Memorial sobre os feitos do capitão Diogo de Quadros, Manuel Pinheiro de Azurara, Martim Roiz de Godoi -mineiro da prata-, Manuel João -mineiro de ferro-, enviado pelo governador do Brasil*
AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1463, Fls. 42., febrero de 1602. Memorial sobre os feitos do capitão Diogo de Quadros, Manuel Pinheiro de Azurara, Martim Roiz de Godoi -mineiro da prata-, Manuel João -mineiro de ferro-, enviado pelo governador do Brasil.
Estevo en 1583 como mineiro en Angola, donde no encontró tales minas. Su deseo era llegar Perú, pero a su paso por Brasil fue reclutado por el gobernador general Francisco de Sousa para intentar descubrir las minas que creían que existían.Viajó a Valladolid en 1602 con muestras de estas minas junto a Diogo de Quadros, Manuel Pinheiro de Azurara y Manoel João.Es nombrado Mineiro da prata en 1602 con 200.000 rs de ordenado.Referências Documentais: AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1463, Fls. 42., febrero de 1602. Memorial sobre os feitos do capitão Diogo de Quadros, Manuel Pinheiro de Azurara, Martim Roiz de Godoi -mineiro da prata-, Manuel João -mineiro de ferro-, enviado pelo governador do Brasil.Referências Bibliograficas: VILARDAGA, José Carlos, As controvertidas minas de São Paulo (1550-1650). The controversial mines of São Paulo (1550-1650)Cargo ou Função:Cargo ou Função Lugar Descrição do Local Desde AtéMineiro da prata Brasil 1602 Estadia na Corte:Razão Data de chegada Data de partidaEnviado por Francisco de Sousa para tratar de la cuestión de las minas de São Vicente. 1602Relacionado a:Personagens Relação Personagens OperaçõesManoel João Branco Profesional -> Paralelo Martim Roiz de Godoi (Ruiz de Godoy) Ver Manoel João BrancoManoel Pinheiro Azurara Profesional -> Paralelo Martim Roiz de Godoi (Ruiz de Godoy) Ver Manoel Pinheiro AzuraraMartim Roiz de Godoi (Ruiz de Godoy) Profesional -> Inferior Francisco de Sousa (Souza) Ver Francisco de Sousa (Souza)Martim Roiz de Godoi (Ruiz de Godoy) Profesional -> Inferior Diogo de Quadros Ver Diogo de Quadros [AGS, Archivo General de Simancas, Secretarías Provinciales, Libro 1463, Fls. 42. brasilhis.usal.es/pt-br/node/7982] • 1° fonte: 01/01/2010 “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
As reservas efetivamente exploradas foram de ouro – principalmente de faiscagem - e ferro. A prata, tão sonhada e sondada, aparentemente não foi descoberta em grandes quantidades, apesar de algumas notícias e certa boataria em contrário. A expedição de André Leão, que possuía a declarada missão de buscar prata, parece ter apresentado, nesse quesito, resultados infrutíferos.
Já o ferro de Biraçoiaba e o ouro de Jaraguá, Caativa, Vuturuna e Nossa Senhora de Monserrate eram de quantidade de duvidosa aferição. Entretanto, notícias esparsas, algumas pistas e informações denotam que houve ouro efetivamente retirado das redondezas.
Nos pedidos de mercês de Martim Rodrigues Godoy, mineiro de prata enviado a Espanha por Francisco de Souza junto com Diogo de Quadros em 1602, ele afirmava que queria ir ao Peru, mas o governador o retivera e o mandou a São Paulo. Ali pesquisou e encontrou muitas minas de ouro e “oito minas de prata”, das quais levava algumas amostras; amostras estas confirmadas nos memoriais de Azurara e Quadros. Azurara ainda falava de uma pedra que suspeitava ser prata e que fora deixada com Clemente Alvarez, em São Paulo. [p.176]