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Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de Quadros
    1 de abril de 1600, sábado
    Atualizado em 25/02/2025 04:38:58

•  Fontes (10)
  
  
  


1º de abril de 1600 não houve câmara em São Paulo, porque os oficiais e os procuradores foram ao mar com o governador, Atas, 2, 76. Fica assim determinada aproximadamente a cronologia das três descidas à marinha. [20761]

Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de Quadros e declara alguns itens que tinha esquecido de arrolar no inventário, entre elas várias jóias de ouro e prata. [Inventário e Testamento de Maria Gonçalves] [1]





 Fontes (10)

 1° fonte/1627   

“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
Data: 1627

1º de abril de 1600 não houve câmara em São Paulo, porque os oficiais e os procuradores foram ao mar com o governador, Atas, 2, 76. Fica assim determinada aproximadamente a cronologia das três descidas à marinha.


 2° fonte/1796   

“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)
Data: 1796

No termo desta Villa há Minas de Ouro, Prata, e Ferro. No morro de Guaráçoyáva, onde já no anno de 1600 se achou em pessoa Dom Francisco de Souza.


 3° fonte/1822   

Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema, 1822. Senador Vergueiro (1778-1859)
Data: 1822

D. Francisco de Sousa, quando em pessoa passou a Biraçoiaba no ano de 1600, e, como era Governador do Estado, ali fundou pelourinho, que muitos anos depois passou para a Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba:


 4° fonte/1861   

Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográfico e Etmográfico do Brasil
Data: 1861

No morro Guracoyava, onde já no ano de 1600 se achou em pessoa D. Francisco de Sousa, que depois passando o reino, voltou a São Paulo, onde chegou em 1609, e faleceu em 10 de junho de 1611, tendo trazido a administração geral as minas com mercê de marquês delas com trinta mil cruzados de juro, e herdade.


 5° fonte/1886   

“Memória sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema”. Revista de Engenharia/RJ
Data: 1886

Em 1590, foram descobertas as jazidas de minério de ferro do morro Araçoyaba, pelo paulista Afonso de Sardinha, que percorria os sertões da província em procura de minas de ouro. Sardinha, que era homem dotado de grande energia e gênio empreendedor, ai estabeleceu duas forjas para o tratamento direto, fazendo presente delas ao governador D. Francisco de Souza, quando no ano de 1600 visitava estes lugares.


 6° fonte/1900   

“A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto
Data: 1900

A povoação foi fundada pelos anos de 1600 a 1610 no bairro denominado Itapebussú, hoje Itavuvú, com o nome de vila de São Philippe; essa povoação, porém, decaiu rapidamente, extinguindo-se de todo.


 7° fonte/1901   

“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
Data: 1901

ITAPEBOÇÚ e. Itapeb-uçú, a laje grande; o lajeado. Nome da primeira povoação fundada por D. Francisco de Sousa, ao pé do morro de Araçoiaba, em 1600. São Paulo.


 8° fonte/1917   

O primeiro brasão de Sorocaba foi adotado através de lei, em função de estudo do pesquisador Zulmiro de Campos
Data: 1917

Por timbre adotamos a coroa mural de prata com quatro torres de ameias e sua porta cada uma, porque existe a justificativa histórica das velhas taipas ou fortificações construídas no antigo São Felippe, primitivo local da povoação sorocabana, no atual bairro do Itavuvú.

Essa edificação data de 1600 ou de 1610, e até hoje a tradição conta que alí existiam construções de muros e cercas de paus grossos afectando a forma de fortalezas ou quartéis, com portaes altos como torres, em número de quatro. Ainda hoje se conhece o local da antiga povoação com o nome de “Quartéis”.


 9° fonte/1967   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida
Data: 1967

Em 1645, ele, os genros e os filhos se transportaram para o lugar chamado Sorocaba, a légua e meia do Itavuvu ou São Felipe, para onde em 1611 D. Francisco de Sousa permitira se transportasse o pelourinho que em 1600 erguera na Araçoiaba. [Página 215]


 10° fonte/2024   

Consulta em projetocompartilhar.org
Data: 2024

Clemente Álvares comparece em casa de Bernardo de Quadros e declara alguns itens que tinha esquecido de arrolar no inventário, entre elas várias jóias de ouro e prata.




[20761] “História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
01/01/1627

[27305] “Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)
01/01/1796

[25019] Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema, 1822. Senador Vergueiro (1778-1859)
01/01/1822

[24530] Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográfico e Etmográfico do Brasil
01/01/1861

[27677] “Memória sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema”. Revista de Engenharia/RJ
14/10/1886

[24504] “A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto
01/01/1900

[21917] “O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
01/01/1901

[9184] O primeiro brasão de Sorocaba foi adotado através de lei, em função de estudo do pesquisador Zulmiro de Campos
20/03/1917

[24432] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo: “Nossos Bandeirantes - Baltazar Fernandes” (1967) Luiz Castanho de Almeida
01/01/1967

[4780] Consulta em projetocompartilhar.org
20/11/2024

  


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