'Mudança da vila para o local atual, que primeiramente era fundada no lugar denominado Itarireoú, légua e meia distante do novo mosteiro, para o local em que existe, desde logo principiaram os choques entre a Camara e o Presidente do mosteiro 0 01/01/1665 Wildcard SSL Certificates
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   1665
Mudança da vila para o local atual, que primeiramente era fundada no lugar denominado Itarireoú, légua e meia distante do novo mosteiro, para o local em que existe, desde logo principiaram os choques entre a Camara e o Presidente do mosteiro
      Atualizado em 25/02/2025 04:40:00

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"A Sagrada Família"
Data: 01/01/1550
Créditos/Fonte: Agnolo di Cosimo (1503-1572)
Holy Family with St. Anne and the Infant St. John


ID: 5379



 Fontes (4)

 1° fonte/1816   

Ofício do frei Pedro Nolasco da Sacra Família refutando as afirmações da Câmara Municipal de Sorocaba [1]
Data: 1816

Exm. Snr: - mais de uma vez se encontra em papéis antigos confrontações de semelhante natureza, porém, o Padre Fr. Anselmo da Annunciação que imediatamente foi tomar posse, por explicação do mesmo doador, sempre reconheceu por demarcação do terreno doado - da ponte velha, mais abaixo da existente, até o Rio dos Couros, na língua da terra, Ceopirira, hoje corrompido em Supiriri, e dai a sair ao campo, moradia do dito Braz Esteves, e da largura do Rio, indo contestar com Diogo do Rego e Mendonça até sair ao campo hoje conhecido de Itapiva.

Este foi o terreno doado, unicamente o onus de 13 missas anuais, como se vê pelo documento no. 1. Acontece, porém, Exmo. Snr. que quando se mudou a vila, que primeiramente era fundada no lugar denominado Itarireoú, légua e meia distante do novo mosteiro, para o local em que existe, (em 1665) desde logo principiaram os choques entre a Câmara e o Presidente do Mosteiro, sobre quererem os Camaristas senhorarem-se das nossas terras para o Rocio desta vila.


 2° fonte/1823   

Fundação de Ponta Grossa/PR, pontagrossa.pr.gov.br/vvelha
Data: 1823

Não se sabe ao certo quando surgiu, sendo que a mais conhecida é a criada por Protásio de Carvalho (LIMA, 1975), onde as rochas do Parque seriam uma antiga cidade que foi transformada em cidade de pedra devido a fúria de Tupã. O principal símbolo do Parque, a Taça de Vila Velha, seria a taça utilizada pelos amantes indígenas Dhui e Arace Poranga para se embriagarem com licor de butiá, as Furnas o solo rasgado por Tupã e a Lagoa Dourada seria o tesouro derretido.

Itacueretaba, antigo nome de Vila Velha, significa cidade extinta de pedras. O recanto foi escolhido pelos primitivos habitantes para ser Abaretama, terra dos homens. No local seria escondido o precioso tesouro Itainhareru. Com a proteção de Tupã, era cuidadosamente vigiado pelos Apiabas, varões escolhidos entre os melhores homens de todas as tribos.


 3° fonte/1862   

“Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861”. Augusto Emílio Zaluar (1825-1882)
Data: 1862

Em 1665 começou a câmara a extorquis terrenos de São Bento para a povoação da vila, e em 1667 concedeu a primeira carta de data a Manoel Fernandes de Abreu, filho de Balthazar Fernandes, em 4 de junho de 1667. D´estes tempos começou uma renhida contenda entre a câmara e os religiosos, que durou de 1665 até a 2 de julho de 1728, dia em que se assinou termo de composição, durante 63 anos a contenda.


 4° fonte/1906   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XI
Data: 1906

Nativos do Itariry

Só ha poucos dias tivemos ocasião de ler no X volume, da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, correspondente ao ano findo, o trabalho ali inserto sob o título Os primitivos aldeamentos nativos e nativos mansos de Itanhaen, firmado pelo sr. Benedito Calixto de Jesus (1853-1927), que de ha muito consagra a investigações históricas o tempo que não emprega em enriquecer as belas artes nacionais com o seu tão justamente apreciado pincel.

Já pelo nome do autor, já que o trabalho se acha publicado numa revista que contribui com informações valiosas para o melhor conhecimento da história e geografia de São Paulo e do Brasil, e que há de sempre ser consultada pelos futuros historiógrafos e geógrafos, prestamo-lhes toda atenção e com supresa lêmos o seguinte:

"Os terrenos onde atualmente se acham aldeados os nativos mansos, estão afastados das terras de São João Batista pelo rio Castro. Esse aldeamento é nas cabeceiras do rio Preto no lugar denominado Bananal e Tariruhú. O outro aldeamento de nativos mancos é no rio Itariry, afluente da Ribeira de Iguape, no município de Itanhaen, conforme explicaremos no capítulo imediato".

E no capítulo imediato explica:

"A tribo nativa que habita o município de Itanhaen está dividida hoje em dois pequenos aldeamentos: um no rio Itariry, nos sertões de Peruhybe, a dois dias de viagem desta povoação e o outro no Bananal, dois dias de viagem da vila de Itanhaén". E mais adiante, referindo-se ainda ao primeiro dos aldeamentos supra mencionados escreve:

"A outra fração dessa tribo errante havia anteriormente emigrado para o litoral, indo formar o aldeiamento do Itariry, perto do rio Juquiá, no município de Itanhen".

Da leitura daqueles trechos resulta que o sr. Benedito Calixto de Jesus (1853-1927) está convencido:

a) que o rio Itariry é afluente do Ribeira.
b) que o rio Itariry corre perto do rio Juquiá;
c) que o rio Juquiá corre no município de Itanhaem bem como
d) o rio Ribeira;
e) e finalmente, que o aldeamento do Itariry se acha situado em terras pertencentes ao município de Itanhaém.

Pedimos licença ao autor daquele estudo, para retificarmos os erros geográficos que nele se contém. E não o fazemos para desgostar tão distinto e estudioso escritor, mas como homenagem á verdade, que cada um de nós decerto procura e venera. Resumindo:

1° - O rio Itariry é confluente com o São Lourencinho e os dois formam o importante rio São Lourenço; este é afluente do Juquiá; e o Juquiá, finalmente, é afluente do Ribeira. O Ribeira está a oitenta quilômetros mais ou menos do Itariry.

2° - O aldeamento de nativos do rio do Peixe (afluente do Itariry), acha-se situado em terras do distrito da Prainha, município de Iguape, a mais de vinte quilômetros em linha reta, da divisa dos dois municípios.

3° - Nem o rio Juquiá, que nasce perto de Itapecerica, nem o Ribeira, que vem desde o Paraná atravessam terras de Itanhaem; e nem o mais tênue fio de água nascido em terras de Itanhaem verte para o rio Ribeira ou para qualquer de seus tributários. [Páginas 155 e 156]



[24241] Ofício do frei Pedro Nolasco da Sacra Família refutando as afirmações da Câmara Municipal de Sorocaba [1]
02/11/1816

[27906] Fundação de Ponta Grossa/PR, pontagrossa.pr.gov.br/vvelha
15/09/1823

[26693] “Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861”. Augusto Emílio Zaluar (1825-1882)
01/01/1862

[27909] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XI
01/01/1906

1723ID: 27556
“Santuário Mariano, e história das imagens milagrosas de Nossa Senh...
Atualizado em 25/02/2025 04:46:53
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15 de setembro de 1823, segunda-feiraID: 27906
Fundação de Ponta Grossa/PR, pontagrossa.pr.gov.br/vvelha
Atualizado em 25/02/2025 04:46:57
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1 de janeiro de 1916, sábadoID: 28028
Itavuvu
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O homem é o que conhece e ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.


Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Data: 06/06/2016
Fonte: Peabiru: este é o caminho



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