Nicolás del Techo foi um sacerdote jesuíta. Nasceu em Lille, em 1611. Faleceu em Assunção, em 1680. Originalmente seu nome era "Nicolás Du Toict", que foi espaniolizado para "Nicolás del Techo". Autor de "Historia de la Provincia del Paraguay y de la Compañía de Jesús". WikipédiaNascimento: 1611Falecimento: 1680Livros: Historia de la provincia del Paraguay de la Compañía de Jesús, MAISNicolas - 144 - - 145 - dei Techo também faz referência a um par de sapatos do santo, achados, estes, não entre as lavas do vulcão de Arequipa, mas no meio das cinzas de uma floresta incendiada, juntamente com uma túnica inconsútil de matéria desconhecida 26 .Em Meliapor, onde padecera o martírio, mostrava-se uma cruz esculpida em pedra, com man- chas de sangue, e na mesma pedra havia outros sinais seus, que ainda nessas marcas não quisera que o Ocidente fora inferior ao Oriente. Nas índias Orientais tinham sido encontradas letras incógnitas, e outro tanto se vira nas Ocidentais. Foi morto por um brâmane sobre uma laje, e a cruz que carregava neste Ociden- te era de tanto peso como uma rocha, e não menos incorruptível, pois estivera metida mais de mil e quinhentos anos em terra banhada de água, continuando intacta, maciça e sólida como se pedra fora. E além disso desprendia de si uma fragrância par- ticular, sem dar mostra de que, em algum tempo, chegara a padecer corrupção. Dessa cruz, associada no Peru à lembrança do apóstolo, refere o Padre Nicolau dei Techo que aparecera primeiramente em Garabuco, aldeia de neófitos situada nas imediações do Lago de Titicaca. Sabedor de sua existência, o Padre Sarmiento man- dou cavoucar as margens do mesmo lago, onde se dizia que estava enterrada, e desse modo puderam finalmente retirá-la. Entre os espanhóis, tanto quanto entre crioulos e índios, alcançou grande veneração pelos muitos milagres que lhe atribuíram, sendo o - 146 - - 147 - maior deles o de que, à imitação da cruz de Cristo, não minguava de tamanho, por mais que lhe arrancassem continuamente fragmentos para edificação dos fiéis. Dizia a tradição preservada pelos padres que a cruz fora erigida por São Tomé em desafio à cólera dos demônios, os quais ameaçaram os índios com não dar oráculos enquanto a nao derrubassem. Por isso jogaram-na os naturais à água, várias vezes, sem que deixasse de sobrenadar. Malogrado o intento, procura- ram queimá-la, mas inutilmente. Vendo, assim, que não a podiam destruir, enterraram-na em tosse profundo, junto às beiradas do lago. Das tentativas para reduzi-la a cinzas conservavam-se ainda sinais, segundo o disse Nicolau dei Techo 27 Do madeiro que foi dar em Ghacabuco, e que se pretendeu originário do Brasil, diz mais Nicolau de Techo, que o Padre Diogo de Torres mandou partículas, num relicário de ouro, ao papa Clemente VIII e a vários cardeais, que o rece- beram em grande estima.
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