Em seu trabalho “A expedição de Martim Afonso de Sousa”, diz o comandante Eugêniode Castro, na página 51, em nota ao texto, que Gonçalo da Costa, de 1535 a 1537, voltouao Rio da Prata e visitou a costa brasileira, com a armada de Pedro de Mendoza, destinadaà fundação de Buenos Aires. Em 1540 esteve na mesma costa, por ordem de Cabeza deVaca. Parece ter vindo na armada de Sanabria, mas certamente andou embarcado naFlotilha composta de uma nau e dois bergantins destinados ao Rio da Prata em 1555.Acabou seus serviços para a Espanha, quando morreu na frota de 1559, mandada porRusquim, dispersa por temporal na altura da Ilha de São Domingos e, assim, longe dacosta sul-americana de que fora tão prestimoso informante para a Corte Espanhola e aCasa de la Contratación. Comenta ainda o autor, na mesma obra, à página 17, queHenrique Montes, ao contrário, que até então servira à Espanha nas armadas de Solis e deCaboto, e tivera residência no Porto dos Patos, mal chegado a Guadalquivir na armadaCabotina, desertou das terras espanholas e buscou Portugal, sua pátria, onde foiconfiantemente acolhido. E, mais breve do que Gonçalo da Costa, tornou à terra brasileirana Armada de Martim Afonso de Sousa.
select * from fontes where report = 22402 order by data asc
1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.