Das muitas obras que sustentaram a existência do personagem “Sete Orelhas” tem-se como exemplo o livro “A Província de São Paulo”, de Manoel Eufrásio de Azevedo Marques 0 01/01/1876
Das muitas obras que sustentaram a existência do personagem “Sete Orelhas” tem-se como exemplo o livro “A Província de São Paulo”, de Manoel Eufrásio de Azevedo Marques
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Das muitas obras que sustentaram a existência do personagem “Sete Orelhas” tem-se como exemplo o livro “A Província de São Paulo”, de Manoel Eufrásio de Azevedo Marques, de 1876. Esta foi a primeira obra publicada após o surgimento do folhetim de França Júnior, em 1867. Com M. E. de Azevedo Marques pela primeira vez surgiu a “notícia” da descoberta de uma fonte primária contendo o nome de Januário Garcia Leal, uma ordem régia datada de 1803, que tratava de crimes envolvendo o nome Januário Garcia Leal “na paragem de Santo Antônio do Amparo”, em Minas Gerais.
Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*