco Pires, dividindo pela parte dos muros da villa com Gaspar Nogueira.

E o documento, á falta de tabellionato, registou-o o escrivão municipal no livro das actas como outros do mesmo teor. Obtida do capitão-mór a primeira concessão, si algum dòs moradores de Santo André desejava augmentar as suas propriedades, requeria-o á Câmara, que lhe concedia essa dilatação de posse, vendendo-lhe a terra.

Tal o caso de Balthazar e o de Garcia Roiz.Representava o primeiro ter necessidade de se « alargar para a beira do campo» e assim requereu aosofficiaes da villa que, «respeitando a necessidade que elle tinha, lhe dessem a terra»."A paga da dita terra será o que vossas mer-cês mandarem, no que lhe farão esmola e mercê", dizia no requerimento. Despachando, declarava o juiz Antônio Cubas que os officiaes demarcariam o lote concedido, devendo Balthazar por elle pagar dous tostões, "visto o concelho ser pobre". [Página 26]




[22673] Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”
01/01/1922


OII!

+1555
  Registros41
  Cidades13
  Pessoas0
  Temas59


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!