'Segundo Pedro Taques, faleceu Marcos Fernandes assassinado e ao criminoso deu perdão Mécia Fernandes por escritura 0 01/01/1612 Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1608
1609
1610
1611
1612
1613
1614
1615
1616
Registros (57)Cidades (14)Pessoas (73)Temas (74)


Segundo Pedro Taques, faleceu Marcos Fernandes assassinado e ao criminoso deu perdão Mécia Fernandes por escritura
    1 de janeiro de 1612, domingo
    Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  


2 Em 1609, o mencionado Henrique da Costa e Baltazar Gonçalves, o moço, neto de Mestre Bartolomeu Gonçalves e de s/m. Antônia Rodrigues, foram os brancos denunciados na Câmara de apresar índios carijós nômades no Atuahi, ação proibida pelas leis; esses dois homens eram portugueses mas havia também alguns espanhóis envolvidos (ACCSP, II, 240). 3 Segundo Pedro Taques, faleceu Marcos Fernandes assassinado e ao criminoso deu perdão Mécia Fernandes por escritura a 1º de janeiro de 1612. Ignoram-se as circunstâncias da má ocorrência. Revista da ASBRAP nº 16 zidos do sertão por Domingos Luís Grou, e de outros que viviam dispersos pelo interior e pela vila, ameaçados de serem mortos por tapuias (ACCSP, I, 333). Passou a residir em Santos onde adquiriu chãos dos Padres Jesuí- tas. Havia casado em São Paulo ou no litoral com MARIA DE AGUIAR e vivia na Conceição (bairro ou vila). Em Santos, a 12 de julho de 1602, o casal vendeu ao Padre Antô- nio Carrasco, vigário do Convento de Nossa Senhora do Carmo (que se construía) os referidos chãos, com vinte braças craveiras, situados junto à ponte que foi de Bartolomeu Carrasco (RIHGSP, XLIV, p. 269 e 281). Recebeu a 13 de março de 1616, por despacho do Cap. Mor e Ouvidor Baltazar de Seixas Rabelo, provisão de meirinho do campo (meirinho do ouvidor) pelos muitos serviços feitos a S. Majestade nestas partes do Brasil (ACCSP, II, 381; INV. E TEST., IV, 113)4 . Conforme escreveu Américo de Moura, ainda vivia em 1619




  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

A base de dados inclui ci

Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .

Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP



Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?

Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:

BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira

Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.

Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.

Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.

É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.

BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.