Em uma carta régia fica explícito que estas minas eram as míticas jazidas de prata
Atualizado em 25/02/2025 04:39:57
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2 Em uma carta régia de 16 de dezembro de 1667, fica explícito que estas minaseram as míticas jazidas de prata: “(...) e porque Agostinho Barbalho faleceo, antes deacabar de comcluir com o dito descobrimt.o; me pareçeo emcomendarvos emqt.o nãoenvio sogeito que vá continuar com esta delig.a, que tomando todas as noticiasnecessárias das minas de prata e pedras (de que me remetereis as amostras) me avizeis com toda a particularidade do estado q ficou a delig.a que estava a cargo do mesmoAgostinho Barbalho”
Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas Data: 01/01/1915 Página 65
2 Em uma carta régia de 16 de dezembro de 1667, fica explícito que estas minas
eram as míticas jazidas de prata: “(...) e porque Agostinho Barbalho faleceo, antes de
acabar de comcluir com o dito descobrimt.o
; me pareçeo emcomendarvos emqt.o
não
envio sogeito que vá continuar com esta delig.a
, que tomando todas as noticias
necessárias das minas de prata e pedras (de que me remetereis as amostras) me avizeis com toda a particularidade do estado q ficou a delig.
a
que estava a cargo do mesmo
Agostinho Barbalho”
[24356] Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 01/01/1915 [26875] As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux 01/01/2009
Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*