A Lei de D. Dinis, diz-nos o general Morais Sarmento, que "mandava tirar a língua pelo pescoço e queimar vivos os que descriam de Deus ou dirigiam doestos a Deus ou aos Santos" 0 07/01/1453
A Lei de D. Dinis, diz-nos o general Morais Sarmento, que "mandava tirar a língua pelo pescoço e queimar vivos os que descriam de Deus ou dirigiam doestos a Deus ou aos Santos"
Atualizado em 09/04/2024 09:05:40
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A lei de 7 de janeiro de 1453, de D. Dinis, diz-nos o generalMorais Sarmento, que "mandava tirar a língua pelo pescoço e queimar vivos os que descriam de Deus ou dirigiam doestos a Deus ouaos Santos"; e por usar de feitiçarias "per que uma pessoa queira bemou mal a outra...",61 como por outros crimes místicos ou imaginários, era o português nos séculos XVI e XVII "degredado para sempre para o Brasil".62 Em um país de formação antes religiosa do que etnocêntrica, eram esses os grandes crimes e bem diversa da moderna, ou da dos países de formação menos religiosa, a perspectiva criminal. Enquanto quem dirigisse doestos aos santos tinha a língua tiradapelo pescoço e quem fizesse feitiçaria amorosa era degredado para osermos da África ou da América; pelo crime de matar o próximo, dedesonrar-lhe a mulher, de estuprar-lhe a filha, o delinqüente não ficava,muitas vezes, sujeito a penas mais severas que a de "pagar de multauma galinha" ou a de "pagar mil e quinhentos módios".63 Contanto quefosse acoitar-se a um dos numerosos "coitos de homiziados".Não faziam esses coitos mistério de sua função protetora de homicidas, adúlteros e servos fugidos, antes proclamavam-na abertamente pela voz dos forais. "Não se julgue", diz Gama Barros, "que asterras onde o soberano decretava que os criminosos ficassem imunes,consideravam desonra para elas a concessão de tal privilégio."
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1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.