“antes de outro despacho se apense aqui o inventário que se fez por morte e falecimento de Suzana Rodrigues, mulher que foi do defunto Martim Rodrigues e satisfeito me torne para mandar o que me parecer justiça. São Paulo 21 de Fevereiro de 1631.” 0 21/02/1631
“antes de outro despacho se apense aqui o inventário que se fez por morte e falecimento de Suzana Rodrigues, mulher que foi do defunto Martim Rodrigues e satisfeito me torne para mandar o que me parecer justiça. São Paulo 21 de Fevereiro de 1631.”
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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4-2-1631 – João Paes faz requerimento ao juiz Paulo da Silva, pedindo que Cornélio de Arzão como curador de Diogo, entrasse com a colação do que recebera Teodósio da Fonseca de dote, caso quisesse tirar a legítima do órfão. Requeria que se entregasse esta legítima a ele que tinha casado com a órfã Suzana Rodrigues, porque os demais genros tinham decidido não herdar.O juiz decidiu que o órfão não poderia herdar porque todas as filhas de Martim tinham recebido seus dotes, menos Suzana Rodrigues que precisava ser inteirada.(faltam linhas, mas parece ser parte do mesmo despacho:) “antes de outro despacho se apense aqui o inventário que se fez por morte e falecimento de Suzana Rodrigues, mulher que foi do defunto Martim Rodrigues e satisfeito me torne para mandar o que me parecer justiça. São Paulo 21 de Fevereiro de 1631.” O Juiz dá sentença a favor de João Paes a quem é entregue a fazenda que foi de seu sogro Martim Rodrigues, fiado por João de Brito Cassão.
A não ser que eu esteja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pela razão clara pois não confio nem no papa ou em concílios por si sós, pois é bem sabido que eles frequentemente erraram e se contradisseram) sou obrigado pelas Escrituras que citei e minha consciência é prisioneira da palavra de Deus. Não posso e não irei renegar nada, pois não é nem seguro e nem correto agir contra a consciência. Que Deus me ajude. Amém.