O palácio dos governadores, assim como quase tudo que existia em São Paulo naqueles tempos, se encarapitava em um morro cercado por várzeas e brejos. As ruas não tinham calçamento até fins do século 18 e as construções, por falta de pedras e de dinheiro para trazê-las de longe, eram de pau-a-pique. O primeiro chafariz foi inaugurado em 1791, e dos dejetos cada um se livrava como podia – não à toa, uma placa numa viela ao lado do atual Pátio do Colégio indica que ali era o beco da Merda. O comércio de itens como farinha, feijão, carne de porco, galinhas vivas e fumo se dava na rua das Casinhas, atual rua do Tesouro, em meio a mulas, cavalos e muito lixo. E, quando o sol se punha, a cidade era tomada por prostitutas. Segundo o relato, do início do século 19, do botânico francês Auguste de Saint-Hilaire, havia opção de mulheres “de todas as raças”.
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1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.