Apareceu Baltazar Carrasco dos Reis em casa do juiz D. Simão de Toledo, como procurador de sua sogra Andreza Dias, a quem tinha sido entregue a órfã Izabel e três peças de gentio. Vinha para aceitar a curadoria em nome da sogra. Foram testemunhas: João de Borba, Simão Rodrigues Coelho e Pedro Domingues. Este assinou Pero Domingues de Farias 0 15/07/1647
Apareceu Baltazar Carrasco dos Reis em casa do juiz D. Simão de Toledo, como procurador de sua sogra Andreza Dias, a quem tinha sido entregue a órfã Izabel e três peças de gentio. Vinha para aceitar a curadoria em nome da sogra. Foram testemunhas: João de Borba, Simão Rodrigues Coelho e Pedro Domingues. Este assinou Pero Domingues de Farias
Atualizado em 25/02/2025 04:41:30
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Vol 12, 225Data: 13-1-1639Juiz: Francisco Rendon de QuevedoAvaliadores: Sebastião Fernandes Preto e Francisco BicudoLocal: Vila de São Paulo,Declarante: Felicia da Pinha, mulher do defunto TITULO DOS FILHOS1. Izabel, 3 anos Segue avaliação da fazendaRol de gente forra: 8 Curadora da órfã: a viúva Felícia da Pinha, que fez exceição dos bens, que não queria herdar. 15-7-1647Apareceu Baltazar Carrasco dos Reis em casa do juiz D. Simão de Toledo, como procurador de sua sogra Andreza Dias, a quem tinha sido entregue a órfã Izabel e três peças de gentio. Vinha para aceitar a curadoria em nome da sogra. Foram testemunhas: João de Borba, Simão Rodrigues Coelho e Pedro Domingues. Este assinou Pero Domingues de Farias. Felicia da Pina havia se casado com Lourenço Cubas Justiniano e não prestara contas dos bens da órfã, e havia suspeitas que a órfã era maltratada, pelo que D. Simão de Toledo passa precatória para Lucas Rodrigues de Cordova, juiz da vila do Porto de Santos para chamar a dita Felicia a dar conta das peças e entregar a órfã e o gentio à tia dela Andreza Dias, irmã do pai. O que foi feito em Santos e Lopo Ribeiro Pacheco assinou por Andreza Dias.
Essa parte inferior que era "coisa", porque escrava, ou que era tratada como bicho, como nós tratamos gente camponesa, a gente que está por baixo, a gente miserável, essa gente que estava por baixo, foi despossuída da capacidade de ver, de entender o mundo. Porque se criou uma cultura erudita dos sábios, e se passou a chamar cultura vulgar a cultura que há nessa massa de gente.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*